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Há coisas que não podem ser explicadas por uma mente irracional.

É preciso algo que as pessoas possam ver. Estimulação visual. E acredite, não há mais estímulo que pessoas loucas.

⁠É seu dom ver a beleza e o horror em coisas ordinárias. Isso não faz de você uma pessoa louca, apenas diferente. Não há nada de errado em ser diferente.

O que você quer, garota? Tudo podre e preto. Isso não será perdoado. Por que matariam criaturas inocentes de Deus?

Deus, agradecemos pela carne salgada de porco que vamos comer com o resto dessa gororoba. E agradecemos pela nova piada da família.

No céu tem uma mulher com dor em trabalho de parto, e tem um dragão vermelho com sete cabeças esperando pra comer o bebê, mas o Arcanjo Miguel expulsa o dragão pra terra. Desse momento em diante o dragão vermelho odeia a mulher, e declara guerra a ela e a todos os seus filhos, somos nós.

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Cavaleiros fazem desafios. Gente vulgar é que aposta. // Livro: Sombras da noite.

Não escrevo a lápis para não poder apagar o que foi escrito. Nada deve ser omitido.

Raphael Montes
Suicidas. São Paulo: Companhia das Letras, 2017.

Mas humildade não é uma coisa a ser cultivada. Virtude cultivada é um horror, não é mais virtude.

Esses demônios vazios, eles comem o que brilha.

⁠Ficar no escuro com pessoas mortas não assustava. Só os vivos representavam perigo. // Livro: Intensidade.


As artes das trevas sempre deixaram bastante espaço para criatividade. // Livro: Sombras da noite.

⁠Suponho que a maneira como você perde é um indicador muito melhor para o caráter do que a forma como vence.

Stephen King
Christine. Rio de Janeiro: Objetiva, 2011.

⁠Pouco importa, não é? Porque quando você decide algo, não quer ver, não quer ouvir, nem pensar.

Stephen King
Christine. Rio de Janeiro: Objetiva, 2011.

⁠Quando se anda perto dos bostas, tudo começa a ter cheiro de bosta.

Stephen King
Christine. Rio de Janeiro: Objetiva, 2011.

⁠SERÁ QUE VOCÊ TEM ALGUMA DÚVIDA? 
Mas claro que tinha. Descobriu de repente que tinha uma quantidade enorme de perguntas a fazer. A única coisa que havia, no entanto, era que não queria ouvir as respostas. //Livro: Cão Raivoso

⁠Filho é da Mãe

Não me venha falar em relutância 
Porque tu não sabe o drama,
Tu não sabe o horror
Porque querendo ou não....
Filho é da mãe pô!!

Prefiro!! Ah eu prefiro!!!!
Me arrepender de não ter tido um filho,
De que me arrepender 
De ter tido um.

Pode jogar nas minhas costas 
Esse sentimento todo, eu me viro.
Ontem eu o chamava de "o bebê"
Hoje eu chamo de MEU FILHO

não havia lógica no mundo que conseguisse de fazer diminuir a sua sensação de fracasso. ⁠Talvez só o tempo viesse eu conseguir tudo aquilo, mas mesmo assim esse esquecimento nunca seria completo. // Livro: o Cão Raivoso 

⁠Tenho um horror total e absoluto à feiúra.

Afinal, o que é a moda? Do ponto de vista artístico, uma forma tão intolerável de horror que tem de ser mudada a cada seis meses.

As pessoas acham que os escritores escrevem para os leitores. Elas não se dão conta de como é terapêutico vomitar as memórias, sonhos e ideias fixadas em nossos subconscientes.

Fomos nos habituando, de tal modo que passamos a pactuar com a tragédia, aceitando-a como cotidiano. Me espanta essa capacidade de acomodação da mentalidade, sua adaptação ao horror. Acredito que a gente possua um componente de perversidade que nos leva a encarar como normal esse pavor, a desejá-lo, às vezes, desde que não nos toque.

Sinto que estamos em uma época onde o público precisa escapar do horror da realidade.

A vida te mostra o que são os monstros, para depois dar a notícia de que você na verdade são eles.

Nós conseguimos extinguir: a Tartaruga gigante de Galápagos,o Rinoceronte-negro-do-oeste, a Foca-monge-das-caraíbas, o Golfinho baiji, o Pica-pau-bico-de-marfim... Mas ainda não somos capazes de extinguir o Aedes aegypti.