Tag comportamento

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⁠Algumas pessoas caminham, ao nosso lado, por alguns instantes, 
outras passeiam, 
dentro de nós, 
por muito tempo.

⁠Nós podemos conviver por longo tempo com alguém e não ter emoções fortes para recordar.
Também podemos esbarrar em alguém e em pouco tempo, criar lembranças que vão locar espaços na nossa memória.
Existem pessoas que nos lembram lágrimas, que gostaríamos de esquecer, enquanto outras, nos recordam sorrisos e estas deveriam permanecer vivas dentro de nós.

⁠Quando puder me mande um nude (...),
da tua alma,
Se não puder, me mande dos teus olhos.
Se não quiser, tenha sempre neles 
o teu melhor sorriso.
Serve também um nude da tua voz,
ou se preferir me conte um segredo, 
como fez quando me falou da sua
vontade de voar.
Me diga se quer conhecer estrelas,
se ainda tem sonhos de infância, 
ou se tens desejos de mulher.

⁠Querendo ou não, só nos resta respeitar as escolhas alheias.

Em um mundo aonde todos querem falar, diferencial é quem para para ouvir!

⁠Sempre que estiver duas ou  mais pessoas juntas, o risco da existir conflitos é eminente.

HÁ PESSOAS QUE NÃO GOSTAM DE VOCÊ

Há pessoas que não gostam de você por causa de uma opinião política, outras não te suportam porque você aprecia rap e street dance.
Há pessoas que não gostam de você e na verdade nem sabem o porquê. Já outras não gostam de você porque acham que você não gosta delas.
Há pessoas que não gostam de você por serem demais e você de menos. Outras não gostam de você por se acharem muito pequenas.
Uns não gostam de você porque gostam de alguém que não gosta de você. Outros porque um dia ouviram alguém falar mal de você.
Uns dizem que não gostam, mas é conveniência, acomodação ou preguiça de pensar. Outros é apenas por maldade, retribuição ou pra aparecer.
Há pessoas que não gostam de você porque quando te olham enxergam o que não suportam nelas mesmas. Outras não gostam de você porque você é o que elas não conseguem ser.
Conclusão: Assim como é difícil explicar o amor; também é inútil tentar entender (sem dialogar) por que não gostam de você.

(Monteiro. Walmir. O pensamento existencial (no prelo),

Depois que você passa a observar o comportamento das pessoas, tudo muda!

Nem sempre estou nos meus momentos. As pessoas pensam que mudei porque nem todos os dias tenho o mesmo comportamento.

⁠Seja verdadeiro, justo, assertivo, arrisque e confie em você!
Conheça-se, estude, desenvolva novas competências, corrija seus erros e torne-se uma pessoa melhor a cada dia; mas faça isso por você, não para agradar ou ser aceito por uma pessoa ou grupos sociais. 
Autenticidade em primeiro lugar!

"Se o nosso comportamento de hoje não nos trará felicidade amanhã, deixe-o de lado e nunca mais o repita. Construa o seu castelo com pedras, e não com areia".

Somos repletos de facetas, capazes de atuar de formas diferentes de acordo com cada situação.

Existem alguns tipos de pessoas, que fazem tudo errado, e em nenhum momento mudam de comportamento. Em consequência disso, suas vidas não fluem, elas sentem-se tão perdidas e sem chão, a ponto de atribuírem aos outros as suas infelicidades.

⁠O ambiente é a mão invisível que molda o comportamento humano.

James Clear
Hábitos atômicos. Rio de Janeiro: Alta Books, 2019.

⁠A fé é a crença 
na existência 
de coisas que não se vê. 
O medo também! 
Nós podemos escolher 
no que acreditar.

⁠Se não excita aos olhos 
quando vê. Se não arrepia 
a pele quando toca. 
Se a imaginação não flui desordenada como um rio, quando está próximo, então, provavelmente, é algo fadado 
ao esquecimento.

⁠O comportamento antissocial transcende a questão de gostar ou não de fazer algo; ele revela um afastamento das normas que sustentam a convivência e o respeito mútuo, desafiando a essência das relações humanas.

Adeus aos Paraísos Artificiais

No mundo virtual, onde o perfeito é regra e o natural é exceção, hoje trouxe um sopro de realidade. O Instagram, palco de vidas cuidadosamente editadas, tirou de cena os filtros que suavizavam traços, afinavam narizes, aumentavam olhos e criavam cenários que nem as nossas mais ousadas fantasias poderiam imaginar. Será que estamos prontos para encarar o espelho sem o disfarce do paraíso artificial?

A mudança já movimentou conversas e gerou debates. Algumas pessoas tratam a novidade com desdém, como se fossem imunes à ditadura da imagem; outras, no entanto, vivem um misto de ansiedade e negação, prevendo um feed mais vazio e uma timeline menos glamourosa. O que será da selfie sem o toque de mágica? Como encarar os rostos reais, com seus poros, rugas, marcas e histórias?

