Suas Maos em meu Corpo
" Não há ódio no meu peito que possa atingir alguém.Encontro-me neutro, atormentado pelas lembranças.Vivo como se fosse o último dia, mesmo mergulhado numa rotina tardia. E se este dia vier a ceifar tudo, estarei satisfeito mesmo ansiando o que poderia ser feito ".
Eu realmente cheguei no meu limite. Cansei de correr atrás de vc. Cansei de da atenção pra vc, e em troca ganha desprezo, xingamento, arrogância e ingratidão. Tô cansado já! Quantas tentativas de se reconciliamento tivemos? Muitas! Quantas tentativas de ter uma vida longa e amável juntos? Muitas! Quantas deu certo? Entra ano e sai ano, e nos com a mesma palhaçada de sempre. Nosso relacionamento já está fadado de tantas brigas e tentativas de volta. A gente perdeu o respeito um pelo outro. Eu estou fadado também! As crianças nem me respeita mais por causa das nossas brigar. Só vamos nos respeita infelizmente, quando um ou outro parti pra longe. Daí vai vim a saudade o arrependimento e a angústia de saber que,.. jamais sentirá o toque daquela pessoa que te amava. Aquela pessoa que vc conheceu ainda na adolescência. Que te fez encherga o mundo de uma forma mais ampla. Eu te amo!!! Quem sabe numa próxima vida, podemos ficar juntos pra todo o sempre.
"Do sempre sempre teu"
Frente a mim fitou-me,
Precipitando a atração,
Foi confundir meu tramite,
Provocando-me palpitação,
O vento
Navegando no infinito
Disperso entre 7 mares
Guio meu singelo barco a vela
Rumo a um destino desconhecido
Qualquer que seja, só o vento importa,
E junto, o peso em que si carrega
Ouvinte de tantas histórias
Guardião de tantas memórias
Declarações de amor
Gritos de dor
Se acumulando em mesmo canto
Mesmo conto
Mesmo ar, mar
E nesse instante
Sua força é tanta
Sua intensidade espanta
E em sua constante frieza pergunto:
É possível existir tamanho sofrimento
Pra ter atormentado tanto meu querido vento?
Angústia
Há uma crescente angústia
por dentro do meu peito
esta vai de inverno a inverno
pressionando meu esterno
como um balão a inflar
Eu mal consigo respirar
não sei mais o que fazer
não sei mais o que falar
só queria que isso parasse
Ah, e se eu não pensasse?
mas creio que nem isso dá
Pensar se tornou inevitável
não é só um pensar agitado
é um pensar incomodado
com tudo que se há de pensar
É um pensar distante
com pesar gigante
sempre a me atormentar
Já estou cansada disso
de viver sob essa angústia
de tentar e não dar certo
de pensar em algo incerto
ou de ao menos respirar
Só queria um pouco de paz
de vez me livrar do medo
do vazio e da solidão
e também da escuridão
que meu eu insiste em ficar
Meu amor
Para saber o que é o amor
não há palavras corretas
nem definições concretas
só descrição do meu sentir
Para mim, amor...
é quando me vejo em meio
a imensidadede seus olhos castanhos
quando me desmancho por completo
em razãoao seu sorriso
quando encontro em seu abraço, abrigo
e em meu peito, gratidão
Diria que amor é poesia
que amor é cantoria
que amor é escrever
versos, e memórias
pois nessa minha história...
o meu amor, é você
Basta!
Basta!
não basta dizer
Não basto!
bastarda insuficiência
maldita insegurança
desbasta meu corpo
deforma meu ser
Sem saber o que fazer ...
Fiz de novo!
Não fiz nada!
maldita insuficiência
profunda insegurança
Pro fundo eu fui
do fundo eu não saio mais
Função afim de você
No interior do meu conjunto numérico
meio complexo, mas ainda assim real
Você é o ponto de aderência principal
Na função do nosso amor
bijetora, de variáveis reais e traço contínuo
Meu sorriso e minha imagem
tem você como domínio
Então você, garota de olhos castanhos
cabelos de constante elástica invejável
olhos com brilho inevitável
chegou de fininho
e se guardou em meu peito
E eu, me encantei com seu jeito
Direito, imperfeito
porém perfeito, pra mim
Meu amor vive em uma cabana
No final da estrada
A porta está aberta
Mas minha alma está trancada
A solidão senta ao meu lado
Descortinando qualquer desculpa
Que impeça o famigerado amor próprio
De revelar a sua culpa
O vazio inebriante nada oferece
Mas entristece minha esperança
Sigo o sentido do vento que me chama a fugir
Mesmo sendo difícil existir, me tire daqui
Me deixe correr
Me ensina a viver
Me permita estar inteira para quando eu te ver
Não perecer
Não consigo não te esperar, só sei te esperar
O faço porque a ti pertenço
Vem ao meu encontro, que seja em sonho, meu coração grita
Mas permaneço em silêncio
Em algum lugar do cosmo reside uma alma inquieta
Compartilhando a mesma dor
Sucumbindo em ruínas, assistindo apagar
As fagulhas desse pseudo amor
Meu anjo desapareceu
Na penumbra luz do dia
Sem tempo de defesa
Sem hora predefinida
Vejo o denso vazio que guarda escondido o eco de suas carícias
Os rascunhos de minhas declarações
O desejo de mais, mas não há, ainda que intrínseco, nada concreto
Do que parecia infinito nesse imenso deserto
A solidão singela e lenta retira de mim um pouquinho a cada dia
Corrói minha vontade de ser, tão forte e fria
Carnaval sem alegria, o arco-íris cinza
O amor em cadeados a cada esquina
Nas lágrimas não há violência, são brandas, mas constantes
A saudade latente suga e consome
Vago a sua procura
Meu anjo codinome
Exponho a vulnerabilidade do meu sentimento
Me mostrando em toda luz e sombra
É ardiloso explicar para nossa alma que ainda temos que esperar o momento
Pra viver lá fora o que já existe aqui dentro.
