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A nossa vida é como um avião passando por uma forte turbulência. Temos que dirigi-la como um piloto experiente e seguro de que o tempo irá mudar. Mas não podemos deixar que a vida siga ao sabor de vento algum. O leme deve ser seguro com mãos firmes e com fé. A calmaria virá com o tempo.
A noite sempre traz consigo a paz. É no limiar do anoitecer que os acontecimentos diurnos vão ficando para trás e a entrada da noite chega trazendo sua calmaria.
Pendências
Às vezes tenho pendências exalando como se fossem me afogar em águas desconhecidas. São águas profundas de um oceano infinito e misterioso. Noutras, tenho urgências gritando de dentro pra fora. Em meio a essas loucuras, há um fio invisível que me corta ao meio. É a saudade desgovernada que me atropela e deixa marcas. Essa saudade não tem freio. Ela assola o que está na frente. Por isto preciso me recompor diante de uma falta que não consigo repor. Reinvento momentos que me deixam quase sã das minhas loucuras, mas que nada consegue preencher esse vazio. Componho-me de urgências que deveriam ser calmarias, mas que me empurram para um abismo que desconheço e sei que não vou cair. Há uma falta de conhecimento sobre abismos e tal, que preciso atingir. Mas, meu instinto fala mais alto dizendo que o medo é consequência da insegurança. Recomponho-me diante dos fatos e sinto que o amor que exala de dentro, eleva o que me deixou sem chão.
Que de todas as turbulências e barulhos da vida
DEUS seja sua calmaria
Que em meio as tristezas
DEUS seja sua alegria.
Espere com confiança em DEUS
ELE nunca desampara os seus !
Placidez
O fim de tarde teceu, cresceu a imensidão.
O céu laranja lembra um véu.
Véu que cobre os segredos da escuridão.
Véu que anuncia o mistério e solitude,
de um céu que proclama compaixão.
Olhando o monte pergunto-me,
foi ele pintado com um pincel?
Acho que o vi em algum painel.
Como pode o monte ser tão misterioso,
estaria em exposição?
Sou eu privilegiado! Posso apreciar
o céu e sua segunda-feira acurada.
De forma que me junto a ela e ardo em
paixão,
no silencioso céu que teceu a fim de tarde dourada.
Você surgiu como um filete de luz em um dia acinzentado
Você é a brisa de um vento suave em um dia quente
Você é a tranquilidade de um mar sereno
Você é a leveza das folhas a balançar nas árvores
Você é o som de uma música suave e que embala meus dias
Você é calmaria
Você é a certeza
Você é
Você!
Por mais demorada que seja, depois da tempestade vem a calmaria. Mas devemos sempre continuar atentos e preparados.
É de coisas leves que quero me transbordar, pq decidi para mim mesmo que de hoje em diante serei calmaria em meio ao caos.
Naquele dia, sendo já tarde, disse-lhes Jesus:
Passemos para a outra margem do lago. Ele entrou num barco em companhia dos seus discípulos e partiram.
E eles, despedindo a multidão, o levaram assim como estava; outros barcos o seguiam.
Enquanto navegavam, ele adormeceu. E se levantou grande tempestade de vento, as ondas batiam dentro do barco, de modo que já se enchia.
E Jesus estava na popa, dormindo sobre o travesseiro.
Mas os discípulos vieram acordá-lo, clamando:
Senhor, salva-nos! Perecemos!
Mestre, não te importa que pereçamos?
Despertando-se Jesus, repreendeu o vento e disse ao mar: acalma-te!
E o vento cessou; houve grande calmaria.
Então, lhes disse: Onde está a vossa fé? (agir no Espírito)
Por que sois assim tímidos?! (inseguros no interior, sem intimidade com Deus)
Como é que não tendes fé? (?...!...)
Eles, possuídos de temor e admiração, diziam uns aos outros: Que espécie de homem é este, que até o vento e o mar lhe obedecem?
E eles chegaram à “terra” dos gadarenos, que está defronte da Galileia.
E, tendo chegado ao outro lado, à “região” dos gadarenos, vieram-lhe ao encontro dois homens possuídos por demônios, que saíam dos sepulcros; tão ferozes eram que nenhum homem podia passar por aquele caminho.
E eis que clamaram, dizendo: Que temos nós contigo, Jesus, Filho de Deus?
Vieste aqui atormentar-nos antes do tempo?
E, quando “ele desembarcou”, saiu-lhe ao encontro, vindo da cidade, um homem que desde muito tempo estava possesso de demônios, não usava roupas, nem habitava em alguma casa, mas nos sepulcros.
Mas, vendo a Jesus; gritando, caiu diante dele, e disse em alta voz: Que tenho eu contigo, Jesus, Filho do Deus Altíssimo? Eu suplico-te que não me atormentes.
(Porque “tinha ordenado” ao espírito imundo que saísse daquele homem. Porque frequentemente se apoderara dele; guardavam-no preso, com correntes e cadeias; e, quebrando os grilhões, era impelido pelo demônio para os desertos).
E Jesus perguntou-lhe, dizendo: Qual é o teu nome? E ele disse: Legião; porque eram muitos demônios tinham entrado nele.
E pediram-lhe para que não os mandasse para o “abismo”.
Vai Verão, vem Outono mais uma vez,
Outras nuvens, nova estação
No ar aquela esperança do talvez
No peito um aperto, uma certa emoção.
Céu encoberto, respingos de melancolia
Sons, imagens, tanta recordação
Há pouco euforia, agora calmaria
Na sintonia fina do coração.
Ligeira, vem e vai a tempestade,
Voltando o radiante sol a brilhar
Em instantes se esvai a efêmera felicidade
A saudade é eterna, veio para ficar.
Aquelas sementes em breve germinarão
Muitas perfumadas flores no jardim
Há de florescer nova paixão
Nessa busca sem fim.
(© J. M. Jardim - Direitos reservados - Lei Federal 9610/98)
IMENSIDÃO AZUL
Sofrer é inevitável,
Todavia você é o
comandante da
Embarcação.
Escolha a maneira de
Lidar com o maré.
Siga fluindo a
Corrente marítima
Da vida. As nuances
Da tempestade e da
Calmaria moldam o navio.
O qual é guerreiro e enfrenta
Rotineiramente as intempéries,
E ainda assim, continua
Navegando, contemplando
A sublime imensidão azul.
Calmaria
A vida é verbo.
A vida é uma constante.
A vida é muito mais do que um instante.
A vida é vento, é ventania, é cais, é calmaria.
Sente esse ar? esse tempo extremamente confuso? algo vai acontecer, bom ? ruim? ai depende? de que? de como lidamos com isso tudo!
Quando pedir paciência ao Universo, espere situações conflituosas que teste sua paciência. Lembre-se: o bom marinheiro se faz no mar agitado, não na calmaria do cais.
Sou um mar de calmaria e um maremoto de intensidade, veleja-lo, são para os que possuem coragem e força.
Levo, a calma aprendida,
em um ano maçante.
Foco, visão para dentro de si,
e um aprendizado constante!
Sem apegos demasiados,
para menos desenganos,inseguranças.
Um novo ano e eu não abro mão dela…
Entro de mãos dadas com a esperança.
Depois da tempestade vem a calmaria, acontece que em meio a calamidade é meio difícil vislumbrar a bonança que logo se fará, mas Deus sempre nos presenteia com um lindo arco-íris. Espero que essa chuva passe e depressa se faça dia perfeito.
