Suportar e a Lei da minha Raca
MUSA DOS MEUS SONHOS
Quem és tu, que aparece em meus sonhos,
Faz-me apaixonar e simplesmente vai embora
Sem te explicar.
Quem és tu, que vem com esse jeito meigo;
Olhar faceira, e desperta paixões pra onde vai.
Leve-me contigo, faz desse simples lugar um paraíso,
Nosso cantinho de amor.
Mesmo que abra meus olhos, continuarei sonhando.
Por ti suspirando, um sonho que não se acabou.
Mas me digas agora sem demora, se ES uma fantasia, um delírio,
Um sonho real, impossível, em descrever - te.
Vai embora sem me dizer,
Se um dia ou não ti terei.
Amar - te
Se Existe algum pecado que cometi nesta vida
E não tenho medo de falar.
Foi te desejar mais do que tudo, mais do que eu mesmo
Colocando você em primeiro lugar.
O primeiro pensamento do dia
O primeiro sorriso
O primeiro bom dia
O primeiro eu te amo
O primeiro tudo.
Se existe algum pecado que cometi nesta vida
E não tenho medo de falar.
Foi te desejar mais do que tudo, mais que eu mesmo.
Então! Condenem-me, façam o que quiserem fazer de mim.
Mais não me tirem esse prazer de sentir sua pele,
De beijar o mel de sua boca, te abraçar com toda força,
Amar-te como ninguém amou.
Se isto for realmente um pegado, aceito este legado de ser para sempre
Condenado por teu amor.
Perto da execução, ao fim da minha vida.
Nunca se esqueça meu amor, que ninguém te amou, e nunca vai te amar
Assim como eu te amei.
Se existe algum pecado que cometi nesta vida
E não tenho medo de falar.
Foi te desejar mais do que tudo, mais do que eu mesmo, mais muito mais do que se possa imaginar.
Tire-me tudo, menos o teu amor.
Teus beijos
Peço-lhe tão somente um beijo
Não um beijo qualquer
E sim aquele beijo
Onde o amor faz-se presente
Seus lábios carnudos e molhados
Delicia de um prazer sem fim
Entrelaçar minha língua na sua
Beijar-te até o fim
De outro beijo
Um desejo sem fim
Beijar-te novamente
E compartilhar contigo
Desejos inconfundíveis
Minha boca na sua
Seus lábios nos meus
Entrelaçar minha língua na sua
Desejos meu e teu
Peço - lhe tão somente um beijo
Não um beijo qualquer
E sim aquele beijo
Somente os teus beijos
Beijos de uma linda mulher
Cabra da peste
Joga-se a semente
Na terra fértil cresce
Fortifica-se.
Cria raiz, se expande no chão.
Da-lhe sustentação.
E começa cresce.
Rompe as barreiras
Torna-se a mais linda árvore fruteira.
Alimentam os pássaros, pessoas, animais.
De longe e de perto.
No céu vê este pequeno gesto.
Um ciclo nobre
A semente que antes era pobre
Hoje se torna fruto nobre
De uma terra fértil
De um lugar vindouro
Puro ouro
Do chão que se planta
Crescem as esperanças
Renovam-se as estações
Novas plantações
Novos frutos
Novos sonhos
De um sertanejo
Que olha para céu
Rogando por chuva
Pedido por clemência
Ao divino que lhe de providencia
Que esta árvore não mora
Que este chão não se seque
Que o gado nunca mais perece
Neste chão do agreste
Só consegue permanecer
Que for um bom cabra da peste!
CADA UM TEM O SEU VALOR !
Por ironia do destino passando o final de semana no interior, sem muito que fazer, fui participar daquela típica roda de conversa, papo vai papo vem, um senhor que ali se encontrava que é conhecido por todos como seu Mané, que de Mané não tem é nada. Contou-nos uma pequena história dizendo a diferença de saberes entre as pessoas, mostrando que nenhuma pessoa é mais importante que a outra, de uma forma simples, porém esplêndida que por meio desta crônica vou contar para vocês.
Em um largo rio, de difícil travessia, havia um barqueiro que atravessava as pessoas de um lado para o outro. Em uma das viagens, iam um advogado e uma professora.
Como quem gosta de falar muito, o advogado pergunta ao barqueiro: Companheiro, você entende de leis?
