Suas Maos em meu Corpo

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Enfermidade

Adoeci
Sem febre
Sem dor a abater meu corpo
Sem sinal aparente de lesão
Adoeci de alma
Indolor imolação

Já não sei mais onde acaba meu corpo e começa minha moto
Dizem que é loucura andar, gostar, cair
Ela me deixa de joelhos em cada esquina
Loucura é não viver, loucura é não amar

Arranquei a luz da minha alma
Tranquei as estrelas
Perdi-me do sol....❤
Transformei o meu corpo em dia e noite
Só para ficar contigo.❤

Devolve o calor do meu corpo
E me faz escrava de ti. ❤

Tome contigo meus sonhos
Mas, também, meus pesares
Do meu corpo pesado faça seu abrigo
Escave fundo, abra portas e janelas
Desfolhe minhas entranhas

Encontre oberço das manhãs
E a gema das utopias.
Das folhas vermelhas
Se puder, faça brotar novamente
Aquelas primaveras esquecidas.

de: Gema das Utopias

as vezes eu penso que só,seria feliz se todo o ar que respiro deixasse meu corpo e fosse embora para sempre...

Vede como acolhe meu corpo em teus lençóis
e não te permito nem te reprimo.
Faz de mim como bem quiser; obriga-me.
Pois é assim que fizemos, calados, o nosso epidérmico acordo de desejos saturados.

"Hoje resolvi sair de mim
Deixei meu corpo virar manequim
Pra quem quiser pelos meus olhos ver
E sentir na pele minha
Tudo que já avisei ter tido que sofrer.

Sente a dor da minha vida
Enrugada e ferida
Pelas balas já perdidas
Que o lamento me acertou.

Saiba
Que essa textura de amargura
Que perfura a língua tua
Nada mais é que meu sabor.

Esse perfume ta grudado
E não sai nem bem lavado
Com todo o ódio
Que guarda o teu coração.

Não me seque,
Nem me estenda
Mas entenda que não sou oferenda
E que jamais sentirá o gosto
De engolir o meu perdão.

Não sei se sou rancorosa
Mas de ti não tenho pena
E só quero que entenda
Que de mim já tem o 'não'.

Ele é teu
Faz o que bem quer
Mas aceite que não sou mulher
De me calar nem no caixão"

(Em homenagem a Marielle Franco)

Mateus Ribeiro de Aquino
@mateusribeir0

OLHA-ME

Beija-me enlouquece-me
Aperta o teu corpo contra o meu
Deseja-me faz-me ser tua
Ama-me com loucura
Abraça-me com um abraço quente
Sente-me como se fosses a lua
Escreve-me no desejo do teu corpo
Olha-me no sabor da tua boca.

Muitos espinhos nos travesseiros e no colchão.
Quanta diferença!
A mesma cama já abrigou meu corpo com almofadas de plumas e colchão moldado.
Minha cabeça em um balançar constante ameaça explodir...
As lágrimas caem naturalmente e de maneira pedinte...
A espera é vã... Não mais virás... Nunca mais.
Meu grito ecoa não apenas no quarto, mas em todos os cômodos...
Ninguém os ouve.
Apenas meu coração os sente.

Sedutor...
Quase irresistível
Cada palavra tua
Causa tantas reações pelo meu corpo
Me aqueço apenas de imaginar seu toque...
Você é tão intenso que quase sou capaz de te sentir
Cada frase carregada de malícia
Faz com que meus pelos se arrepiem
Meu corpo se contorça
E meus olhos se revirem
Você é tão sexy
Excitante...
Meus dedos melados são a prova disso
Você me domina sem nem precisar me tocar
Me enlouquece a quilômetros de distância
E cada gemido que deixo escapar com o teu nome
Mostra o quanto te desejo...
Cada vez mais...
Como te amo cada vez mais...
E preciso ser sua e lhe ter cada dia mais...
Preciso apenas de uma passagem
Pra encontrar o paraíso no seus labios
E o inferno no pecado do teu corpo.

CANSADO

Meu corpo cansado, dilacerado
É só o que restou de mim.
Pedaços de mim estão marcados
De dores e saudades sem fim.

