Stéphane Mallarmé

Cerca de 14 frases e pensamentos: Stéphane Mallarmé
Étienne Mallarmé (1842 - 1898), conhecido como Stéphane Mallarmé, foi um poeta e crítico francês.

Um poema é um mistério cuja chave deve ser procurada pelo leitor.

O homem pode ser democrata, o artista divide-se e deve conservar-se aristocrata.

O excesso de exactidão censura a tua vaga literatura.

Nomear um objecto equivale a suprimir os três quartos de prazer da poesia, que é feito de adivinhar pouco a pouco: sugeri-lo, eis o sonho.

Definir é matar, sugerir é criar

Os sonhos têm tanta influência quanto as ações.

Um grande escritor conhece-se pelo número de páginas que não publica.

“a eternidade o transforma enfim naquilo que ele era”.

O Acaso

Cai
a pluma
rítmico suspense do sinistro
nas espumas primordiais
de onde há pouco sobressaltara seu delírio a um cimo fenescido
pela neutralidade idêntica do abismo

Fosse

Seria
pior
não
mais nem menos
indiferentemente mas tanto quanto.

Inserida por nanahh

Acadêmica: Meire Pérola Santos
Patrono: Stephane Mallarmé
Cadeira: 76

76 – BIOGRAFIA

Nascida em Maceió Alagoas

Casada , mãe de uma professora

Residente em São Paulo

Gosto de escrever

.
Amo ler romances,

ouvir músicas que falam de amor.

Participo do Recanto das letras outros blogs e sites.

tenho uma comunidade no face chamada Coisas de Vida .

Meu lema é Amar sempre .

Inserida por Meireperolasantos

Acadêmica Meire Perola Santos Patrono Stephane Mallarme Cadeira 76 Postagem oficial do dia 11/10/2019
AMCL Contra o feminicidio


Lá está ela linda sonhando com seu amor e só encontrou a dor sem fim
Tanto sonhos pra Seu lar.
Tudo se foi por quem menos esperou.

Só o tempo é sua testemunha de todo sofrer
Só por ser uma mulher
O feminicidio veio encontrar
Por um covarde que ela tanto amou.
Por vaidade ele a assacinou
Amor ou vaidade desse opressor?
Ele não tinha amor
Só tinha covardia e a dor
Covardia sim covardia
Matar uma pessoa que lhe deu amor.
Um ser mais frágil na força
Nem se defender ela pode.
Ele acabou com todos os sonhos, da mulher que seu coração lhe entregou.
Como pode fazer algo assim.
Ele tem mãe e filha e sua ...
E tirou a vida de uma mulher.
Amanheceu e o feminicidio aconteceu.
Mais uma vida se foi
Vamos lutar pra com o feminicidio acabar.
E quem cometer na cadeia ficar.
Aqui na AMCL vim falar
Feminicidio é pura covardia.

Meire Perola Santos
11/10/2019
23:29

Inserida por Meireperolasantos

AcadêmicaMeire Perola Santos Patrono Stephane Mallarme Cadeira 76Postagem oficial do dia 10/10/2019
Festividade da AMCL

Globalização da arte

Globalização e a arte
Estamos juntos pra mostrar
A globalização da arte
Que vivemos a apreciar

Sempre avante
Tudo é arte e vamos globalizar
Um teatro uma música
Vem tocar o coração
A arte é atração.
Essa globalização é arte
É emoção alcançando cada vez mais corações.

Vejo tudo voltar a moda
A poesia que canta e encanta
Atravessa mundos levando arte sonho e alegria
Chegando cada vez mais
Globalização da arte .

Eu tento fazer minha parte
Faça a sua parte também
Cada um indo em busca da arte tudo vai concretizar.
Como sonha o sonhador.
A arte propagar por todo lugar.
Com a globalização estamos em todo lugar.


Meire Perola Santos
10/10/2019
22:20

Inserida por Meireperolasantos

BRISA MARINHA

Tradução: Augusto de Campos

A carne é triste, sim, e eu li todos os livros.
Fugir! Fugir! Sinto que os pássaros são livres,
Ébrios de se entregar à espuma e aos céus
[ imensos.
Nada, nem os jardins dentro do olhar suspensos,
Impede o coração de submergir no mar
Ó noites! nem a luz deserta a iluminar
Este papel vazio com seu branco anseio,
Nem a jovem mulher que preme o filho ao seio.
Eu partirei! Vapor a balouçar nas vagas,
Ergue a âncora em prol das mais estranhas
[ plagas!

Um Tédio, desolado por cruéis silêncios,
Ainda crê no derradeiro adeus dos lenços!
E é possível que os mastros, entre ondas más,
Rompam-se ao vento sobre os náufragos, sem
[ mas-
Tros, sem mastros, nem ilhas férteis a vogar...
Mas, ó meu peito, ouve a canção que vem do
[ mar!


BRISE MARINE

La chair est triste, hélas! et j´ai lu tous les
[ livres.
Fuir! là-bas fuir ! Je sens que des oiseaux sont
[ ivres
D´être parmi l´écume inconnue et les cieux!
Rien, ni les vieux jardins reflétés par les yeux
Ne retriendra ce coeur qui dans la mer se
[ trempe
O nuits ! ni la clarté déserte de ma lampe
Sur le vide papier que la blancheur défend
Et ni la jeune femme allaitant son enfant.
Je partirai ! Steamer balançant ta mâture,
Lève l´ancre pour une exotique nature!

Un Ennui, désolé par les cruels espoirs,
Croit encore à l´adieu suprême des mouchoirs!
Et, peut-être, les mâts, invitant les orages
Sont-ils de ceux qu´un vent penche sur les
[ naufrages
Perdus, sans mâts, sans mâts, ni fertiles îlots...
Mais, ô mon coeur, entends le chant des
[ matelots!