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Bem-aventurados sois vós, neuróticos, que acolhestes vossos sintomas como pactos de conciliação e fontes de gratificação parcial
Segundo o filósofo Freud, o ser humano só muda aquilo que ele torna consciente. No entanto, no século XXI, as pessoas
ainda não conseguiram compreender essa ideia. Pois, não há humildade nem iniciativa nelas. É necessário que a sociedade pare de defender a mediocridade e proteja os valores éticos.
Antes de mais nada, é importante dizer que, a humildade não é sinônimo de humilhação.
Nesse contexto, a humildade é tão crucial que é uma lição fundamental no Batalhão de Operações Especiais (BOPE). Nem todo ataque verbal merece uma resposta. Observando essa questão, nota-se que grande parte da população se encontra adormecida em um estado de ego elevado, rivalidade e uma busca incessante por validação. As pessoas se tornaram excessivamente pretensiosas e, ao se depararem com a infelicidade, ficam surpresas por estarem cercadas de indivíduos desonestos e traiçoeiros, como se isso fosse algo inesperado. Para romper esse ciclo de retrocesso humano, o primeiro passo é perceber o próprio erro. É impossível provocar mudanças sem a presença da humildade. Além disso, o orgulho não só antecede a queda, mas também causa dor a todos os envolvidos.
Ao mesmo tempo, é fundamental ter bravura e agir com discernimento para reverter essa realidade. O pedido de perdão mais eficaz é aquele que é acompanhado de uma mudança de atitude. As dificuldades que enfrentamos não estão apenas nas situações em si, mas na ausência de coragem ou disposição para confrontá-las. Na era digital, a falta de posicionamento pode ser bastante prejudicial, pois corremos o risco de reproduzir comportamentos inadequados, confundindo popularidade com valor real, baseado na quantidade de curtidas e seguidores. É essencial lembrar que a verdadeira valorização se conquista pelo que somos, e não pelo que possuímos.
Assim, admitir nossas imperfeições e alterar nosso modo de agir traz vantagens tanto no âmbito pessoal (autoconhecimento, aprendizado constante, resiliência e empatia) quanto no profissional (colaboração, liderança eficiente, adaptabilidade e respeito). Importante lembrar que, não somos responsáveis apenas por nossas ações, mas também pelas atitudes que não tomamos.
@R_Drigos
Estamos todos com medo. Estamos debaixo da cama. Vejo botas. Estão andando de botas, diante dos meus olhos assustados. Sensação horrível. Seu melhor? Ficar parado, imóvel e assustado.
Tudo que temos de fazer é esperar, pacientemente, até aquela tortura terminar.
Até que enfim, terminou.
Ontem quis, hoje não mais.
Num dia Deus , noutro satanás.
Não percebe o quanto seu tudo,
não passa de um nada fugaz?
Vejo você em suas escolhas,
então por que me julgas quando
te julgo?
Seu nome é senhora de nada;
sobrenome, escrava de tudo.
Me mostre uma razão para eu desistir e eu te mostrarei dezenas do porquê de você estar onde realmente está.
Já vi o silêncio construindo; já vi muito barulho atrapalhando os trabalhos.
A perspectiva é sempre fantástica!
Todo mundo quer plantar onde outro já arou.
A comodidade de um, sempre será a folga de todos.
A perspectiva é sempre fantástica!
Já tive "amigos" que me chamavam de irmão.
Abel também teve irmão, Caim.
Logo...
...também não quer dizer muita coisa.
A perspectiva é sempre fantástica!
Quando sua angústia for tamanha e não conseguir escondê-la, faça o máximo para que o mínimo possível de pessoas saibam da existência dela.
Só tem um que não vê a hora para descobri-la, seu analista.
Enquanto não se aprende a deixar de ver a opinião alheia como um matiz de réplica, toda e qualquer maturação emocional é mítica.
A mente humana é um abismo de incógnitas. Os extremos determinam nossa real capacidade para o bem e para o mal.
De Freud ouvimos: "A religião é a neurose obsessiva da humanidade”, “A religião é uma ilusão” ou, ainda, “A religião é inimiga da ciência”.
De Karl Marx: "A religião é o ópio do povo."
De Cristo: "Eu sou a religião."
Você crê em quem?
"Ao contrário da expansão do universo, que cria novo espaço vazio, o desenvolvimento pessoal é um processo ativo e intencional de expansão. A cada nova descoberta, a cada desafio superado, traçamos novas conexões neurais, ampliamos nossas perspectivas e construímos uma compreensão mais profunda de nós mesmos e do mundo ao nosso redor. É nesse constante movimento que reside a beleza e a complexidade da experiência humana."
Livro: Decodificando Pensamentos II - Sinfonia das Pérolas e Diamantes
Autores: Ótomo Rélcia & Azume Iá.