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"Pelo o olhar de um GATO,
eu enxergo o mundo."

O aMoR nÃo TeM rAçA

No olhar de um cão, há todas as respostas que só um espírito puro é capaz de entender!

Para que ficar lutando pelo mesmo gato, se eu posso entrar no meu guarda roupa e ir para Nárnia entrar o rei leão!

Amigo diário, estou devendo um dia. Ontem, por motivos de força maior não pude escrever, mas hoje, lá vai! As idéias estavam fervendo na minha cabeça para escrever uma boa estória, mas no momento que eu coloquei a caneta no papel, as idéias desapareceram.Pudera! O gato não me deu sossego um minuto, mexeu e remexeu nos papéis, bagunçou, mordeu, estraçalhou tudo em tiras. Termino aqui. Quem sabe um outro dia né... Abraço à todos!

Os animais são diferentes, eles amam diferente, um amor que nós precisamos aprender!!!

gato no telhado
silêncio na laranjeira
sabiá nem pia

As pessoas que não gostam de serviço não podem querer e nem devem pensar em se casar.

Ate os mais remotos pensamentos valem ouro em terra de leigos.

Sexta-Feira 13 e o povo fugindo de gato preto... enquanto eu tô doida pra dar de cara com um!

Gatos são como as mulheres e cachorros são como os homens.
Já perceberam como os gatos se parecem mais com as mulheres? No geral, são elegantes e nascem sabendo andar de salto alto, vá tentar colocar um salto num cachorro, ou ainda, experimente colocar um cão em cima do muro, o resultado é catastrófico... Numa tentativa de provar que consegue, ele balança pra cá, balança pra lá e cai. Gatos nasceram maquiados. Ah, que inveja sentem as mulheres, daquele lindo delineado com olho de gatinho, mulheres se esforçam, mas é difícil conseguir esse olhinho. Gatos estão sempre atentos, observadores por natureza, ágeis e espertos sabem como se virar, se adaptar, se for preciso sabem bem como escapar. E os cães? São mais dispersos, querem mesmo é se divertir, gostam de bagunça... E se fazem algo errado, vestem aquela carinha de piedade e o rabinho entre as pernas. Tente mostrar a um gato que ele está errado, ele foge, finge que não é com ele e sai de perto... assim como as mulheres, os gatos estão sempre certos...

Na criação de gato e cachorro, há quem diga que, por causa da vontade própria do gato, este dá muito mais trabalho.

"Seus olhos...
Seus lindos olhos verdes
Me deixam sem palavras”
Amara Antara

Ai de mim!” exclamou o camundongo, “o mundo está ficando cada vez menor. De início era tão grande, que eu me apavorava. Vivia correndo para cá e para lá, e só me tranquilizava quando via, por fim, paredes bem distantes à esquerda e à direita. Mas o espaço entre essas paredes estreitou-se tão rapidamente que já me encontro na última câmara, e vejo ali no canto a ratoeira onde de certo esbarrarei.”
“Ora, basta-lhe escolher outro caminho”, disse o gato antes de engoli-lo.
( Contos, fábulas e aforismos )

“Olhar de um lindo felino na cor da mais bela e valiosa esmeralda que a Mãe Natureza produziu.”

Posso ser dócil
como um gatinho,
e rude como um sapato!
Cuidado ao me fazer
de gato e sapato!

⁠SEXTA-FEIRA 13

Sexta, treze, que tensão!  
Será data de má sorte?
Vai lhe causar dor ou morte?
Histórias de maldição:
Crendices, superstição?
Passar sob a escada...
Quebrar espelho é furada?
Gato preto, nem pensar...
Passa longe, seu azar!
Jason não vai dar facada.

⁠🍀Para Pensar - Sexta-feira13 , dia que a Sorte passa trazendo uma carroça cheia de possibilidades. 

