Tag comum
O senso comum é como o senso de humor, mas dançando.
Enquanto os anseios politico-pessoais ocuparem o lugar do pensamento lógico, mais tortuosa e distante tornar-se-á a jornada da mudança.
Para os mais novos, tapetes são um espaço comum para as crianças. É como um ansiolítico. Como um grande ansiolítico para as crianças se sentarem.
É essencial que deixemos de ser preguiçosos e tenhamos senso crítico; ele nos liberta dessas bolhas que alienam e condicionam. Se não tivermos uma mente aberta e não buscamos a realidade dos fatos, seremos reféns das "verdades" alheias e assim seguiremos acreditando que elas são irrefutáveis e absolutas.
A cidadania não consiste no ganho e vantagens próprias, isso é egoísmo; se trata de diferenciar o neoliberalismo da social-democracia que nada mais é que o sacrifício por um bem comum. Digo isso a todos; independentemente da sua classe social.
O que essas milhares de pessoas têm em comum? Todas estão em busca de uma grande história romântica.
Todas as famílias têm algo em comum. Elas nos seguem. Para o bem, para o mal. Elas ficam como se fossem uma atmosfera.
Assim como uma
criança, ao tomar uma vacina, chora por não saber a finalidade daquela e a temporalidade da dor,
assim é o indivíduo, que desconhece seu propósito social de fomentar o “bem comum”.
Ignorando ainda a insignificância do seu egocentrismo em relação a sua breve existência na proporcionalidade da continuidade do tempo…
Todos somos iguais em energia,
Todos temos em comum o tamanho do coração.
Todos merecemos carinho, amor, paixão, felicidade, alegria e prazer.
Satisfazer o que falta no caminhar, é esquecer o passado, e dar sentido no presente.
A fim de chegar, onde ainda não se chegou.
Pois a escolha real equilibra sua energia geradora com o universo.
Essa liberdade dá coragem e resistência para qualquer prova.
Eu só quero uma felicidade comum. Um lugar para dormir, comida para comer, uma escola pra ir, um trabalho… e estar junto da pessoa que eu amo e criar uma família juntos. A família que foi tirada de mim.
(Mirai Kakehashi)
Somos todos loucos.
Cada um só tem de perceber para que lado está inclinada a sua loucura e usa-la à favor do bem comum.
Relacionamento, em todos os seus sentidos, representa troca, escambo, permuta ou reciprocidade, como uma construção diária, que exige esforço comum.
A diversidade cultural nos instiga a sair do comum, nos apresenta novas realidades, nos conserva a esperança do possível encontro com o que mais nos identificamos.