Não, respondeu o barqueiro.
E o advogado compadecido: É pena, você perdeu metade da vida.
A professora muito social entra na conversa:
Seu barqueiro, você sabe ler e escrever?
Também não, respondeu o barqueiro.
Que pena! Condói-se a mestra.
-Você perdeu metade de sua vida!
Nisso chega uma onda bastante forte e vira o barco.
O barqueiro preocupado, pergunta:
Vocês sabem nadar?
Não! Responderam eles rapidamente.
Então é uma pena - Conclui o barqueiro. “Vocês perderam toda a vida.”
preciso dizer mais alguma coisa?
Fim
Quem eu sou?
Não sou fulano
Não sou beltrano
Muito menos cicrano
Quem eu sou?
Não sou consumista
Não sou individualista
Não me deixo levar
Por aparência
Não sou não sou não sou
Já disse que não sou.
Serei?
Talvez!
Ainda não sou.
Menino, jovem, homem sonhador
Quem eu sou?
Será que eu sou?
Ou jamais serei quem de fato penso que sou?
Ainda bem que sou o que sou
Não importa o que sou
Apenas sou
Assim como sou.
A maravilha da cozinha!
Não sabia que a cozinha representasse tanto assim em nossas vidas. Muitos menos que fosse um elo tão importante entre a união estável de um casal. Lembro-me das noites às escondidas nas pontas dos pés, saltava a geladeira.
Meu alvo preferido era as latas de leite condensado, onde sempre ficava um furinho discreto no canto, e o resultado era a lata vazia. Pela manhã amanhecia com dor de barriga, e a famosa desculpa que não sabia de nada, talvez fossem meus irmãos; que tiveram tomado, “eu” de maneira alguma. Para não cometer o erro de bater na pessoa errada; todos nos apanhávamos de minha mãe que ficava sem fazer o pudim, mas que surra gostosa que era, e por sinal muito saborosa.
Lembro também daquela velha desculpa que minha mãe dava, na segunda feira começo o meu regime. Mas nunca especificou qual segunda seria essa, e muito menos em que ano se tratava. O fato que sempre a geladeira ela atacava. Ainda fica na memória a fera indomável de meu pai, ao chegar do serviço e a famosa frase a comida esta pronta?
Se a resposta fosse que sim. Em dez minutos saciava-se sua fome como poucos fazem, e um olhar de satisfação por casar com uma mulher tão prendada na cozinha assim como minha mãe.
A cozinha não era somente lugar de matar a fome, mas também de prosear. Lembro que sempre que a comida estava com um cheiro ótimo, assim como o bolo de fubá que exalava pela vizinhança, tinha uma vizinha que logo tratava de fazer sua visitinha. Com o papo mais manjado que nota de um real. Oi vizinha como anda as coisas por ai?
- Estão bem, graças a Deus! Quer entrar beber alguma coisa, ou provar do bolo que estou fazendo.
- Se não for incomodar?
- Imagina, não será incomodo nenhum.
- Então ta.
E assim ficava a tarde toda, só saia quando o prato estava vazio, e a velha desculpa que nunca acerta a mão como minha mãe na hora de fazer a massa. Eu sei que isso seria desculpa para visitar sempre que sentir o cheiro de bolo no ar, ou qualquer outra comida saborosa que minha mãe fizesse.
Percebi também que a cozinha se tratava de um lado intimo de cada um. Por exemplo, uns tinha medo de entrar na cozinha e não conseguir resistir e dar aquelas beliscadas na geladeira, para saciar sua gula, o famoso olho gordo e depois bater o arrependimento, com aquela pergunta que não sai da cabeça, não devia comer aquilo. Mas com um prazer indiscutível de matar sua vontade.
Outros entram e saem tão depressa que não dá tempo de comer nada, a não ser tomar um copo de água gelada, às vezes é da torneira mesmo. E tem aquele que todos morrem de inveja, o famoso come tudo e não engorda nada. Esse sempre recebe apelidos invejosos que existe uma anaconda em sua barriga que faz a sua digestão.
Ainda não citei aquelas velhas reuniões de família, que sempre acaba na cozinha, e apertos de mão e principalmente de bochechas e sarro de outro parente que não esta fazendo parte da reunião daquele momento.
