Suspiros
Tomado por um relaxamento profundo da minha mente e do meu corpo
Após arrancar alguns suspiros e de mim várias gotas de suor
Me delicio com pensamentos gulosos de chocolate e cerejas ou chocolate e champanhe
Variando ainda mais suspendo a gula, e imediatamente me toca uma sensação angelical
De como Deus em plenitude de saber nos faz perfeitos assim
Maquinas em agua, carne e ossos
E com seus esforços, desenvolveram o prazer
Em tudo na cama, no ler e na musica
Que toca lá na sala acordes perfeitos, que
Deixam-me em êxtase desse momento ainda mais sublime
Mais como posso alimentar minha mente? Se nesse quarto não tem chocolate, cerejas e champanhe
Mistérios que o poeta compreende imagine!
Imagine uma viagem onde você pode tudo
Exatamente tudo, onde você é o único limite
Por qualquer lugar, por qualquer festa com bebidas
Viagem companhia alimente a sua imaginação
Coisas boas maravilhosas encantadoras
De amor e paixão, prazeres satisfação
Agora acorde porque isso é para os poetas
Você não pode pensar tanta leviandade assim não!
“risos"
Não há gestos, palavras, suspiros que não contenham a soma de todos os crimes que os seres humanos cometeram e cometem.
coleciono flores
e amores
e sorrisos
e amigos
e coracoes
e apelidos
e almas afins
e suspiros
e objetos
e poemas
e pássaros
e querubins
e estrelas
e borboletas
e tesouros
e sensações
e sentimentos
e sonhos
e paixões
e tudo o que me toca
e tudo o que me encanta
e tudo o que eu amo
e toda a minha esperança!!!
A guerra já não era os dias nem as noites, mas os suspiros que ardentemente sopravam as entrelinhas da vida. As manhãs eram suavizadas pela calma brisa, tal vento soprava do norte, de onde vinha os raios mais vívidos do amanhecer. Ao abrir os olhos, deparava-se com sua demasiada frieza interna, de forma a se debruçar em suas lágrimas e tornar sútil o torpor dos membros.
No calar da noite escuto suspiros, tento ver de onde vem não encontro ninguém , quando percebo descubro que era meu coração suspirando por ti meu amor
Um Relato Melancólico da Fragilidade Humana
Hoje, entre os soluços contidos e os suspiros profundos, sinto a tristeza tomar conta de cada fibra do meu ser. O dia, habitualmente repleto de luz e cores, parece mergulhado em um manto cinzento e opaco. As nuvens se aglomeram no céu, como se quisessem refletir o turbilhão de emoções que se desenrola dentro de mim.
Desculpe-me, mundo, por não conseguir erguer o sorriso que costumeiramente adornava meu rosto. Não é por falta de tentativa, mas sim pela imensa dificuldade em vislumbrar a beleza da vida neste momento. Às vezes, a força parece escorrer por entre os dedos, e a fragilidade humana se faz presente de forma inegável.
Lembro-me das palavras sábias de uma canção que ecoa em minha mente: "Moço, ninguém é de ferro." Somos seres moldados pela imperfeição, destinados a falhar e a cair. E é justamente nesses momentos de queda que percebemos nossa humanidade mais visceral, nossa capacidade de errar e de aprender com nossos equívocos.
Então, hoje, permito-me cair. Deixo-me envolver pela tristeza e pela melancolia, compreendendo que, mesmo nas sombras mais densas, há espaço para a luz da esperança brilhar. Pois é na aceitação da nossa fragilidade que encontramos a verdadeira força para seguir em frente, rumo aos horizontes que aguardam para serem descobertos.
Você timidamente me visualiza.
Escuto os seus suspiros tristes
Me chamando no silêncio do seu olhar.
Nas asas do tempo, as lembranças voam suavemente, trazendo consigo os suspiros de momentos que jamais esquecerei.
Minha caixa torácica é um livro aberto,
capítulos de suspiros, capítulos de gritos silenciosos,
que ninguém lê completamente,
mas que diz tudo,
cada vez que eu respiro,
cada batida do coração
é uma frase que escapa,
uma verdade que insiste em se mostrar,
mesmo quando eu tento calá-la.
Risos na madrugada.
O som de suspiros
e de desejo.
A madrugada engana a realidade.
Viver é delicioso.
Entenda: Você é o único que me tira suspiros, você é o único que está em meus pensamentos, você é o único que eu mais sinto falta em estar perto cada segundo, você é o único que me deixa MUITO feliz, você é o único que me faz sentir aquele friozinho na barriga quando estou ao seu lado, você é o único que me deixa assim... tão apaixonada, você é o único em tudo na minha vida e, PRINCIPALMENTE, você é o único que me tira O SORRISO SINCERO, não é aquele sorriso por educação nem aquele que precisamos mostrar todos os dias. Meu amor, você é a pessoa mais especial e incrível que eu poderia ter encontrado e eu quero que saiba disso, sempre!
Tu és o culpado, dono da minha mente fértil, dos risos bobos, dos suspiros, senhor das minhas fantasias mais audazes, do meu ciúme exagerado, da minha chama ardente, sentimento fogoso que não se acaba.
És dono do meu ódio de amor, dominando meu ser como um mestre sagaz.
Enfeitiçada ao teu encanto, como uma égua domada ao seu dono, assim te declaro culpado, sem contestação, por despertar paixões como uma vampira sedenta diante de um pescoço suculento.
Sem hesitar, neste poema, a ti me entrego. És meu dono, meu único alento. Que o sol queime a pele daquela que a ti confessou seus segredos mais profundos; em tua presença, encontro abrigo em segundos.
Odeio suspiros e ficar lamentando lembranças. Prefiro viver bons momentos. E de cada instantes tirar proveito. Prefiro a realidade do que o surreal. Faço o que quero e de agradar quem eu quero. Sou mais de tocar nas profundezas dês desejos doque ficar nas boas conversas.
Jose A Nascimento
Entre dedos e suspiros,
me encontro inteira,
como quem abre lentamente
as cortinas de um segredo antigo.
A pele desperta em ondas,
cada toque acende um desejo,
um fogo íntimo que dança,
ardendo sem testemunhas.
Descubro templo e oferenda,
minha respiração descompassa,
o ventre vibra em silêncio,
num canto só meu,
um hino ao prazer sem culpa.
Ali, no silencio dos meus pensamentos,
me sinto por inteira,
me amo no ritmo da própria sede,
aprendendo que o êxtase
mora dentro de mim,
e que o corpo é universo,
e que sou dona de mim.
Ali onde a alma goza suspiros de paz, no silêncio de si mesmo, às margens de um lago de águas tranquilas onde borboletas douradas e libélulas pairam doces e placidamente. Ali, se puder achar, dobrando a esquina do inferno, à direita do desalento. (Walter Sasso)