Meus poemas sem concordância
São frutos da minha imaginação.
Sou apenas um cisco dessa existência,
Pó sem consagração.

Seres infames cobrem essa esfera,
Hipócritas dessa vida vão.
Por que essa empáfia se a morte nos espera?
Tua riqueza ficará enterrada no chão.

Estou cansado dessa podridão,
Quero explodir, tornar-me um ser celeste,
Quimera nessa imensidão,
Longe desses homens pestes.

Minha vida cansada, anda na contra-mão,
Não suporto mais essa sociedade torpe,
Pessoas brotando devassidão,
Imensuráveis lixos desnobre.

Quando morto estiver meu corpo, evitem os inúteis disfarces, os disfarces com que os vivos procuram apagar no morto o grande castigo da morte.

Não quero caixão de verniz nem ramalhetes distintos, superfinos candelabros e nem as discretas decorações.

Quero a morte com mau gosto!

Dêem-me coroas de pano, flores de roxo pano, angustiosas flores de pano, enormes coroas maciças como salva-vidas, com fitas negras pendentes.

E descubram bem a minha cara.

Que vejam bem os amigos a incerteza, o pavor, o pasmo. E cada um leve bem nítida a idéia da própria morte.

Descubram bem minhas mãos!

Meus amigos, olhem as mãos!

Onde andaram, o que fizeram, em que sexos demoraram seus dedos sabidos?

Meus amigos, olhem as mãos que mentiram a vossas mãos!

Foram esboçados nelas todos os gestos malditos: até os furtos fracassados e os interrompidos assassinatos. Mãos que fugiram da suprema purificação dos possíveis suicídios.

Descubram e exibam todo meu corpo, as partes excomungadas, as partes sujas sem perdão.

Eu quero a morte nua e crua, terrífica e habitual.

Quero ser um tal defunto, um morto tão acabado, tão aflitivo e pungente, que possam ver, os meus amigos, que morre-se do mesmo jeito como se vão os penetras escorraçados, as prostitutas recusadas, os amantes despedidos, que saem enxotados mas voltariam sem brio a qualquer gesto de chamada.

Meus amigos, tenham pena – senão do morto – aos menos dos dois sapatos do morto. Olhem bem para eles. E para os vossos também!

O sol envaidece a minha alma, assim como só você enlouquece o meu corpo.

..quando tateio o meu corpo.
Parece-me incompleto.
Parece-me que,
arrancaram um pedaço de mim.
Uma parte fria.
Sombria.
Sem cor.
E eu sinto,
que é falta do seu amor.
Me falta um pedaço seu.
Aquele.
que me pertenceu.
Falta-me um pouco de você.
Aquele pouco, que era muito.
Que me enchia de carinhos.
Cobrindo, o outro lado de mim.
De sonhos e fantasias.
Quero seus dedos,
deslizando sobre meu corpo.
Pintando-o de novo
de cores fortes.
De desejos ardentes.
Quero sua boca,
deslizando seus lábios macios,
por sobre minha pele.
Me fazendo arrepiar toda.
Quero você presente em mim.
Devolva-me o meu pouco de você.
Que ao sair de mim,
levou consigo.
Deixando-me incompleta.
Fria.
Vazia.
Sem calor.
Falta-me um pedaço,
do seu amor.

Não sei mais o que fazer com esse amor que sinto, ele consome meu coração, faz meu corpo te desejar cada vez mais, não suporto a ideia de não te-lo ao meu lado, acho que estou ficando cada vez mais louca por querer te ter mais e mais a cada dia que passa, minha vida quero te entregar, assim como todo o amor que sinto somente por ti.

E o teu corpo resolveu fazer morada no meu.. resolveu se encantar nas minhas curvas.. e fazer da minha pele.. seu apogeu..

Meu corpo te pertence, minha alma também, mas você me deixa sozinha e eu acabo emprestando aos outros o que era pra ser só seu.

Meu corpo transborda tranquilidade,a positividade reina em minha mente,mais basta a excitação certa para você conhecer um lado meu que nunca mais esquecerá.

Sou geminiana, um cara tem que agradar meu intelecto e mexer com meu corpo. Não simplesmente aparecer um ano depois, quase casado falando que se eu o quiser eu o terei.

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