Suportar e a Lei da minha Raca

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No alto da loucura, minha felicidade surge.

Poesias Não ditas

Dizer sem medo
Gritar pro vento
Correr pra luz
Minha luz é você

Escrever belos versos
Cantar poesia

De um coração
Coração perdido na escuridão

Sangue , sangue que corre
Corre em minhas veias
São teus os meus versos.

São teus, sou tua
Você é meu em meu coração
Sentimento, força, paixão.

Se ao menos você soubesse
Que estes versos te dedico
Que são teus...

Meus dedos apenas guiaram a caneta sobre o papel.
Meu coração que falou ;
Meu coração que escreveu...

As belas poeisas do amor
Intenso amor.

Minha nossa senhora das bailarinas, dai-me elasticidade e força para aguentar as pontas!

Quem me dera se eu pudesse te ter em meus braços agora minha morena, acariciar sua pele, sentir o seu calor, sentir o seu corpo colocadinho com o meu, seu coração batendo forte, nossas pernas trêmulas como se cada ato de amor fosse a primeira vez

Uma verdade sobre mim: Minha paciência sempre é a primeira que morre.

Agradeço a Deus por existir e estar bem!
Agradeço à minha família por cuidar de mim!
E, por fim, agradeço pelos meus amigos por fazerem meus dias tão felizes!

A espantosa realidade das coisas
É a minha descoberta de todos os dias.
Cada coisa é o que é,
E é difícil explicar a alguém quanto isso me alegra,
E quanto isso me basta.

Basta existir para se ser completo.

Tenho escrito bastantes poemas.
Hei-de escrever muitos mais, naturalmente.
Cada poema meu diz isto,
E todos os meus poemas são diferentes,
Porque cada coisa que há é uma maneira de dizer isto.

Às vezes ponho-me a olhar para uma pedra.
Não me ponho a pensar se ela sente.
Não me perco a chamar-lhe minha irmã.
Mas gosto dela por ela ser uma pedra,
Gosto dela porque ela não sente nada,
Gosto dela porque ela não tem parentesco nenhum comigo.

Outras vezes ouço passar o vento,
E acho que só para ouvir passar o vento vale a pena ter nascido.

Eu não sei o que é que os outros pensarão lendo isto;
Mas acho que isto deve estar bem porque o penso sem esforço,
Nem ideia de outras pessoas a ouvir-me pensar;
Porque o penso sem pensamentos,
Porque o digo como as minhas palavras o dizem.

Uma vez chamaram-me poeta materialista,
E eu admirei-me, porque não julgava
Que se me pudesse chamar qualquer coisa.
Eu nem sequer sou poeta: vejo.
Se o que escrevo tem valor, não sou eu que o tenho:
O valor está ali, nos meus versos.
Tudo isso é absolutamente independente da minha vontade.

Fernando Pessoa
PESSOA, F. “Poemas Inconjuntos" in Poemas de Alberto Caeiro. Lisboa: Ática. 1946 (10ª ed. 1993). p.83
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As pessoas entram na minha vida inesperadamente, muitas das vezes acabam por me magoar, deixando plantada em meu coraçao a semente da tristeza. Entram sem eu nem poder das as minhas condiçoe para que entrem.
Se eu pudesse fazer exigências as pessoas que estão por vir, pediria que não me contassem mentiras planejadas. que fossem honestas, que enchergassem meu coraçao antes de magoa-lo, que me vissem com um ser humano que ama, mas também sofre. Pediria isso pois estou indefeso contra a injustiça e a maldade dos corações. A única arma que eu tenho pra lutar contra isso é o silêncio...

"Possuo duas armas infalíveis para exercer mi­nha arte, a primeira é a minha inquestionável superioridade, física, intelectual, financeira e social, que arrasa totalmente meu adversário e me torna invulnerável a qualquer tipo de ata­que, a segunda é que estou pouco me lixando para tudo e não tenho vergonha de nada"

No tempo da minha avó, as mulheres procuravam um homem trabalhador, e inteligente, hoje as mulheres procuram uma BMW e varias notas de 100.

Quem sou eu? Pra que o Deus de toda terrar se preocupe com meu nome, se preocupe com minha dor.

Minha insatisfação tem sido minha grande companheira neste dias. Relutei em abandoná-la, mas eu...
Cansei... Não dá para notar minha insatisfação?!
Não digo que lutei, acho que pelo menos tentei...
Chorei, mas que eu podia imaginar.
Gritei, esperneei como criança, não quis acreditar.
Erro grotesco esse o meu!
Mas decidi que não vou, mas tentar...
Não vou, mas voltar!
Sinta-se avisado!

Pense sempre em mim, para que a minha saudade nao seja inutil.

Um milhao de vezes por dia eu procuro lembrar-me que minha vida está baseado no trabalho de outros homens, e que eu devo esforçar-me para ser capaz de dar na mesma medida que recebi e ainda estou recebendo.

E eu estou de pé. Depois de uma virada em minha vida quem sabe, depois de uma chuva forte que caiu durante uns dois ou três anos. Aprendizados que agora caem em minhas mãos, como se fossem os pingos que ficaram no telhado, arrependimentos que batem em minha porta pedindo pra que eu os enxugue, vozes que me dizem uma mesma coisa o tempo todo como uma goteira caindo e fazendo o mesmo som. Coisas momentâneas. Coisas que vão passar quando eu ver o sol nascer amanhã. Minha previsão do tempo particular me diz que ainda vão vir algumas chuvas de verão, daquelas que logo passam... Mas nada que possa derrubar o abrigo que eu fiz essa noite. Um abrigo com o telhado e as portas de amor próprio, com janelas que são à prova de barulhos que possam me fazer querer sair lá fora, e com paredes que não deixam se quer o cheiro da chuva entrar. Mas sempre existe aquela frestinha como dizem, e se algum vestígio dessa chuva entrar... E não conseguir me conter com a vontade de sair lá fora, peço que me segurem. Não quero me molhar, eu sei que não vale a pena, não por essa chuva!

Ao me deitar, agradeço ao meu corpo por manter minha saúde sempre dentro da normalidade. O bom da vida é isso! É lembrar que estou aqui para ser parcela viva de gratidão ao Universo!

Quero mudar minha vida. Tenho 19 anos, é tempo de fazer alguma coisa. Talvez eu tenha medo demais, e isso chama-se covardia. Fico me perdendo em páginas de diários, em pensamentos e temores, e o tempo vai passando. Covardia é uma palavra feia. Receio de enfrentar a vida cara a cara. Descobri que não me busco ou, se me busco, é sem vontade nenhuma de me achar, mudando de caminho cada vez que percebo a luz. Fuga, o tempo todo fuga, intercalada por períodos de reconhecimento. Suavizada às vezes, mas sempre fuga.

Quero de você toda tua intensidade mergulhada na minha toda Vontade de te devorar inteiro e intensamente

E no final de todos os dias, eu só peço a Deus que só o que for verdadeiro permaneça na minha vida (...)

Fui vivendo minha vida de maneira tão solitária, conquistando minhas coisas tão no braço, tão sempre sem nada, que aprendi a ter uma enorme admiração por mim mesmo.

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