E como esquecer as festas de final de ano, que antes mesmo de esperar dar a hora da ceia, sempre tem um primo gordinho que ataca a mesa primeira, como o papo que tem que acordar cedo para ir embora então tem que ser o primeiro a comer. E assim puxa a fila daqueles que estão de olho desde o começo da perna de peru, que por sinal fica sempre com o tio espertalhão e comilão.
Na verdade a cozinha é à parte mais vivida em uma casa, e acaba resumindo uma parte de nossas vidas, a sala fica sendo a segunda parte, que costumo chamar sala de repouso dos comilões exaustos. Que termina assistindo um vídeo caseiro e a gargalhada da velha guarda e suas bocas de sino, e cabelos Black
Power. Justamente nessas horas você fica sendo o alvo principal, com senas pitorescas e de perguntas sem pé e sem cabeça. Mas a vida segue seu curso e a cozinha mesmo nos tempos de hoje, ainda é o cômodo mais importante de uma casa. Mesmo crescido e agora casado, lembro-me de varias cenas que jamais serão esquecidas com minha mulher. Principalmente nos finais de semana onde fazíamos comidas juntos e acabávamos lambuzados com sorriso de felicidade e ali mesmo fazíamos amor. Ou aquelas noites um sem se falar com outro, entre um abrir de gaveta e outra; cotovelos se encostam um olhar meio de lado, dava aquele beijo gostoso inesperado pegava ela no colo e derrubávamos tudo e íamos para o quarto, quando dava tempo ou então pelos cantos da casa mesmo.
Sempre foi assim, a cozinha faz presente a todo instante de nossas vidas. Hoje com filhos presente, faço a famosa oração em volta da mesa, e todos ali contam como foi o seu dia, o que o Junior aprendeu de novo na escola, o que minha linda mulher fez de especial, como foi meu serviço e se pelo meio do caminho encontrei alguém, e assim se vai nossa vida, que por meio de dificuldades muito bem vividas, na maravilha da cozinha, do nosso humilde e aconchegante lar, doce lar.
Coisas que vem e vai
Um instante apenas
Para escrever algo que valesse a pena
Justamente neste instante
Não tenho lápis e papel na mão
E assim como relâmpago
Tornou - se um imenso clarão
Do esquecimento
Os insensatos e ignorantes não são capazes de construir a própria historia, por isso vivem montados nas costas de outras pessoas.
Unidade do amor
Se ela me ama
Se ela me quer
Se ela me deseja
Se ela me completa
Se ela é tudo isso e mais um pouco
O que sou para ela?
O que faço por ela?
Recito alguns poemas
Trago-lhe flores
Encho - lhe de beijos
Faço - lhe um afago em teus cabelos
Olho em teus olhos
E digo:
Não com palavras
Não com versos
Mas com universo de meu coração.
Se ela me ama
Se ela me quer
Se ela me deseja
Se ela me completa
Então nós dois nos amamos.
Meu olhar em teu olhar
Olhei uma vez, e não acreditei.
Olhei novamente, custou-me acreditar.
Pela última vez olhei, e nunca mais tirei meus olhos de você.
Conhecer-te
Aventurando-me
No desconhecido
Foi onde lhe encontrei
A verdade dos seus olhos
Fizeram-me ir além
Descobri o novo
Descobri-me de novo
Tudo bem!
A paixão que chega
Quando chega
Até os anjos dizem amém!
Felicidade em voo...
“Era uma vez um casal de gaturamos, criados em cativeiro com três gaturaminhos... Um dia o gaturamo resolveu abrir à gaiola e fugiu... Deixando para trás a gaturama e os gaturaminhos... Ao ver a gaiola aberta... Sentindo-se sozinha a gaturama ensaiou um voo... E bateu asas com os três gaturaminhos... Chegando numa árvore frondosa construiu um novo ninho... Um belo dia apareceu um lindo gaturamo sensível e cheio de carinho e a gaturama por ele apaixonou-se... Mas o gaturamo cresceu na floresta e por mais que gostasse dela, volta e meia, ficava triste... Pela vida que era só dele... A gaturama vendo os olhos tristes dele... Queria acompanha-lo mas não sabia voar na floresta... Desconsolada chorou... Ao ver seu pranto, o gaturamo cheio de carinho a abraçou... E alçaram o mais lindo voo...
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