Tag existencialismo
O importante não é aquilo que fazem de nós, mas o que nós mesmos fazemos do que os outros fizeram de nós.
Detesto as vítimas quando elas respeitam os seus carrascos.
A liberdade é seu jardim secreto. Sua pequena conivência para consigo mesmo. Um sujeito preguiçoso e frio, algo quimérico, razoável no fundo, que malandramente construiu para si próprio uma felicidade medíocre e sólida, feita de inércia, e que ele justifica de quando em vez mediante reflexões elevadas. Não é isso que sou?
O existencialismo que nega a essência, o niilismo e o egoísmo são doenças que açoitam o desenvolvimento humano desde sempre. Isso pode ser remediado pelo uso adequado da razão e, no caso do niilista, pela sabedoria no amar.
Divagações
Pra quê
Pra onde e pra quando...
Caminhos sinuosos
Estreitos e pontes
Alguém ao norte espia
O que ainda reflete no sul
Placa torta
Tudo importa
Quando não há desatenção
Atento se tenta
Pras variáveis divagações da vida
Versejo aparentemente abrupto
Mas com direção
Endereço certo
Papel apertado na mão
A busca
A conquista
Tudo no rumo
Em direções
Que só se sabe
Pondo o pé pra caminhar
As horas nos sopram rugas na cara
Mastiga o presente
Cospe passado
E cozinha o futuro
Tudo é céu
Que tem nuvens
Que trazem chuvas
Ou sombras
Mas que passa
Como tudo passa
Incrível!... como tudo passa
Assim como todos os corpos estão sujeitos à lei da gravidade no mundo físico. Nós também, numa perspectiva existencial, estamos sujeitos à liberdade: somos livres, somos tudo aquilo que fazemos de nós por meio de nossas opções.
Muitas vezes projetamos um olhar para a vida de um imaginário perfeito e isso nos impede de olhar para a realidade de nossas vidas imperfeitas ao ponto de confirmamos em viver apenas nesse imaginário e não querer transformar a realidade imperfeita em um minimo de imperfeiçoes em nossas vidas, é preciso olhar para imperfeiçoes da vida e na medida do possível aprender e transforma-las numa realidade melhor