Frases sobre barulho
A chuva cai la fora
e eu sonhando aqui dentro
mais o barulho da chuva me acordou
assustei com todos aqueles trovoes, a chuva na janela
não conseguia dormir, com todo aquele barulho
mas depois quando tudo se acalmou, eu não tinha mais sono
entaum fiquei ali deitado na cama, naquele silencio
que vem depois da tempestade, ouvi o meu coração
como nunca tinha ouvido ele, em sincronia com os meu pensamentos
e ele me ouviu, ouviu que precisa muda, para de sofrer
e foi naquele silencio, que ele entendeu, e começo a agir
e ao agir, a tempestade voltou e com ela todo aquele barulho..
e foi finalmente no barulho que pude dormir denovo...
Pare, ouça o barulho da chuva, sinta seu coração bater, sinta o vento bater no seu rosto e encontre a sua paz interior.
Amo pessoas que acordam no meio da noite,
Só para escutar o barulho da chuva no telhado,
Elas sabem ouvir o canto de Deus ...
Amo as pessoas que fazem do presente
Um caminho para o futuro,
Com algumas trilhas secundárias
E até alguns atalhos,
Elas entendem de liberdade ...
Amo pessoas que escrevem sua história
Sem ignorar os borrões,
Mas fazendo deles uma lição de vida,
Mas jamais serão esquecidos ...
Amo pessoas que posso chamar de amigos,
Que veem mais qualidades que defeitos em mim,
Elas enfeitam dia-a-dia o caminho que trilho ...
Amo pessoas que sabem conviver
Tolerando o que é intolerável,
Encontrando uma justificativa
Para resgatar a harmonia,
Elas entendem de perdão ...
Amo pessoas de todas as idades
Elas que não sabem a idade que têm,
Que são velhos, adolescentes, ou crianças,
Elas sabem se encaixar no tempo ...
Amo pessoas que, quando perdem a fé,
Engravidam o coração e conseguem parir um novo...
Sou o silêncio dos inocentes, o barulho dos corruptos e a paciência dos honestos.
Sou um país que inveja o governo do outro, sou a vitoria de uma guerra sem sentido, sou o choro de uma criança amedrontada.
Sou a tempestade de um dia intenso e desespero de perder tudo.
Sou um dia quente de chuva e a intensidade da covardia de um estado sem nação.
Sou o amor, o ódio, o carinho e a frustração procurando a chave da minha liberdade.
Posso ser tudo mais só quero ser apenas um o seu sincero amigo...
Autor: Julio Aukay
O barulho da chuva no telhado do meu quarto me assusta, me assombra, me inspira ... Aguça meus sentidos e desperta a criatividade que por vezes, parece estar em um coma profundo e sem chances de acordar.
Corrigi-me
Como um palhaço sem circo que rir da sua própria cara
Eu engulo e ouço o barulhento silêncio da minha fala
E me faço prisioneiro de mim mesmo
Sem julgamento do que, nem do por que
E me martírio em fraquezas da alma
Chutando o meu próprio pé da vida
Confundindo os meus pensamentos
Me jogando contra a mim mesmo
Numa confusão do meu núcleo de personalidade
Difundindo outras que não me pertencem
Me vangloriando dos acertos dos outros
E me satisfazendo com as minhas próprias derrotas
Mas no acordar destes intermináveis fúteis semi-egos
Eu ainda que fraco de corpo e alma
Me levante, ressuscite das tumulas profundezas
Para pedir desculpas a mim mesmo
E a quem desse ignorante comportamento
Foi afetado direto ou indiretamente
Não se deixando mais que as vontades da carne
Estrague os desejos da mente.
Quero sentir o mirífico barulho das ondas beijando a areia da praia... O barco a navegar como nossos pensamentos dispersos perante nossa paixão. Encontraremos a própria liberdade onde o “eu te amo” nunca sufocará e a afeição eternizará.
A mulher e como um violino..
se vc tocar sem afinar..
fara barulhos..
e ele afinado, entoara belas composiçoes...
E ela sai vagando em meio a madrugada barulhenta:
-Quantos corpos, e copos, onde estão as almas?
E se pega apreciando o ventilador enquanto ouve a vida lá fora amanhecer.
Eu troco uma noite na balada ou em qualquer lugar barulhento cheio de gente, por uma noite simples, com vários filmes ou um livro, chocolate e pipoca e o silêncio.