Minha avó me contou ...
Era uma sexta-feira13 e como esperado muitos se apavoraram, uma velha simples de aparência cansada passou empurrando uma carroça meio quebrada e junto dela estava seu companheiro de todos os dias, um lindo gato preto.
  Na cidade uns prenderam a atenção no fato da carroça não ser nova, acharam a mulher relapsa e lhe trataram mal. Bom ... - lá se foi a Sorte embora constrangida.- 
Já outros prenderam a atenção no gato preto sentado sobre a carroça e o julgaram dizendo: 
"Cruz credo, que mal agouro! "
No entanto era só um lindo gato, sentado sobre uma velha carroça.
É ... como esperado 
- constrangida lá se foi a Sorte embora de novo.-
Quanto a aparência da velha que puxava a carroça uns afirmaram sem lhe conhecer que ela era uma bruxa e correndo voltaram para trancar suas portas, suas janelas, suas vidas, quando na verdade a velha senhora era só uma sábia que durante sua vida entendeu que ter sorte não é se afundar em vaidades e bens materiais e sim colecionar bons momentos enchendo sua carroça com altruísmo, bondade, bom senso, abraços que curam, sorrisos verdadeiros, boa vontade, isso sem medo de compartilhar o que sabe, o que é certo e faz diferença. Ela passou, viu as casas fechadas e ... foi embora.
A realidade é que velha seguiu viagem e foi parar na cidade vizinha, ao chegar logo de cara um de seus moradores, um rapaz, viu que a velha estava cansada, com dó, ele lhe ofereceu água fresca para tomar, observador viu também que ela estava com a roda da carroça quase quebrando e se ofereceu para ajudar, acariciou o gato, deu a água para velha sábia e pediu que a velha se sentisse à vontade em esperar dentro de sua casa enquanto ele arrumava a carroça.
Ela surpresa perguntou: 
- Filho, que dia é hoje? 
Ele com sorriso no rosto, na verdade sabendo que era sexta-feira 13, disse:
- Não sei, não tenho calendário, acredito que todos os dias são bons para fazer o bem e isso me basta.
Ela sorriu e disse: 
-Que sorte a sua!
A velha pegou o gato em seu colo e foi descançar na casa do prestativo e bondoso rapaz. Quando ele terminou foi imediatamente avisá-la e ao entrar em sua casa a velha não estava mais e para surpresa dele sobre a mesa havia um bilhete que dizia: 

"A carga da carroça é de ouro e agora é sua!
 A Sorte não escolhe dia para passar, no entanto ela escolhe minunciosamente quem está pronto para receber o que ela tem para entregar."

⁠Pegue uma mágoa bem passada 
tempere com choro 
O coração endurecido deixe marinar em suco gástrico – até que arda o estômago 
cometa o pecado da gula 
mastigue a raiva até queimar a língua 
depois que o amor esfriar 
engula sapos
sirva com o pão que o diabo amassou
defume os pulmões com cigarro 
cozinhe o fígado com vício em álcool 
brinde com seu amigo imaginário 
quando se empanturrar de mentiras 
Enfie o dedo na goela 
provoque vômito das lembranças boas
Jogue os restos no lixo 
até se sentir vazia 
evite a próxima indigestão 
coloque na balança cada ato falho
estoque amigos a granel 
faça jejum intermitente 
adote um gato 
e nunca mais leve pra casa amor tóxico 

⁠Jamais dê um animal para uma criança se os pais não souberem o que é respeito a vida.

"No Brasil o cachorro late e o gato mia, político rouba e falta na cozinha."

Giovane Silva Santos

MÓ, O NOSSO GATO.

Foi quase uma lenda. Oito quilos e tanto do mais puro charme e dengo que jamais habitaram outro gato querido.
Com certeza ter esperado para escrever sobre ele fez com que minhas maiores emoções perdessem muita força. Foi necessário. Seria impossível lembrar a Mó e não chorar, por dentro e por fora a sua falta e sua lembrança.
Ninguém pode duvidar que o Mó foi mais que um gato. Foi um ícone, um símbolo de amor, carinho, afeto, vida em comum de pessoas e animais que só vivem coisas boas, todo o tempo.
Todos que o conheceram renderam-se aos seus encantos, charme e carisma.
Provavelmente não foi muito diferente de outros gatos queridos de outros donos saudosos. Eu mesmo li muitos lamentos escritos por gente que sabe escrever e escreveu da saudade do seu gato.
Mais importante do que as diferenças que poderiam existir entre o meu gato e dos outros, é saber que existe um laço fortíssimo entre um gato e o dono que transcende o amor pelos animais. Talvez seja isso.
Na verdade sinto agora que estou escrevendo exatamente como gostaria de lembrar hoje e sempre do Mó. Com uma saudade gostosa de quem aprendeu muito com ele, gostando dele, tendo tido dele o melhor que se pode ter de um gato e agora ao escrever do Mó, para o Mó, saber que nem todas as palavras do mundo vão expressar o meu amor pelo Mó.

Sou metade mulher, metade gato
As vezes tranquila, as vezes selvagem!

A curiosidade matou o gato de Schrodinger e ao mesmo tempo, não o matou

O GATO PRETO

Alma negra que percorre a noite
No telhado briga, ama, e mia. Frígida!
Ao brilho da lua, num acoite
Uma paulada fria tira uma vida
Das sete que se tinha na alma
Renasce frio como uma hidra
Dum cemitério cheio de camas,
Descansa nos olhos amarelos a irá
De um bichano astuto e misterioso
Que ao voltar da morte cansativa
Devora os olhos do ser monstruoso
Que lhe tirou uma vida progressiva.