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A Espada de Dois Gumes corta em dois sentidos: para cima, mostrando a justiça de Deus e para baixo, descrevendo a Sua misericórdia, protegendo os mais fracos.
O príncipe do mundo pode ser derrotado apenas com a Espada de Deus nas mãos e com o Espírito Santo nos coração.
A maioria da igreja anda nú espiritualmente, porque recusa vestir a santa indumentária de Deus, a sandália, a couraça, o escudo e a Espada do Espírito.
A Espada do Espírito também corta as ameaças, o medo e as estagnações espirituais de quem as usa com sabedoria.
Muitos vão à igreja anos à fio; mas, quando vem o fio da perseguição saem da igreja e abandonam a fé na Espada.
Assim como um trabalhador rural afia a sua enxada para cortar o mato, nós cristãos afiamosa Espada do Espírito para cortar as ervas daninhas do mundo.
Sonhe com a volta gloriosa de Jesus: é melhor do que passar pelo sofrimento, pela vergonha e pelo horror dos homens quando Ele aparecer montado no Cavalo Branco com a Espada na mão.
Deus levanta representantes da Sua autoridade a fim de que todos conheçam a Espada da Justiça e sejam afiados pela Sua misericórdia, arrependidos.
A Espada do Espírito, na mão dos cristãos, faz um estrago terrível contra exércitos de demônios e lhes concede vitórias uma atrás da outra.
A Palavra de Deus é considerada como uma Espada de Dois Gumes, a qual tem plenos poderes para dividir pensamentos e propósitos do coração.
Quem recusa ouvir e obedecer os santos conselhos de Deus está puxando a sua espada contra a sua própria alma.
Da espada, da fome e da peste não escaparão aqueles que praticam idolatria, abominações e desobediência aos conselhos do Senhor.
Minha alma é a espada
A espada é minha alma
Na forja esta a espada
Na forja Deus forja minha alma
Ao som de marteladas se molda a espada
Do calor se fortalece a alma
Na água se esfria a espada
E nesse ciclo se forja a espada da alma
Um amor forte pode ser
a armadura da alma, escudo e espada contra as ameaças dos desamores,
das falsas demonstrações de afetos, algo bastante poderoso
que vai muito além
de um sincero sentimento.
Nas páginas de um livro, encontrei uma "Sacudidora de Palavras", uma das formas que foi descrita, muito corajosa, impaciente, amorosa, resiliente, atrevida, persistente, uma vida que teve a admiração da morte, o medo não a deteve, nem o seu sofrimento, justificadamente, apaixonante com sua personalidade forte em um contínuo renascimento.
Descobriu o grande poder e as faces que as palavras possuem, espadas que defendem e que atacam, sangra e faz sarar, desabafo da alma, fala o que coração está sentindo, por isso que precisam ser usadas com muita prudência pois até a sua omissão às vezes é sensata, no momento certo, são uma bênção, sejam ouvidas, apreciadas, lidas ou faladas.
Não sou a pessoa mais prudente, entretanto, nos meus versos, existe uma certa coerência, alguns acertos, que trazem conforto em momentos de tristezas, deixam ânimos avivados, tocam a alma, trechos com significados, portanto, penso que talvez eu também seja um "Sacudidor de Palavras", uma conclusão suspeita que aparenta ser adequada.