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Certamente, lembramo-nos de momentos em que gostaríamos de aniquilar de nossos pensamentos. Seria importante se tirássemos bom proveito dessas experiências nada boas de condutas más de pessoas em que havíamos dado a credibilidade da confiança.
Livro: Servir, o maior dos desafios
Devemos confiar no próximo, sabendo que jamais tornaremo-nos conhecedores antecipados de sua futura conduta? Talvez você responda que não, ou fique sem uma resposta pronta. Eu acredito que sim, que devemos confiar, mas sem fazer do próximo, homens fracos e mortais, o nosso braço, pois Deus nos criou para vivermos em sociedade e desfrutarmos de relacionamentos interpessoais, pois a base para qualquer relacionamento é a confiança.
Livro: Servir, o maior dos desafios
Imagine ou lembre-se de alguém que não deposita confiança em ninguém. Elas são em grande parte omissas, possuem o espírito do medo, acham-se cautelosas, mas são verdadeiras vítimas do temor do homem. Não precisamos temer a inescrupulância de uma pequena parcela da humanidade que se deixou possuir pelo egoísmo. Não quero dizer que devemos agir como se tais não existissem. Porém, precisamos cumprir o chamado do mestre, de amar o nosso próximo como a nós mesmos (Mt 22:39). Que mandamento precioso! Como seria bom se todos conhecessem na prática o que Jesus nos deixou.
Livro: Servir, o maior dos desafios
Todavia, se em um momento de tumulto e no delírio ébrio produzido pelo espírito ardente destilado no alambique infernal que ferve hoje furiosamente na França, devêssemos descobrir nossa nudez, rejeitando aquela religião cristã que, até agora, tem sido nosso motivo de orgulho e nosso consolo, assim como uma grande fonte de civilização entre nós e muitas outras nações, ficaríamos apreensivos (sabedores de que a mente não suportará o vazio) de que alguma superstição grosseira, perniciosa e degradante devesse tomar seu lugar.
Na iminência de uma crise de fé, às vezes somos resgatados pela memória de uma mensagem que saiu de nossa própria boca. Isso nos lembra que as mensagens mais verdadeiras e poderosas são aquelas que vivenciamos internamente, muito antes de as compartilharmos com o mundo.
"Os grandes carrascos da Humanidade, até onde se os pode entender, eram portadores de transtornos sexuais, que procuravam dissimular, transferindo-se para situações de relevo político, social, guerreiro, tornando-se temerários, porque sabiam da impossibilidade de serem amados."
Joanna de Ângelis
[Amor, Imbatível Amor / pelo espírito Joanna de Ângelis; [Psicografado por] Divaldo Pereira Franco. Salvador: LEAL, 2014. (Edição comemorativa dos 25 anos da Série Psicológica Joanna de Ângelis, volume 9).]
Um dia o Ocidente irá acorda e reconhecerá que teorias sobre teorias não são o suficiente para suprir o vazio de vosso ser. Um dia o ocidente irá de recorda do que realmente importa
No Egito parece que a vida não passa de uma preparação para a morte. Vi isso repetidas vezes na Ásia, Oriente Médio e até em New Orleans (América do Norte). Pessoalmente não entendo porque as pessoas gastam tanto tempo pensando, e até se preparando, para algo tão inevitável e simples.
Minha afobação é pela vida! Minha ansiedade é por viver! Criar coisas importantes, gerar e sentir saudade, me lambuzar dos prazeres da carne, mudar vidas, conquistar, escrever algo emocionante! Me interessa é a beleza da espiritualidade e não o funcionamento das almas penadas. Quero tocar meu baixo acústico, escalar o Monte Fuji, roubar um beijo na muralha da China!
Hoje meu guia perguntou se acredito em vida após a morte. Respondi que viver intensamente tem me ocupado muito o tempo para pensar em pormenores. Disse que não sei se existe vida após a morte, mas que tenho certeza que antes dela precisa existir vida, “e vida em abundância”.
Ter uma vida de oração não te fará se sentir um grande homem, mas sim um homem muito pequeno diante de um Deus muito grande.
Depender de Deus não é acreditar que Ele vai nos dar tudo o que pedimos, mas sim crer que mesmo podendo tirar o pouco que temos, Ele irá nos sustentar.
Há um milagre presente na doença incurável que é curada, assim como no nosso respirar. Cada detalhe é um cuidado das mãos de Deus.
A pergunta que aprisionam os religiosos a sua religião é : se não há vida após essa, qual o sentido dessa vida?
ou seja; fazer o bem e amar ao próximo como a si mesmo não é algo que se faz voluntariamente sem visar qualquer benefício, e sim uma obrigação que se deve ser feita pra não ir para o inferno.
A vida tem uma forma espetacular de esconder as coisas de valor atrás de coisas desprezíveis; o ser humano tem uma forma espetacularmente desprezível, de desprezar as coisas de valor por elas não terem aparência que querem.
Cristo carrega em Seu corpo as provas de que os salários da Lei, do pecado e da morte foram pagos satisfatóriamente.
A religião cristã nunca deixará de existir (teologias são adaptáveis), mas as igrejas torna-se-ão obsoletas, como já ocorre em muitos países aqui da Europa. E isso não significará o definhamento do cristianismo, mas uma adaptação, uma nova visão teológica, vigente à nova realidade social. A vida religiosa não se limita e não se limitará a espaços físicos, mas se encaminhará para uma prática filosófica, de caráter estritamente pessoal.