Quatro e meia da manhã
os barulhos do mundo
com passarinhos vermelhos,
são quatro e meia da
manhã,
são sempre
quatro e meia da manhã,
e eu escuto
meus amigos:
os lixeiros
e os ladrões
e gatos sonhando com
minhocas,
e minhocas sonhando
os ossos
do meu amor,
e eu não posso dormir
e logo vai amanhecer,
os trabalhadores vão se levantar
e eles vão procurar por mim
no estaleiro
e dirão:
“ele tá bêbado de novo”,
mas eu estarei adormecido,
finalmente, no meio das garrafas e
da luz do sol,
toda a escuridão acabada,
os braços abertos como
uma cruz,
os passarinhos vermelhos
voando,
voando,
rosas se abrindo no fumo
e
como algo esfaqueado e
cicatrizando,
como 40 páginas de um romance ruim,
um sorriso bem na
minha cara de idiota.
Coloquei meu fone de ouvido e dei play em um mundo só meu. Me balançando em uma rede barulhenta num tedioso domingo, o tempo se passou e o dia anoiteceu. Ouvindo letras sonoras, as verdades batiam em minha porta. O coração escuta com toda atenção; alguns momentos que ando vivendo em forma de canção. Meu olhos se fecham, enxergo em minha frente um espelho negro. Meu corpo fica em pausa, meu rosto não sabe se sorri ou transborda lágrimas. O passado em alguns segundos volta, meu presente fica parado por algumas horas. Meus pés entram em sintonia, minha voz grita, o coração acompanha no ritmo da batida. ''Uma droga chamada música, as vezes fere ou as vezes, cura.''
O VÉU
Descobri a sabedoria do silêncio ao me deparar com o caos das multidões e com o barulho das mentes vazias; ele me revelou que, quando a palavra já cumpriu a sua finalidade, por consequência, perde seu significado, e que o inaudível é a própria linguagem de Deus.
Descobri o amor ao ver o quanto o buscava nos outros; a partir disso, entendi que, nesse sentido, a verdade é uma só: o amor está em mim, pois que é essa a minha própria substância; e que tudo que receber de fora será por reflexo daquilo que houver oferecido.
Descobri a importância de respeitar o espaço das pessoas quando o meu próprio foi posto à prova; e isso me fez dissociar qualquer antiga ideia de espaço, por ele não existir; qualquer lugar em que esteja será sempre o meu "aqui".
Descobri que não me voltar demais ao passado ou planejar demais o futuro fazia bem quando percebi que o "ontem" ontem era hoje, e o "amanhã" amanhã também será hoje; ambos convergem ao mesmo ponto, porque ele é uma dádiva, e, por isso, se chama presente.
Descobri o quanto é importante seguir o fluxo da vida e não resistir às tempestades que tentavam me abalar em meio à efemeridade de tudo que me cercava; assim, compreendi a maravilha que é ser vento, ser fluido, de não parar, de deixar ir, de não prender, de não pedir.
Descobri o quão relevante é a pureza da alma ao vê-la tocada por mãos sujas de vaidade e egoísmo; a partir daí, entendi que o sol não pode brilhar através de uma vidraça imunda, e que não se pode contar as melhores histórias senão em papéis em branco.
Descobri que a paz começa em mim e que não pode ser encontrada lá fora ao perceber que em vão a atribuía somente à quietude externa; então, passei a alimentá-la em mim mesmo, porque em mim ela já existia, só necessitando minha atenção para, como uma muda que cresce ao ser regada, ser manifestada.
Descobri que eu, somente eu, poderia me guiar quando confrontado por quem dizia saber o melhor para mim; daí, pude enxergar que a verdade não é universal; mas o que condiz com cada um; mais ainda, é aquilo em que se crê, e não aquilo que dizem ser.
Descobri que não dar atenção à crítica ou à opinião alheia tornaria mais suave a experiência da vida ao observar o quanto eu me desdobrava a fim de me ajustar a isso, mesmo que implicasse em me depreciar; hoje, a própria observação me demonstrou que o que se julga nos outros é exatamente o que se falta vencer em si; e, sendo assim, o julgamento se torna um modo de esconder as próprias fraquezas, fazendo de quem o recebe um espelho, o qual revela muito mais a respeito de quem julga do que de quem é julgado.
Descobri, ainda, que cada evento na vida possui tempo para ser e que não se pode contrariar a sua espontaneidade ao tentar apressar o que ainda não se pode receber, ou retardar o que já está no tempo de aprender; dessa maneira, tornou-se possível compreender que o que fosse para o bem sucederia no momento oportuno, sem expectativas; assim, surgiu também o respeito pelo ritmo da vida, pois que não há sincronicidade maior senão na cadência e alternância das estações do ano, no fluxo e refluxo das marés, ou no nascer do sol e no seu ocaso.
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