Por trás dos filtros, muitas vezes escondíamos não apenas imperfeições, mas também inseguranças. Criávamos avatares de nós mesmos, versões idealizadas que atendiam ao olhar do outro e, muitas vezes, nos distanciavam de quem realmente éramos. A máscara digital era um conforto, mas também um aprisionamento. O medo de não sermos suficientes, de não cabermos no padrão, fez com que o filtro virasse mais do que uma escolha: ele se tornou um escudo.

Com o fim dos filtros, surge a oportunidade de reaprendermos a gostar do que vemos. Não será fácil. Afinal, a sociedade não perdoa facilmente a imperfeição. Mas será libertador para quem decidir aceitar o desafio de ser visto como é, sem floreios ou contornos irreais. Um rosto autêntico pode não atrair milhares de curtidas, mas será a expressão mais honesta de quem você é.

Talvez o fim dos filtros seja um chamado para olharmos além das imagens. Para enxergarmos as pessoas não pelo que mostram, mas pelo que vivem. Uma nova chance de nos conectarmos pelo essencial, e não pelo superficial. Um lembrete de que somos muito mais do que pixels.

Que venham as fotos com luz imperfeita, os sorrisos espontâneos, as marcas da nossa história. Talvez hoje não seja o apocalipse do Instagram, mas sim o início de uma era mais humana.

✍🏼Sibéle Cristina Garcia Adeus aos Paraísos Artificiais

No mundo virtual, onde o perfeito é regra e o natural é exceção, hoje trouxe um sopro de realidade. O Instagram, palco de vidas cuidadosamente editadas, tirou de cena os filtros que suavizavam traços, afinavam narizes, aumentavam olhos e criavam cenários que nem as nossas mais ousadas fantasias poderiam imaginar. Será que estamos prontos para encarar o espelho sem o disfarce do paraíso artificial?

A mudança já movimentou conversas e gerou debates. Algumas pessoas tratam a novidade com desdém, como se fossem imunes à ditadura da imagem; outras, no entanto, vivem um misto de ansiedade e negação, prevendo um feed mais vazio e uma timeline menos glamourosa. O que será da selfie sem o toque de mágica? Como encarar os rostos reais, com seus poros, rugas, marcas e histórias?

Por trás dos filtros, muitas vezes escondíamos não apenas imperfeições, mas também inseguranças. Criávamos avatares de nós mesmos, versões idealizadas que atendiam ao olhar do outro e, muitas vezes, nos distanciavam de quem realmente éramos. A máscara digital era um conforto, mas também um aprisionamento. O medo de não sermos suficientes, de não cabermos no padrão, fez com que o filtro virasse mais do que uma escolha: ele se tornou um escudo.

Com o fim dos filtros, surge a oportunidade de reaprendermos a gostar do que vemos. Não será fácil. Afinal, a sociedade não perdoa facilmente a imperfeição. Mas será libertador para quem decidir aceitar o desafio de ser visto como é, sem floreios ou contornos irreais. Um rosto autêntico pode não atrair milhares de curtidas, mas será a expressão mais honesta de quem você é.

Talvez o fim dos filtros seja um chamado para olharmos além das imagens. Para enxergarmos as pessoas não pelo que mostram, mas pelo que vivem. Uma nova chance de nos conectarmos pelo essencial, e não pelo superficial. Um lembrete de que somos muito mais do que pixels.

Que venham as fotos com luz imperfeita, os sorrisos espontâneos, as marcas da nossa história. Talvez hoje não seja o apocalipse do Instagram, mas sim o início de uma era mais humana.

✍🏼Sibéle Cristina Garcia

Ao longo da vida aprendi a exercitar o auto-amor. Nem sempre fui assim, na maioria da vezes que errava, ou que alguém fazia algo injusto comigo ficava triste e não conto as vezes que me culpei por falhas cometidas. Hoje não mais acontece dessa forma, aprendi a não me sabotar, a me amar e a não permitir que nada nem ninguém me jogue para baixo. Sabe, todo mundo erra, por que seria eu uma exceção? Assim sendo, não mais me culpo por nada, reconheço o erro, porém me perdoo, procuro corrigi-lo e sigo em frente. A respeito de algumas coisas que fazem comigo, já não fico mais tão incomodada, saio com muito mais facilidade da vibração pesada emitida, procurando entender que o problema pertence a quem o fez, não a mim, sou apenas responsável pelos meus atos e não pelo o que os outros fazem. E assim vou contornando as situações adversas da melhor forma possível, me perdoando, me amando e aprendendo a cada dia que passa a arte de viver melhor com mais paz e amor no coração!!!

Vivo me reconstruindo a cada dia, amanhã já não sou a mesma de hoje, é todo um continuo processo de mudanças, meu ser grita por transformações, minha alma anseia por voos mais altos. Tudo isso requer paciência e ousadia, vivo em constante ritmo de metamorfose até conseguir corrigir meus erros, mergulhando no meu próprio ser, a fim de emergir a superfície refeita e pronta para realizar meu melhor na escala da evolução que me diz respeito.Todavia a minha essência será preservada, rarefeita, translucida, cristalina, porque ela que comanda minha vida, senhora do meu destino, aqui ou em outras paragens, onde aportar meu espírito mutante e sedento de luz!

