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Felicidade Fabricada:
Vejo tantos corpos, mexendo-se
Dançando sem ritmo
Batida ensurdecedora
Embriagados por um momento
Lucidez já não se faz presente
Deixaram de lado o “e se?”
Acolhendo em seu íntimo
Uma nova sensação acolhedora
Se começa a sentir o coração batendo
A mente do corpo já se fez ausente
Mais um,
Um trago
Um corre
Uma garrafa
Uma lata
Um doce
Sorrisos inebriados dançam
Sem problemas aparentes
Seus corpos se movem
Suas bocas beijam
Seus olhos se fecham
Acordem, os problemas voltaram
A felicidade acabou
Mais um,
Um trago
Um corre
Uma garrafa
Uma lata
Um doce
Sua felicidade voltou
Mas até quando tua fabrica de felicidade estará aberta?
Eu também não sei,
Até la?
Mais um,
Um trago
Um corre
Uma garrafa
Uma lata
Um doce
E a fábrica continua...
E Fechou
Acabou
Tudo agora já foi
Os sorrisos
As pessoas
O ritmo
A batida
O mundo volta a girar
Onde foi tua felicidade?
Agora,
É bituca no chão
É cinza no vento
É garrafa no lixo
É lata amassada
É doce memória
Memória que não existe
Paz que se foi
Quer mais um?
Acabou
Agora,
É bituca no chão
É cinza no vento
É garrafa no lixo
É lata amassada
É doce memória
Tua fábrica teve longa vida
Acabou
Tudo volta ao mesmo lugar de antes
Acabou
Nada é para sempre
Teu riso que nunca foi teu
Não tinha tua alma
Teu sorriso inebriado
Deu lugar ao vazio de antes
O que te ofereceram teve vida curta
Longa vida à Fábrica!
Alguém disse antes
Com a voz arrastada
de quem já não pensava em mais nada
A fabrica?
Fabricou, fabricou
E fechou
Através do comportamento, sabedoria, respeito e Deus, nós conseguimos passar pelo tempo, aos que ignoraram isso, o tempo sempre acaba antes
Quando um usuário ou um dependente químico morre em decorrência deste sacrifício, ou seja, desta insana busca de prazer no uso excessivo de qualquer substância, eu não teria nenhuma dúvida em dizer que essa pessoa chegou ao limite extremo de sua capacidade de entendimento do perigo que corria, e talvez por isso tenha tido esse ato de profunda insensatez humana, pois além de dar cabo na sua vida, deixou um rastro de dor e de ressentimento, não a para os seus falsos amigos, mas simpara aqules que mais lhe gostavam, por isso quando você estiver próximo do perigo, fuja,seja corajoso e fuja, pois caso você ficar, você além de estar correndo risco de vida, você deixará aqueles que mais lhe gostam profundammente tristes e desconsolados, por isso pense muito e reflita, se vale apena ser feliz assim.
Empresas, faculdades, instituições em geral públicas e privadas, só serão sérias e boas para trabalhar quando solicitarem exame toxicológico periodicamente, do contrário é mais um chiqueiro. Entenderam GREAT PLACE TO WORK?
Imagine quantas decepções, traições, consumo de drogas, desvios sexuais, casamentos infelizes, crimes de toda ordem poderiam ser evitados, se as pessoas soubessem dizer um “não” bem assertivo, em determinado momento de sua vida.
E seus olhos me atacam
Enquanto algo me chama pra lutar
Comunicar-se por mentes
To te odiando...
Deitada no sofá com um buraco no estômago, yes...
Eu bebi a noite passada misturada com alguns drinks
Tava tranquila com meu baseado roubado de você.
Anestesiei com uma cintilante carreira de coca que não colou.
Fine! Não cola Comigo. Stop!
Eu gosto de cheirar rosas e corpos perfumados.
O tráfico de drogas é um governo paralelo que existe e está presente na maioria dos países do mundo e não um refúgio para os excluídos, como politicamente ele é tratado. Ricardo Fischer.
Eu pensei que o amor estava nas drogas
Mas quanto mais eu usava, mais me era tirado
E eu nunca usava o suficiente
Eu pensei que o amor estava no palco
Entrega-se a estranhos
Você não precisa ter medo
Então ele tenta encontrar um lar
Com pessoas ou quando estou sozinha
Fragmentada e encarando o seu telefone
Passos a passo
Dentro do compasso
Um tropeço na pedra
Amizade do cão
Condenação
Pedra fria
Vidas em vão.
Que Deus tenha piedade dessa humanidade viciada na pior droga que existe: o ódio! E estamos cegos pra não o ver!
Quando adquirimos consciência lutamos para não endoidar com o "bagulho". Porque o "bagulho" é doido.
Se os jovens tivessem a mesma desmotivação e desprezo para com as drogas ou tudo que não presta como têm para com a edução, talvez não houvesse tanta destruição!
Aplique-se estupefacientes na emoção de frigir, mas saiba que isto é fajuto e pestilento
a sua vivência. Apenas vá à oscilar.
E esta fome não sacia
Sente não ter direito
Ao menos a lagrimejar
Condenando-se pelos erros
Que em sua vida ousa causar.
Pobre desamparado
Do amor de si mesmo
Agora esmola a sorte
De um instante de sossego
Nas ruas vazias da noite
Busca por sua solidão
Pois em sua cabeça
Sons, ruídos e confusão
Pobre desesperado
Que a muitos magoou
Pelas drogas fora condenado
A desistir de seu amor.
Perdeu tudo que tinha
Vendeu tudo que conquistou
E esta fome não sacia
Tem piedade, senhor!
Enide Santos 04/02/15
Não entreguemos nossos filhos às drogas.
De todas as lutas está é a mais valiosa!
Do ventre ao fim, lutamos por vida.
Jamais permitam que algo seja maior e mais forte que o amor entre pais e filhos
Estamos vivendo uma geração preguiçosa, sim, PREGUIÇOSA, que faz tudo da maneira fácil e prática, que não quer sujar uma toalha de mesa, nem ter que se estressar com conversa familiar na hora das refeições!!!!
Depois, não queremos entender porque nossos jovens estão deprimidos, ficamos boquiabertos vendo eles afundados nas drogas, matando os outros e se matando também ( E ainda temos a capacidade de dizer, onde foi que eu errei?)
Como uma criança que nasce e passa por vários estágios até seu completo caminhar, o dependente químico que quer vencer alcança sua sobriedade e recuperação. Resgata o que perdeu em função de uma doença tão devastadora, deixando de ser o “escolhido”, abraçando com muita dignidade e garra sua liberdade em “escolher”.
As vezes só queremos adormecer nosso lado consciente mas, acaba despertando os mais profundos pensamentos destrutivos.
As drogas que havia presenteado e usado com aquele interno lhe causaram o derretimento da realidade transportando-a para um sonho ardente. O que foi apenas um sonho qualquer, que no final lhe borrou a maquiagem.
(Livro E o céu de Miramar?)
