Subestima a minha Inteligencia
Não me chame mais, te amar demais tira minha paz, essa é a vida que eu sempre quis.
Tá me deixando pra trás, num sentimento amargo.
Não só o amor, mas a vida em declínio,
Nesse mundo de dor, que perdeu o raciocínio, de um modo rápido, na verdade ilusório, parece feitiçaria,
Some no ar, como truque de magia.
E quando retorna, já não é mais,
O amor que se foi, se perdeu nos ares.
Então ver se me ouve, as dores, não vou repetir, jamais.
Vou entrar pra história
História dos livros de história (que não existem)
Minha mente é um súbito de amor e dor
Sinto que a vida é colorida com você
Mais pena que minha não tem você
Mesmo assim, eu vivo intenso
Dizendo que aquilo é melhor aqui
Trazemos coisas fictícias a realidade igual criança
Humanidade te falta piedade
Saudade de algo que nunca te pertenceu
A natureza é algo natural
Fenomenal, como um anel de casal
Mais aquele menino que pensou demais
Hoje sofre demais, sou intenso pra tudo
Amor, exagero, choro e desespero
E principalmente aquilo que posso ter
E principalmente aquilo que posso ser
E principalmente aquilo que não quer ver
Mais o poeta, decidiu ser pateta?
Pra falar, gaguejar as vezes.
A cidade está com as luzes acessas que apagam a dor, do doutorado.
Um dia me perguntaram: "Por que escreve tanto?"
E minha resposta foi simples:
Eu escrevo porque não sei se gostariam se não escrevesse, porque tenho medo de não estar aqui amanhã e não escrever mais, porque escrever é desabafar e amar.
Porque a vida, sem a escrita, é um arco-íris sem suas cores, onde sempre habitam os arredores dos amores.
A pressão que o amor nos exige é gigante, não como uma roda-gigante, mas sim como um elefante que é vivo.
Escrevendo se acha a paz, onde nunca mais teríamos.
Escrevendo, temos mais, onde se aprende mais, onde se ama.
Lendo e escrevendo é o combo perfeito para ter mais relevância na vida, pois eles nunca vão passar para trás.
Então escreva como se fosse sua última vez, porque é.
Eu sei que vou te amar
Caso todas as estrelas se apagar
Por toda a minha vida sempre estar
Em cada rua sua me encontrar
De cada aventura me tirar.
Como uma moeda me virar
Sem manhã nenhuma me achar
Com laços assim, vai e vem
Sem poder contar com ninguém
Só buscando você também
Sem poder falar
Só com poder e o dizer
Com uns dizeres contar
Ou até mesmo com sinceros
Explicar enfim, sei que tudo é assim
Tudo se resume em si, sim.
O que poder dizer pra te falar
Se no conversar com outro
Você sempre poderá desabafar
E carga que carrego descarregar
Assim em outro mundo, eu possa te amar
Eu sei que vou te amar
Até se própria morte
Por sua vez
Vier me buscar
Essa é minha despedida
O único poema de minha vida
É uma bebida amarga
Que se prova em uma tarde linda
Esse poema, ele não rima
É uma despedida
Ele é claro, é sincero
Como o escuro
Como um amar-te, é arte
Ele é preto e é rosa
Claro e azul
Verde e amarelo
Leitura e Blues
Todo dia, temos manias
Manias de amar
De falar sem pensar
Algumas boêmias
Milhares de poesias
Nenhuma delas sobre você
Sabe por quê? Estrelas são verdes
Vestes novas são usadas quando estão velhas
E às vezes, só quero o que te espera
Na verdade, rima sim
Acha que ganho assim?
Claro, eu tô muito afim
Acho muito ruim
Viver sem você
Sem me matar
Com seu espadim
O que tem demais em minha vida?
Sou um jovem bom e das antigas.
Não entendo muito seus pensamentos,
Não quero que seja só coisa da cabeça.
Eu amo você mais do que amo a mim,
Não quero perder você assim.
Todos os dias, eu tento te encontrar,
Mas, em meu peito, a solidão está.
Não encontro prazer em outros braços,
Só quero você, com beijinhos e abraços.
Quero te amar, mesmo sozinho estando,
Juntinho com meu amor.
Quando acordo de manhã,
Já penso em você.
Vejo as fotos que me fazem lembrar
De um velho sentimento que vive a me guiar.
Quero que o amor só venha me mostrar
Que não há outra, só tenho que te amar.
Quando é noite,
A solidão me toma.
Eu não fico triste, e nem feliz.
Quero que retire a flecha do infeliz,
E que a paz do amor se reine ou diz.
Depois que eu durmo, eu sonho com você,
A noite toda, da lua até o amanhecer.
E quando acordo, algo me obriga a florescer
Todo o amor que sinto por você.
Minha Rosa, Minha Vida
Meu amor, eu juro,
Minha flor, te prometo,
Que meu amor é maior que o mundo.
Sem você, eu não vivo,
Sem te ver, não resisto,
Por favor, eu insisto,
Quero mais que isso.
