Tag brasileira

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⁠O pássaro que vive preso tem alimento todos os dias ,mas não tem a liberdade.

Inserida por Jcpz

⁠Não terá para mim nenhum valor a paixão sem o ardor ,as melhores dias de verão sem o seu calor, os melhores momentos sem o humor e minha poesia sem o amor.

Inserida por Jcpz

⁠Do tempo que me foi dado, um relógio foi posto em meu peito. Este, era um coração em constantes ticks e tacks, tirando assim minha força, vigor e desconsoladamente minha juventude.
Por diversas vezes pensava que teria parado de contar os segundos, pois não o sentia bater. Mas precisava acerta-lo, tendo em mente que não poderia pôr ou tirar um segundo sequer que fosse de meu tempo.
A bomba relógio que em meu peito batia, já havia de ter a sua hora de explodir. Não sabendo eu quando meu tempo terminaria. Me via em euforia de saber que não o tinha como prever.  
Poderia algo fazer com que o tempo dele chegasse antes do que o destinado? Talvez aquilo que o fazia bater haveria também de cessar seus batimentos ?
Seria por amor ou pela falta dele? Será então pela arte que já não fora mais nada alèm de uma expressão vazia de sentimentos extravagantes e conturbados. E caso tais eventos o fizessem de fato parar de bater antes do tempo. 
Quem poderia deduzir ou mesmo afirmar que fora antes do tempo determinado?

Inserida por Jcpz

⁠Oque eu poderia dizer sobre a indigência social deste mundo?;o individualismo a causou e dês de que foi inventada nunca mais sessou.
Passarei despercebida por essa terra;mesmo meu que meu nome estivesse escrito na história dos homen;quem homem restará para lembrar da história?
Mesmo quem me amou me esquecerá;pois o tempo e a morte irão garantir que isso aconteça.
Terei pouco tempo antes que tudo aconteça; para ser lembrado antes de tornar ao pó e tudo desapareça. 

Inserida por Jcpz

Ser escritora afro-brasileira é ter a possibilidade de recontar sua própria história, utilizando a nossa própria forma de expressão. Ter a possibilidade de ser o diretor, roteirista, ator, atriz, produtores musicais das trilhas sonoras que conduzem as nossas vidas.

Inserida por pensador

Sobre a democracia brasileira, bem sabemos que as elites sempre decidiram quem poderia ser eleito; agora, no entanto, decidem também quem não concorrerá ao pleito; ou mesmo quem vai ou não concluir o mandato.

Inserida por brunoescritor

⁠ESPELHOS DA ALMA ACESOS

E hoje,
A luz das estrelas da constelação de gêmeos acenderão o brilho dos teus belos olhos castanhos...

...E não me hipnotizarão mais.

Inserida por RSantosdemelo

⁠O poeta não morreu
Foi ao inferno e voltou
Conheceu o Jardim do Édem
E nos contou.

Inserida por samuel_roberto_1

NOITE: ARDOR E MELANCOLIA.

⁠Olho em volta pelas ruas aonde ando,
Ouço o silêncio que vem junto com o medo
De encontrar o desespero, de ouvir um grito
Ou ecoar um berro ou escutar tiros de balas
Noite cruel, malina, traz consigo seus estragos.
Ah, negra amarga!
Auspiciosa e voraz
Não baila mais a minha lida
Companheira de tantas outras datas
Agora, fadigo nos fiéis compromissos da vida.
Que saudade de ti, menina...
Lembro de nossa amizade,
Quanta cumplicidade, alegrias, dores e amores.
Carregas comigo um laço que teimas em não desfazer
Porque como a ti, sou negra, obscura, estranha, cruel, malina,
Doce, meiga, afável, bela, serena, acolhedora e encantadora.
Amada escuridade,
Não aguento mais este cativeiro de livros, pdfs e artigos;
Preciso de ti, do teu consolo, do teu abraço, do teu corpo;
Corpo esse que me blinda de romance e longas histórias;
Por isso te quero novamente em minha vida!
Somos mais que amigas...
Pelos locais que encosto, buscando abrigos, sorrisos,
Vejo que tens outros amantes, felizes, e assim,
Embebeda-nos com teus contos, mentiras,
E cheiro fétido de cerveja passada no chão,
Junto a baganas de cigarros mal tragados.
Eu queria poder me separar de ti,
Não te ver mais, não te desejar,
Mas tudo que sei, nesses últimos dias,
É pensar, quão bom seria estar de preto
Sem me preocupar com as horas.
E assim, vou seguindo meus dias...
Imaginando o momento que andarei por tuas ruas,
Dobrarei tuas esquinas, beberei do teu mel,
Sem me preocupar com o fel da ressaca no dia seguinte,
Somente por te amar, por não conseguir te esquecer,
Por te ansiar nesta dura rotina.
Não desista de mim! Espere!
Pois em breve meu corpo vagará por ti,
Desfrutando de cada néctar que emana do teu existir
E continuarei a persistir até que meus dias findem
Ou que haja um significado existencial pra não te querer,
Madrasta noite,
Me tens em ti...
Mesmo levando minha santidade...
Meu resguardo espiritual...
Minh´alma à perdição....
Sou tua refém,
Sem saber como fazer...
Sentindo o enorme amor...
Sem capacidade de administrá-lo...
Sempre acabo me entregando a ti...
O que fazer
Pra não mais
Querer-te assim,
Diante da mania,
Chona, concubina, amada?!
Noite traíra, dissimulada, ácida, pacata, gentil e amiga...
Santa Suellen.