Eu ainda sinto você... como a brisa acariciando meu rosto, num passeio solitário à beira mar, não a vejo, mas sei que ela está lá. O silêncio da minha solidão é interrompido pela saudade que susurra teu nome, contradizendo o que me obrigo a entender. Meu mundo tão pequeno ficou com um vazio enorme sem você.
Eu acreditei em cada palavra que dissertei, em cada promessa que eu fiz para mim, em cada sílaba que escrevi em razão de você.
Eu ainda fico namorando tuas fotografias, imaginando meus dedos entrelaçados nos teus.
Pra ser sincera, não sou tão forte quanto eu insisti em dizer, o medo de perder você sempre foi maior do que o de nunca te ver...
E eu senti você partindo, sem jamais ter vindo, eu senti você indo embora sem nunca ter chegado, eu sinto tanta falta de tudo que poderia ter sido e não foi foi.
Todos os gritos que explodem dentro de mim, me culpando por tudo que eu mesma criei, nos delírios que a ilusão nos permitem ter, são sufocados por uma voz machucada, que chora quase calada dizendo que ama tanto você!
meu silencio é real diante do caos absoluto...
tento me expressar apenas tenho seu momento de curtir...
vorazmente sou real... não importa suas alegações...
te abandono na solidão da sua mente...
esqueço que um dia a conheci...
beijo e trago de um cigarro mais um tiro nos meus sentimentos....
omito o exato instante que desejei que nunca existisse na face da terra...
Meu amor por você , surgiu a partir de dois grãos verdes, onde a chuva alagou para que germinassem, onde o sol clareou trazendo luz, onde o vento soprou para que fôssemos fortes, hoje somos duas flores , para que o nosso pólen possa um do outro gerar frutos, amadurecendo, e juntos poder ser mais uma maravilha da natureza.
Eu te amo , Karen meu amor .
Decidido a você,
De seu morango / minha amora
meu interior esta caindo aos pedaços, completamente vazio, e aquele barulho alto me fazendo em enlouquecer com meus próprios pensamentos exagerados e sem sentido, não me vejo curado disso, mas eu queria mt me livrar disso...
Essa passa a ser uma realidade
A minha dependência do meu Senhor
Cantar a Tua força pela manhã
É de fato meu melhor louvor
Você fez de mim sua casa e virou meu mundo de cabeça pra baixo. Com o passar dos meses, a ideia de ser sua mãe virou a maior razão da minha existência. Estamos na reta final e mal posso esperar para te segurar nos braços, meu filho.
Ainda Assim!
Era um verde intenso que se prolongava até o azul manso,
Do meu quarto, por entre suspiros, uma contemplação serena,
Sempre assim o preferi, ainda assim!
Uma contemplação serena,
Uma atuação oculta por detrás daquela outrora montanha imensa,
Hoje pequeno monte,
Não sonhava muito mais do que aprender a sonhar,
Ainda assim o é hoje!
Não sonho muito mais do que com o dia que começarei a sonhar,
A nostalgia e a solidão que me acompanham enchem-me de uma alegria profunda e singular,
Alegria sossegada, permanente, ainda assim!
Luz que invade com o seus fulgor e calor,
Mas que se prefere, ainda assim, apenas na porta da caverna, cujo fim se reserva e é reserva!
No fundo havia o vale e como em todos os vales de verde fulgurante, havia o rio,
O rio que aprecia invadir as margens e que eu muito o apreciava invasor, ainda assim, mas menos hoje!
Na encosta do meu condado existia a vinha aprumada,
Em socalcos desenhados à lei da sachola e do suor,
Descia a encosta e mais subia a denuncia dos árduos ofícios,
Os bardos hoje espraiam-se mais além,
De resto como tudo. Não me inquieto.
Valem-me tanto agora como antes, conquanto lá continuem, ainda assim!
A minha igreja era a mais bonita,
Enchia-me de vaidade, é em talha doirada, não sei se a talho de foice,
Tanto me dá.
Penso que dela me veio a segurança e o orgulho por ser mais robusta e luzidia que as vizinhas,
Para mim era assim, julgo que hoje já não o é, ainda assim!
Tenho a alma da minha aldeia,
A minha aldeia é uma descida e uma subida,
Um sem fim de subir e descer, uma teia,
Um resumo profundo dessa minha idade ida,
Uma reserva de inconstância que incendeia,
Uma alma, ainda assim, sempre adormecida!
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