Minha estrela, meu encanto,
Minha paz, meu canto,
Minha vida, sereia,
Sem você sou areia.
Se quiser, pode sim.
Eu desisto de ser ruim.....
Part.2
Minha rosa, predileta,
Minha linda, favorita,
Eu sou menos eu sem ti.
Eu te amo, amo-te,
Eu te amo, amo-te,
Eu te amei e amo-te,
Durante períodos assim...
Meu Mundo
Se meu mundo fosse você
Talvez minha solidão aumentaria,
Talvez não.
Se meu mundo fosse você,
Eu dormiria tarde,
Talvez não.
Se meu mundo fosse você,
Eu ficaria triste,
Talvez não.
Se só você fosse meu mundo,
Eu ficaria imundo,
Ou talvez não.
Se você fosse meu mundo,
Eu esqueceria quem sou
Só pra adivinhar quem és,
Só pra ter o mínimo de noção.
Pra te amar, mesmo na solidão,
Deixaria minha identidade
E viveria com felicidade,
Tendo você como meu mundo.
Ela é minha Deusa
Não, eu acredito em Deus.
Porque — não sei — não é nada pessoal,
Mas eu creio: do nada, não é capaz
De surgir uma beleza como a dela.
Quanto mais defeitos, mais ela se torna perfeita.
Talvez esse seja o meu defeito:
Fico até sem jeito quando ela vem.
Não posso mentir — ela sabe a verdade.
Não posso mentir... por toda a verdade.
Eu não compro todos os doces,
Mas juro te dar até me entregar.
Aqueles com gosto de novos amores,
Até você me amar... amar.
Ladeira, praia...
Vi ela irradiando no sol,
Torrando meu amor — vi ela brilhando.
Eu acredito em Deus, porque o nada é incapaz
De criar, do nada, uma beleza dessas.
Uma menina assim, que até as deusas invejam.
Ela é minha Deusa.
Ela é minha Deusa.
Soneto da doce melancolia
Quando, felizmente, ponho minha cabeça em meu colchão,
Hei de lembrar de novo do porquê da minha solidão.
Lembrarei-me de um amor passado,
Que ainda pode ser encontrado no fundo do meu coração.
E quando as versáteis dores vierem dizer:
“Doce o amor e a companhia que não hei de ter...”
Ah, força que me cumprimenta sempre à noite
E volta pela manhã, sempre tão cedo.
E à tarde, à madrugada, sempre acendo
Uma vela pra distanciar pensamentos péssimos.
Pois, a mim mesmo, não entendo
O porquê de certas pessoas darem tiros a esmo.
Mas creio que o sideral é algo fatorial a dois
E que muda sempre que passa do depois.
Pois o que falta em mim, eu não busco sozinho.
Luz dourada que carrega os olhos
Mais belos, da minha amada
Mãe querida, minha alma
Meu corpo inteiro é seu
Mãe querida, choras enquanto choro
Nesse choro-canção escrevo de ti
Passas tão tarde, não cantas pra mim
Passas cantante, chorando assim
Amor, filho meu, choro sim
Esqueceu
Que meu amor é seu...
FÊNIX
Você é meu dia lindo.
Minha paz.
Meu pássaro cantando.
Minha fênix, ressurgindo sempre
Você é simplesmente amor.
Sei que a igreja tem suas tolices, incoerências e irrelevâncias; mas amo minha mãe, a despeito de suas fraquezas e rugas.
Quando me dizem: “Há hipócritas na igreja!”, minha resposta é: “Entre para ela e teremos absorvido mais um.”
A minha alma buscava
E nada me completava
A Tua presença é o que faltava em mim
Minha vida foi transformada
Aproveito ao máximo as fases da lua da minha vida para retribuir aos que me fazem bem.
Aos demais, ignoro-os, esqueço-os tão fácil, pura e simplesmente.
ERA
Como se fosse hoje, minha mãe partiu
Num treze de maio que o Maio sentiu
Como se fosse a mãe dele a fugir
Para outro maio de sentir
Como ele sentiu.
Era Fátima no altar do mundo
Era esse o mundo de minha mãe
Deixando os que amava em horror profundo
E a Fatinha dela, pequenina, também.
Era o desabar de vidas coloridas
Entre flores vivas, vividas
E num relâmpago destruídas
Por um raio de vidas partidas.
Era, como se fosse hoje, treze de um maio
De há quarenta e cinco idos, falidos
Nos gemidos de minha moribunda mãe
Ao ir-se sem o primogénito ver...
Meu Deus, que razão de sofrer !?
Que castigos!
Só depois de tu ires, ó Cristo é que foi a tua mãe!
Eu que tanto queria partir em vez da minha
Choro agora e sempre, pela manhãzinha
A dor que só sente quem a não tem...
ESCURO
Minha alma só tranquiliza
No negro da noite dos vendavais.
É aí que ela encontra refrigério
No sossego do mistério
Daquela brisa
Que batiza
Hipnotiza,
Acalma
E exorciza
Os espíritos malignos
Nos malfadados signos
Dos mortais.
(Carlos De Castro, in Terra onde não se faz Censura, 04-07-2022)
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