Tag desconfiança
Ouvi tantas mentiras disfarçadas de verdades e tantas verdades que soaram como mentiras, que hoje me pergunto se é possível distinguir com clareza a verdade da mentira.
Por mais inteligente que o indivíduo seja, é importante alimentar o senso de desconfiança dentro de suas rotinas, esse exercício é fundamental para uma vivência mais distante do engano.
Escrita para viver.
Deve-se manter vigilância constante diante daqueles que, sob o discurso da liberdade, instrumentalizam a manipulação das consciências - subvertendo princípios e fragilizando os fundamentos do bem comum.
Tal prática, longe de promover emancipação, revela-se um disfarçado exercício de corrupção sob a aparência de idealismo.
Se há uma coisa que incomoda é a desconfiança, ela sufoca sentimentos, nos faz calar e ao menos tempo que nos faz acreditar, também nos faz duvidar.
A principal estratégia de Satanás nos tempos atuais é manter as pessoas presas na sua rede de mentiras e engano, criando constantemente, em suas mentes, um ambiente de desconfiança e crítica em relação à Verdade divina e àqueles que a defendem.
A frase "Questione tudo e todos!" é altamente pertinente para a intenção do diabo em tecer uma teia de desconfiança total, incredulidade e críticas em relação à Verdade divina e àqueles que a proclamam.
O êxito ou o fracasso nas experiências de vida de pessoas, de instituições e de países consolida no espírito ou mentalidade coletiva a crença ou a descrença; a confiança ou a desconfiança em determinada autoridade, qualidade, valor ou atitude, própria ou de seus pares.
18/07/2014
Análise entre Brasil e Alemanha e seus respectivos povos após o jogo entre esses dois países na Copa do Mundo
A humanos sem humanidade, uma população covarde, formando o que chamam de comunidade.
São todos realmente iguais, pois escondem seu lado sensível com medo de confiar demais.
No fim são apenas animais fingindo ser racionais.
Livre-se do ciúme de quem se sente inferior. É o sentimento mais devastador... aflora a desconfiança, a grosseira crítica, culminando com a desvalorização de qualquer esforço.
A mudança verdadeira traz melhorias e não desconfianças.
Pois ela vem acompanhada de transparência.
Neste tempo de excessos e abundância, em que os mares digitais transbordam com mais saberes do que jamais imaginámos, há um paradoxo que se instala silenciosamente nas nossas almas. Há mais acesso à informação do que em qualquer outra época da nossa história, e no entanto, parece que caminhamos rumo a uma ignorância cada vez mais densa, como se a verdade se perdesse entre sombras e ecos distorcidos.
É um mundo onde a sobrecarga de informações nos sufoca, onde o excesso de dados nos cega. Em vez de clareza, encontramos confusão; em vez de luz, encontramos névoas que obscurecem o discernimento. As pessoas, perdidas nesse mar revolto, buscam refúgio em fontes que confortam, que confirmam as crenças já formadas, recusando o desafio do contraditório. É o viés de confirmação que governa, um farol falso que guia os navegantes por rotas enganosas.
A desinformação floresce nesse terreno caótico, as fake news propagam-se como sementes de dente-de-leão ao vento, alimentadas por medos e preconceitos. As redes sociais, com seus algoritmos insidiosos, tecem câmaras de eco onde cada voz apenas repete, incansavelmente, a mesma melodia, criando um concerto de ignorância e polarização.
O tecido social fragmenta-se, os laços se desfazem. Cada um em seu nicho, em seu canto, reflete apenas a si mesmo, ignorando o outro. As instituições, outrora baluartes de confiança e credibilidade, são agora vistas com desconfiança. Cada notícia, cada palavra, é recebida com um olhar cético, como se o mundo estivesse repleto de sombras e fantasmas.
Para navegar este oceano de dados, precisamos de uma bússola firme. A promoção da diversidade informacional, para que possamos ouvir múltiplas vozes e perspectivas; o fortalecimento das instituições, para que a confiança possa ser restaurada.
Nesta era de abundância, a verdadeira sabedoria reside em saber escolher, em discernir, em cultivar um espírito crítico e aberto. No entanto, esta era de desinformação faz-nos regredir à Idade das Trevas, onde a ignorância se torna uma opção consciente. O “Grande Irmão” e o “Ministério da Verdade” de Orwell parecem cada vez mais reais, governando nossas percepções e crenças. A grande questão que se coloca é como podemos fazer surgir novamente um Renascimento e um Iluminismo, como reacender as chamas da razão e do conhecimento num mundo que se perde em sombras? Encontrar a resposta a esta pergunta é o desafio do nosso tempo, e nele reside a esperança de um futuro mais lúcido e iluminado.
Se é fase...já não sei, mas a tristeza que consome meu coração pela sua desconfiança está causando uma dor que tá difícil aguentar, se estivesse certa...se estivesse com razões para isso, com certeza não haveria dor
Mas quando existe um julgamento injusto, a dor se transforma em uma cerca de arame farpado em torno do coração e vai suprimindo de forma inexplicável e dolorosa
A desconfiança em um grau moderado é até benéfico e aceitável, já em excesso, é falta de informação ou ignorância mesmo!
"A resiliência, palavra da 'moda', tem seus bastidores. Afinal, as sequelas de alguém ofendido, machucado e/ou de relacionamento maculado, ficarão marcadas em suas mentes, corpos e comportamentos desconfiados."
"Confiança é semelhante ao esquecimento de finitude, se dá no esquecimento da possibilidade da traição"