Só a maturidade nos faz enxergar com maior clareza o que realmente é importante para nós. Nossa inexperiência nos faz valorizar coisas supérfluas, e, que em nada nos acrescenta referente a valores. Muitas vezes achamos de suma importância ter o carro do ano, uma linda casa, viagens, glamour e tudo mais que o dinheiro pode comprar. Não paramos para refletir na forma como levamos a vida, não prestamos a devida atenção as pessoas que nos amam, não dispomos de tempo para nos doar um pouco que seja em prol daqueles que precisam de ajuda, a nossa vida corrida, cheia de compromissos fúteis não permite que enxerguemos a dor, o sofrimento do companheiro que caminha ao nosso lado. É muito triste isso, porque muitas vezes quando despertamos e queremos mudar a maneira de agir, não há mais tempo; terminou a nossa passagem por aqui, regressamos a Casa do Pai com as mãos vazias de amor, carinho e afeto. A hora é agora, faça hoje mesmo a mudança que necessita, não deixe para amanhã, melhor não se arrepender tardiamente do que poderia ter sido e não foi, por puro egoísmo, vaidade e desamor!

A gente tem que ser muito artista mesmo pra dizer que não está nem aí para uma crítica ofensiva, ou para uma ofensa direta, lançada por pessoas que fazem questão de nos entristecer, denegrir, ou sabotar os nossos caminhos. Particularmente eu digo que o meu sangue ferve, e a vontade de revidar é imensa. Mas, a forma como lidamos com os nossos sentimentos e atitudes, é que faz toda diferença. O auto domínio é um dom maravilhoso, porque além de disciplinar as nossas emoções, nos torna mais fortes diante daqueles que não conseguem resolver suas desavenças, insatisfações, ou fraquezas sem ter que ferir o outro. Lidar com gente desequilibrada é difícil, mas perder a compostura por suas insignificâncias, é pior.

Já houve um tempo em que me preocupava com o que as pessoas pensavam a meu respeito. Hoje não mais me importo, com o passar do tempo a gente vai adquirindo experiências que nos mostram como isso é pequeno, insignificante para merecer a nossa atenção. Quer saber? Achismos de ninguém me incomodam mais, que falem, que pensem e que achem o que bem quiserem. Se estou com minha consciência tranquila, a opinião dos outros não me interessa. A realidade é que por mais que a gente faça nunca vai agradar a todos, não existe a mais remota possibilidade disso acontecer; sempre existirão dedos apontados em nossa direção. Então fico em paz e me preocupo sim, mas sobre o que Deus pensa a meu respeito. Isso é o que importa, o resto é resto, deixo que se perca na estrada da vida, na poeira do tempo, porque não merece a minha preocupação!

Quem sou eu?

.Eu sou aquela que levanta depois de um tombo, o fundo do poço nunca foi o meu lugar por muito tempo, renasço das cinzas como a Fênix; sou flor desabrochando na primavera, gosto do cheiro de terra molhada nas manhãs de inverno, sou legal, mas não sou boba, sou atrevida pra caramba, não pise no meu pé porque tem volta, adoro ajudar a quem precisa e as vezes a quem não precisa também, depende do meu astral do dia, mas não tente abusar da minha bondade porque não sou burra. Gosto de Paris, mas, adoro Natal onde moro e sou feliz. Amo sapatos e bolsas (de marca, óbvio) e se pudesse passaria o dia provando os sapatos e escolhendo as bolsas. Sou muito chorona,vou as lágrimas até com cena de novela.Extremamente sensível, fico magoada facilmente mas logo passa. Não sei ficar com raiva de ninguém por muito tempo, mesmo que a pessoa me dê razões para isso.Adoro frutos do mar e camarão é o meu prato preferido, muito embora ame uma paçoquinha feita pela Maria, secretaria antiga, já virou membro da família. Tenho paixão por livros, escrever é o que faço com o maior prazer. Adoro Drumond, Saramago, Clarice Lispector entre tantos outros. Música só de qualidade, Andrea Bocelli sou fã número 1. Sou taurina, teimosa, venço qualquer um pelo cansaço, melhor não insistir. Também amo o belo em todas suas expressões. Viver só não considero solidão, para mim é sinônimo de liberdade, não sei viver coagida e odeio invasão de privacidade. Bom, muitas outras coisas mais sobre mim que não caberiam aqui, só me conhecendo pessoalmente você saberia; então contente-se com o que já falei, já deu para saber que ESSA SOU EU!!!

Eu também acho incrível certas pessoas te acharem o máximo quando você está nas voltas por cima da vida, se quando você estava no chão elas até se esbarraram em você e nem sequer te estenderam as mãos. Vai entender né? Oremos por elas sempre, esse é o nosso dever diário. Perdoa e segue...