Subir
Vencer não é apenas cruzar a linha de chegada e subir no pódio, é inspirar outras mulheres a correrem a mesma maratona.
Essa é a missão de uma verdadeira Mulher de Impacto.
Vou subir num balanço de corda amarrada num galho d'arvore e ali vou sonhar que sou um pássaro
Sem vôos demasiado altos nem tampouco rasantes
Serei como um beija flor
Pairando no ar para beber o néctar da flor
Após o impulso, subir com a perna bem esticada
Sentindo que o ar me chega leve
E, lá do alto, pedir aos céus que não me falte forças ao dobrar os joelhos para voltar e num novo impulso, alçar outro vôo. Leve, confortável, alegre!
Se tiver alguém vivo, que foi bom pra você, te deu a mão pra subir pra este nível de patamar altivo, retribua-lhe esta bondade, porque amanhã talvez, só resta a saudade.
A força que não se vê
Nem sempre vencer é subir.
Às vezes, é continuar de pé quando tudo te empurra pro chão.
É não revidar quando seria fácil ferir.
É escolher o certo mesmo quando o errado parece mais leve.
A verdadeira vitória é silenciosa.
Ela acontece dentro — quando você vence o cansaço, o medo e a pressa.
Quando você se olha no espelho e sabe:
“Hoje eu fui melhor que ontem, mesmo sem aplausos.”
Porque o caráter é isso — fazer o bem sem plateia.
E a fé é continuar, mesmo sem entender o porquê.
—Purificação
Você não pode carregar nos ombros quem não quer subir.O seu papel, como pessoa que já percorreu esse caminho, é oferecer o toque inicial. A decisão de absorvê-lo e agir sobre ele pertence exclusivamente ao outro.
Acredita na sorte grande e ignora seu reflexo: O azar grande! É o mesmo que subir uma escada muito alta só olhando para cima, se esquecendo que cada degrau que sobe deixa o chão mais duro e impiedoso.
os ombros aprenderam a subir.
sozinhos.
pra se defender de um impacto que não vem mais,
mas continua esperado.
e ninguém percebe.
porque do lado de fora,
parece só postura.
•
os olhos seguem.
mas sem foco.
não procuram.
se movem por convenção.
há muito deixaram de querer encontrar.
•
a respiração encurta
em lugares muito cheios,
em mensagens muito longas,
em olhares que demoram mais que dois segundos.
não é fobia.
é memória corporal de quando tudo doía demais
pra ser dito em voz alta.
•
o toque —
não importa se vem por afeto ou distração —
é lido como ameaça.
o corpo se retrai antes de entender.
o corpo entende antes da razão.
sempre entendeu.
•
tem dias em que visto a roupa com cuidado
pra que ela esconda
onde dói mais.
e se encaixe nos ombros
como um escudo.
ninguém repara.
mas eu visto pra não ser tocada.
•
os pés não fazem barulho ao andar.
não por elegância.
mas porque aprendi que ser invisível
é, às vezes, mais seguro do que ser querida.
•
há partes minhas que desativaram.
não por escolha.
por sobrevivência.
ninguém nota.
mas eu parei de acenar.
parei de chamar.
parei de responder ao próprio nome
com entusiasmo.
•
isso não é trauma.
é adaptação.
o corpo se acostuma a não esperar retorno.
e começa a existir
com o mínimo necessário
pra não sumir.
•
mas o mais cruel é que, por fora,
parece força.
parece autonomia.
parece “nossa, como você lida bem com tudo isso”.
mal sabem
que foi o ombro subindo sozinho
que contou o resto da história.
—
Juliana Umbelino
A Trapezista que Voou
Havia em ti um ímpeto raro,
um desejo insaciável de subir mais alto,
de lançar o corpo e a alma aos ares,
como quem nasceu para cruzar o mundo
sem pedir licença ao chão.
Foste trapezista da própria vida:
voaste, saltaste,
atravessaste oceanos,
colecionaste cidades, diplomas, histórias —
cada passo teu foi um risco,
cada vitória, um voo certeiro.
Enquanto eu te olhava,
meus pés cravados na terra,
tu dançavas lá no alto,
livre, bela, intrépida,
desenhando no ar caminhos que nunca ousei seguir.
E um dia…
sim, um dia,
quando percebi,
tinhas ido tão longe,
tão além do meu alcance,
que só me restou a lembrança desse espetáculo teu,
desse número perfeito e irrepetível.
Ainda guardo o momento,
aquele instante silencioso em que percebi teu destino:
não eras feita para ficar,
eras feita para ir.
E assim, teu nome ficou suspenso,
oculto, mas vivo,
gravado na memória como num truque secreto:
Jamais esquecerei teu riso ao partir,
Unindo coragem e sonho numa mesma bagagem,
Cruzando fronteiras como quem cruza a linha tênue do trapézio,
Elevando-se, sempre mais,
Lançando-se ao mundo,
Intensa e invencível.
E eu, que te amei e ainda amo,
fiquei no picadeiro vazio,
aplaudindo tua liberdade,
mesmo que ela tenha me levado para longe de ti.
Que bom que soubeste voar,
que bom que soubeste viver —
mesmo que, nesse voo,
eu tenha ficado para trás.
Te celebro, trapezista,
com alegria e com saudade,
sabendo que amores como o nosso
não acabam:
eles apenas aprendem a aplaudir,
em silêncio,
o espetáculo da vida que segue.
A nossa relação é como subir uma ladeira com o desafio áspero e frágil do tempo; mas ao invés de perdermos o fôlego e desistir, isso nós impulsiona há continuarmos em frente no mesmo caminho.
Ao subir uma montanha íngreme, foque apenas na vista lá de cima. Há recompensas maiores que os esforços.
No palco da vida, eu já vi muita gente subir e muita gente descer. A subida é quase sempre lenta e, quando se chaga ao topo, ainda tem gente que não sabe aproveitar a conquista. A descida é quase sempre mais rápida. É de vez, quando despenca.
As acusações infundadas contra os líderes de sucesso fortalecem os seus artelhos para subir os degraus da exaltação.
José Guaracir
Pavão em cima da árvore; raposa com fome, mas incapaz de subir. Raposa, inteligente, começa a elogiar compulsivamente o pavão, chegando a chamá-lo de 'ave do paraíso'. Em seguida, implora para vê-lo de perto antes de partir. O pavão, vaidoso e narcisista, desce. Imediatamente, a raposa o devora. Conclusão: cuidado com quem elogia demais; pode ser uma raposa.
No mês de março me estava ao pé de uma mangueira depois de subir apanhar algumas maduras bem doces e chutava era mágico que ficou gravado em minha memória entre as minhas melhores lembranças
Recordações de uma época de belezas e encantos
Onde viver era voar acima dos sonhos e ser livre correndo sem medo e se a chuva cair seria mais um motivo pra brigar de viver entre sorrisos e gargalhadas
Levados pela imaginação de uma mente livre e pura onde até as cores são vivas
E os dias e noite são iguais quando se vive em busca da alegria e a encontra na simplicidade criativa de uma criança
Ah! Aquele pé de manga me trás lembranças da melhor fase da minha vida...
Quando o líder controla suas pelejas internas, ele está habilitado para subir o degrau da arena externa de suas batalhas, e vencer!
José Guaracir
Vou subir no tronco
Da árvore que tu cortaste
E irei chamar seu nome
Para ver se você finge
Que se importa comigo.
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