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Muito me surpreende pessoas de forma pejorativa dizerem: "Já fui evangélico e posso afirmar..." Não! Essa pessoa esteve inserida no grupo e adotou essa identidade, porém nunca experimentou, de fato, o poder do evangelho!
Às vezes, a ovelha desgarrada saiu para estudar e ter conhecimento, para parar de ser enganada e manipulada.
Hoje quem é considerado "do mundo" está de alguma forma levando a palavra de Deus e quem é da igreja que se diz de Deus está embevecido com a "palavra do mundo"...
Amor Incondicional
Aquele expresso por Cristo,
Sinto-me amado.
E pelo seu sacrifício,
Torno-me grato,
Pois agora meu coração está renovado.
Falas nunca ter conhecido o amor verdadeiro, mas também nunca se permitiu ser. Mais crente nos desafetos, incrédulos, desonestos, incapazes, fornicadores e desumanos, jamais será capaz de receber, tampouco ser amor verdadeiro. Para amar ou ser amado, é preciso ter coragem!
Crente é aquele que vai na igreja,
paga dízimo e arrasta multidão.
Aquele que nega a si mesmo
e torna se inimigo do mundo,
esse é Cristão!
"Crescendo tanto na intimidade com Deus
...que ando deixando de ser crente 6horas...
6ora por mim? rsrs
Espirito Santo habita em mim. Amém."
—By Coelhinha
"Tenha compaixão das pessoas que abandonaram a Igreja de Cristo. Quando você as encontrarem na rua, pelo menos sorria e cumprimente-as; talvez um dia elas retornem para casa".
Anderson Silva
*ESSA É PRO BANDIDO QUE FALA FÉ EM DEUS*
Alguns incautos falam no nome de Deus, e crêem na salvação mesmo tendo sido patifes a vida inteira. Acreditam num Deus salvador, cego e estulto, porque malandro guarda o arrependimento e o perdão pra hora da morte!!!
As contas dos vacilos do malandro venceram; ele tá no Serasa da eternidade, mas nãotá nem aí. E acha que o desenrolo é mandar uma letra no final da vida; quando ele tiver fechando, e que daí vai ficar tudo certo. Mas não é assim não, bacana!
Malandro chama Deus de pai... E Ele é...Todavia tal como um pai severo, o Senhor Deus o É...
E um pai severo é sempre justo, e, portanto, nunca é bonzinho.
Aliás, um bom pai não fica repreendendo e gastando saliva, Ele só fica olhando, enquanto o malandro acha que é malandro.
Tudo se resume em se ligar e fazer uma escolha...
E a escolha certa é ser amigo do pai, cumprindo suas leis; ouvir e aperfeiçoar-se nos seus conselhos; vale até mesmo o aprendizado quando advem pela punição. Deve-se estar sempre atento, portanto, que ser um bom pai não é ser bonzinho pros filhos. E assim aprender que Deus é um bom pai na plenitude de sua revelação, por todos as chances que Ele nos dá para sermos felizes. Ao aprender sobre Deus, descobrimos o bom pai, e passamos a saber, ou imaginar, o quanto deve pesar a mão D'ele.
Evitemos, todos, pois, contrariar ao pai porque Ele pode ser bom, como todo pai é, mas sempre será severo e justo. Ele é bom, mas não é bonzinho!...
- Quando ele bater vai ser doído!!!
Macaco velho nunca põe a mão em cumbuca!
É melhor ser ateu do que cristão hipócrita...
Os paradoxos são essenciais para desafiar e desmantelar as “Verdades Absolutas” que nos mantêm estagnados e nos aprisionam.
Nada é mais paradoxal: dizem que não devemos julgar, mas são os primeiros a apontar o dedo. Pregam a igualdade, mas impõem regras que excluem. Essa fé de fachada esconde uma hipocrisia gritante.
Nós não iremos mais adoecer fingindo ser quem não somos. Nossa liberdade é inegociável. Nossos valores pessoais transcendem qualquer imposição religiosa.
O grande risco de viver em uma constante co-dependência religiosa é a pessoa se anular, perder o poder de decisão e continuar refém de uma fé que relativiza tudo, mas não resolve nada concretamente.
Negamos a nossa autenticidade para nos encaixar nas exigências de um sistema que não nos valoriza e até mesmo para atender às expectativas de outras pessoas.
A discordância entre teoria e prática cria dois tipos de indivíduos: o charlatão oportunista e o místico iludido !
As histórias que você acredita e conta são mais ficção do que verdadeiramente fatos e eventos históricos.
Como camaleões em um ambiente monocromático, algumas pessoas se confundem com o entorno, tornando-se indistinguíveis de seus erros, camuflados pela complacência alheia.
Imergidas em uma cultura que tolera desvios, muitas instituições se tornam cegas para as próprias falhas, legitimando comportamentos inadequados.