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⁠Seu superpoder claramente não é senso de humor.

Fiz uma prova de Existencialismo. Deixei todas as respostas em branco e tirei 10.

Não há nada melhor do que um amigo, a menos que seja um amigo com chocolate.

Ah, eu odeio meu coração estúpido por me fazer sentir coisas! Sai fora, coração!
(Grenda)

Se comer bolo é errado, então não quero estar certa.

Religião é como um par de sapatos... Encontre um que se encaixe em você, mas não me faça usar os seus sapatos.

Se o teu EX te disser que você jamais encontrará alguém como ele. Seja educada e agradeça primeiro, depois diga: - é exatamente esta a minha intenção.

– Vamos comprar um colchão.
– Quando comprarmos, teremos que estrear.
– Entendi o que quer dizer… Trampolim de colchão!

Estrangeiros ilegais têm sido sempre um problema nos Estados Unidos. Pergunte a qualquer índio.

Ou eu só saio com idiotas insensíveis, ou eles eram geniais e eu os transformo em idiotas insensíveis.

A FOFOQUEIRA (Crônica de Humor)

Durante três dias, Raquel, a fofoqueira do bairro, observou a vizinha Valéria que morava na casa antiga, na frente da sua. Rua sem saída. Os vizinhos comentavam que Valéria havia enlouquecido.

Fazia três anos que perdera o marido e um ano da morte da mãe. Valéria passou muito tempo de luto e tristeza. Dois meses atrás, havia se aventurado numa viagem turística ao Nordeste, junto com uma prima. Voltou de bom humor, mas nos últimos dias falava sozinha, gesticulava, ria... Teria alguma visita?

Nesta tarde de sábado, Valéria ria muito.
- Ela enlouqueceu!.. - gritou Raquel. - Venha, querido, venha e olhe... O marido relutou um pouco, mas como a esposa continuava: Venha... venha... ele deixou o jornal e levantou-se, com dificuldade, da poltrona onde estava esparramado. Aproximou-se da janela. Olhe lá, olhe, João, parece que está falando com alguém.. mas Valéria está sozinha desde que a mãe morreu. Falarei com ela. Talvez precise de um médico... de um psiquiatra... de terapia...
Raquel pegou o telefone: - Olá,Valéria? Você está bem?
- Feliz com meu noivo nordestino – respondeu rindo Valéria.

Raquel, curiosa, continuou a espiar pela janela. Querido, venha, venha ver... venha, por favor... O marido novamente deixa o jornal de lado e se aproxima a passos vagarosos até a janela.

- Olhe, disse a mulher... Valéria fala e ri... sozinha....
- Sozinha, não! Com seu noivo imaginário, ironiza o marido. Volta a sentar-se na poltrona e pega o jornal.
- Eu vou falar com ela – enfatiza Raquel.
Minutos depois, Raquel aperta com força a campainha. A porta se abre.
– Este é Armando, meu noivo... - grita Valéria da cozinha. Só nesse momento Raquel repara no anão de pijama azul, na ponta dos pés, segurando-se na maçaneta da porta. Sorridente, o anão a convida a entrar. Raquel fica paralisada ao lado da porta.

Armando insiste. - Sente-se, vizinha, pode pegar um pedaço de bolo. Eu mesmo fiz...
- Aqui está o chá mate!... – disse contente Valéria.

Coloca a chaleira na mesa, agacha-se e abraça o anão. Ele, sempre sorridente, dá um beijão na boca da namorada. Depois sobe na escadinha que está ao lado da mesa e serve um pedaço de bolo para dona Raquel.

Raquel, sem palavras, senta-se na cadeira e pega o pratinho com o bolo, acanhada, não sabe o que dizer. Os três ficam em silêncio.

Raquel, tentando ser agradável pergunta: - É bolo de laranja?

No dia seguinte, Raquel falava com Adelaide, a velhinha do sobradinho amarelo, quando vê passar, Valéria, de mãos dadas com Armando. Os dois, sorridentes, cumprimentam e continuam seu passeio.

Sem poder conter-se, Raquel murmura para Adelaide: Como ela pode sair com um homem tão pequeno?

A velhinha, muito jocosa, emenda: Segundo ouvi dizer, Armando é pequeno só de estatura, dona Raquel, só de estatura...

O humor salva, transforma, alivia, cura, traz esperança pra vida da gente.

O entretenimento não passa de uma ferramenta para acalmar as massas e que leva a queda e a ruína suprema da civilização.
(Luci)

Eu geralmente evito a tentação, a menos que eu não consiga resistir a ela.

– Deixe-me adivinhar. Ele virou um bebê?
– Entre outras coisas, sim. O que faz aqui?
– Esse é o Paradoxo EPR. Em vez de forçar o Lang pelo tempo, podem ter forçado o tempo pelo Lang. É complicado e perigoso. Não avisaram para não fazer?
– Você avisou.
– Avisei? Graças a Deus estou aqui.
(Diálogo entre Capitão América e Homem de Ferro)

– Essa sala é assustadora. (Soos)
– Nem tanto quanto o histórico do Dipper na internet. (Mabel)

Estava pensando sobre os zumbis, o que acontece se não comerem carne humana? Não podem morrer de fome, eles ja estão mortos!

Não, estou bem. Mas se tirar a vírgula eu fico mal.

Quando uma garota falar "faça o que você quiser", não faça o que você quiser. É melhor pra você!

Eu me livraria de todas as doenças que assolam a humanidade e as substituiria por doenças piores.
(Luci)

⁠Eu me sinto como a Sarah Connor em “Exterminador do Futuro 2” tentando convencer as pessoas de que robôs são reais.

Maus humores da mente podem afetar o corpo.

A Casa do Dragão (série)
1ª temporada, episódio 1.

⁠Se você acha seu professor rude, espere até ter um chefe.

Se eu não comprar nada, o desconto é maior.

Atrasar a morte é um dos meus passatempos favoritos.