Inserida por SantaSuellen

Mulher é linda, mulher é bela, mulher é chão, mulher é a flor mais bela que Deus criou.

Inserida por jaguar_mura

Quem chora pra Deus tem resposta, porque Deus não suporta, ver a lágrima do crente, e não agir. Mulher, você é forte, não se cale, abra sua boca, violência contra mulher é crime.

Inserida por jaguar_mura

⁠Nesta vida eu vim como alguém que não acredita em reencarnação.

Inserida por ana_cecilia_romeu

⁠Ela é como
música popular brasileira
da década de noventa.
É composta
por um tanto de coisa bonita,
cabia tanta música
e tanta poesia nela.
Que depois dela, nunca mais
vou ouvir MPB do mesmo jeito,
ela estará em todas
as canções que ouvir.

Inserida por ShandyCrispim

⁠Ela é como
música popular brasileira
da década de noventa.

Inserida por ShandyCrispim

Não há capacidade em liderar uma Nação, quando não se consegue liderar a si mesmo. ⁠

Inserida por andrelina_lima

Seis são indignos. E nós estamos indignados.

Inserida por Claudiokoda

O tempo prega várias peças

Sem entregar o roteiro final

É ele quem encerra a cena

Ou inicia o ato.

Inserida por SantaSuellen

Firmei mais que apreço

Santa

Irmã

Candura

Ternura

Consoladora

Profetiza

Ungindo

Sacramentando

Teus pecados mais vis

Inserida por SantaSuellen

Doce amor comparsa

Mãos límpidas de minh´alma

Que desconsolada caminha

Por entre os versos e memórias

Inserida por SantaSuellen

E agora somos apenas eu e minhas pernas errantes

Similar a pedra solitária

Sem seu melhor camarada

Ambos mazelando a amizade

Toma lá teu caminho

A teia construída se arrebentou

Por meio dos laços quebrados deste fraterno amor

Inserida por SantaSuellen

Outrora me edificarei em braços castos ou sozinha

Sem vestimentas de ilusões

Certa que nossa casa não está de pé sob a areia

Rochoso é o nosso solo

Inserida por SantaSuellen

Seguiremos avante

Cada um por seu percurso

Braços fortes e relutantes

Pernas vigorosas

Cabeças erguidas

Mãos sempre a germinar o doce caule torto

Das nossas existências

Cumpriremos nossa sorte

Sob membros fortes

Sem choros ou melúrias

Visto que tudo foi esplêndido

Cruzaremos outros caminhos

Outros destinos

Dentro de mim tudo vai cortando

Rasgando

Dilacerando

Um punhal de dor trinchando por dentro

Ferindo

Abrindo

Raiva

Ódio

Dor

Lamento

Confundindo tudo

Sentimentos puros

Perturbando o tino

Entre mim e meu mais fiel amigo.

Inserida por SantaSuellen

Tudo será perdoado se virar música

Inserida por magalimagali

Gostava de tudo que era ruim, o mau me agradava. desde a poesia ao amor, num looping continuo e doloroso. Arrancavam-me a pele, destruíam o meu ser. Devoravam-me viva. Qual seria a graça, senão, de sentir além da camada exterior, aquilo causado pelo caos interior de cada um?

Afinal, o mundo é uma grande cracolândia onde somos responsáveis por escolhermos a droga pela qual morreremos. Eu estou entre o álcool, ou a ponta afiada de sua língua me despindo.

Hoje é uma noite fria de uma quarta feira.
ainda não tenho a minha
resposta, então, por favor, diga-me.
você aguentaria carregar
o fardo lancinante da minha morte em suas mãos?

Inserida por julieta_bukowski

Quero dizer, foi você quem me ensinou o sinônimo de amar e todos os antônimos de odiar: querer, gostar, venerar.
Todos os dias de manhã quando eu acordava com o cabelo mais bagunçado que os sentimentos no meu peito, e você dizia como eu estava linda, tão linda quanto meus olhos naquela tarde de domingo quando me conheceu. Eu sorria, envergonhada. ''está maluco por falta de cafeina.'' Eu disse uma vez, e você com toda graça e maestria recitou pelos próximo vinte segundos uma ideia contra aquela. Sempre foi teimoso demais...como quando estávamos naquela biblioteca uma vez, e teimou em dizer que Fernando Pessoa não era tão bom quanto Carlos Drummond. Me emburrei. Bati o pé e disse o quão insano era por pensar aquilo, todavia sua citação aniquilou o meu argumento em menos de um segundo: Entre a dor e o nada o que você escolhe?

E eu que sempre tive uma resposta na ponta da língua me vi sem ela. O que você escolhe? As palavras rondavam em minha mente, como aquele vinil gasto e velho que costumávamos colocar para tocar.

Seus cabelos estavam caídos para o lado naquele dia, sua barba por fazer, usava o suéter xadrez que eu costumava roubar toda a madrugada, apenas pra sentir o seu perfume amadeirado. Sorri. Suas iris castanhas me observavam com atenção e céus, naquele momento eu soube... eu enfim soube o porque de vir ao mundo chorando, o porque de ter tantas cicatrizes causadas por amores rasos, rasos demais que me causavam dores por mergulhar de cabeça, o porque de ter caminhado por um longo tempo na estrada chamada vida, até um lugar denominado pela geografia de Rio de Janeiro.
Tudo em prol de conhecer você, naquela avenida movimentada e calejada do centro, com comerciantes gritando e pessoas apressadas para os seus trabalhos. Leite e mel pingaram dos meus olhos antes de dizer:

Eu escolho a dor. Se ela tiver o seu nome, sobrenome e endereço.

Inserida por julieta_bukowski