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Canto, recanto e torno a cantar.
Não importa se não sei a letra.
Não importa se a voz está no lugar.
O importante é cantar...cantar!
☆Haredita Angel
Eu tô na brisa
E nada me abala, que delícia
E hoje eu tô de boa, eu tô na brisa
E nada me abala, que delícia
E assim eu canto
Iê, iê, iê, iê
Iê, iê, iê, iê
Se joga nessa brisa até o dia amanhecer
Nesta terra tem palmeiras
onde cantam sabiás
e outros passarinhos…
Meu coração é de mineira
mas nele cabe, junto,
o nordeste inteirinho!
Fez do meu coração a sua moradia
Já é demais o meu penar
Quero voltar àquela vida de alegria
Quero de novo cantar
Por essa pequena e insignificante vida vivida passei-me por vários amores, paixões e admirações, buscando e acreditando que o amor habitava na perfeição do ser. No cansar do andar me deparei com o tapa na cara da vida, ao olhar os defeitos e imperfeições de uma linda e maravilhosa mulher. Dançando e cantando desafinada e engraçada, com sua voz bêbada na madrugada, olhei toda imperfeição de seu ser e a amei, amei tão forte quanto o impacto de uma bala em meu peito, meus olhos brilhavam a cada movimento de sua dança e de sua voz mole cantando palavras do sentimento. Nada no mundo me tira os olhos dessa mulher maravilhosamente imperfeita. Na imperfeição de minha imperfeição enxerguei meu grande amor em sua imperfeição.
Eu adoro cantar, dançar e fazer rap, mas temos que viver no palco com a aparência perfeita, fazendo as mesmas apresentações. É como malhar duas horas todo dia. Nunca fica fácil. Na verdade, fica mais difícil com a idade.
Sou mais insignificante que um grão de areia no deserto
Sou tudo para ninguém
E sou nada para alguém
E meu ego entrou em desespero
Sou fraco
Tive medo
Antecipei o pior acontecimento
E fujo covarde
Mostrando ser imune ao que me destrói por dentro
Talvez um dia
Renasça coragem e vontade de viver
Porque agora sou um inseto repugnante
Sem amor próprio e sem chances
Vou me lamentar porque nem vontade tenho para cantar
Nem que a música seja melancólica
Nem que seja a solo e sem palmas
O fundo do poço já era bom
Pedi ao amigo vento
Pra me fazer flutuar
Vou colorir as estrelas
E no céu vou rabiscar
Palavras de um poema
Pra tornar uma canção
Meu quadro vai ser as nuvens
O meu lápis minhas mãos
Sinto o abraço da chuva
Meus pés dançam pelo ar
Meu corpo gélido aquece
Vejo a lua despertar
Tu chamaste o meu nome?
Minha alma te escutou
Senti cantar minhas frases
O seu brilhou ressoou
Anjo me dê tuas asas
O espaço vou alcançar
Eu quero ouvir minha música
Bem de perto do luar.
“Podem rezar latim sobre o meu caixão, se quiserem.
Se quiserem, podem dançar e cantar à roda dele.
Não tenho preferências para quando já não puder ter preferências.
O que for, quando for, é que será o que é”.
( Alberto Caeiro [Heterônimo de Fernando Pessoa], In Poemas Inconjuntos - In Poesia, Assírio e Alvim, ed. Fernando Cabral Martins, Richard Zenith, 2001.)
Ei passarinho
Já não te ouço
Faz um tempinho
Se em outra árvore
Fez seu ninho
Sei que não cantas
Mais sozinho
Eu nasci para cantar. Desde criança, já sabia que esse seria o meu caminho. É uma coisa que está ligada à minha energia e à minha essência.
Tenho notas em meu violão,
Letra da minha canção,
Melodia inspirada em meu coração que eu fiz pra você,
hoje eu quero a ti cantar.
