Sou uma Filha da Natureza
Inspire-se na Bíblia e aspire a natureza para falar com motivação o que os homens precisam ouvir para serem edificados.
O maior objetivo da mente humana é obedecer a voz do Criador da natureza, do cosmo e da salvação; o resto é seguir os desafios das Suas promessas e desfrutar dos alvos do Seu amor e da Sua providência pelas Suas criaturas.
A arte de pensar e atrair coisas boas só acontece com quem dá valor às riquezas de Deus na natureza e a felicidade dos corações nas mínimas atitudes do bem em prol dos relacionamentos humanos.
Acredite na justiça, mas não precisa vingar com as próprias mãos, porquanto a lei da natureza se volta contra os que a destróem.
Quando o homem faz a sua natureza terrena morrer, a sua natureza espiritual começa a nascer e frutificar para propósitos da vida eterna.
A felicidade tem uma natureza duradoura, enquanto que a alegria tem uma natureza passageira: escolha aquela que o coração se sente o melhor e viva sem desilusões.
Se a humanidade não parar de agredir a natureza, a guerra entre ambas continuará. E já sabemos qual delas será aniquilada.
Deus tem todos os motivos, como guerras, fome, destruição da natureza, desrespeito aos direitos humanos, entre muitos outros, para mostrar à humanidade seu inconformismo.
Você não pode domar uma força da natureza quefoi feita para incendiar; essa presunção pode lhe queimar.
Gosto do silêncio
De ouvir os sons da natureza
e até do costumeiro som da minha rua
Tenho uma mente inquieta
Um coração que sente demais
Um rosto expressivo
Sentimentos aparentes
Inevitável negá-los
O poder!
Ele revela a corrosão moral do fraco que o recebe, assim como sua natureza perversa e decadente, mas sempre é um processo transitório.
A deliciosa paisagem ia ter enfim uma alma; o elemento humano vinha coroar a natureza.
Sua natureza exigia e amava essas flores do coração, mas não havia esperar que as fosse colher em sítios agrestes e nus, nem nos ramos do arbusto modesto plantado em frente de janela rústica. Ela queria-as belas e viçosas, mas em vaso de Sèvres, posto sobre móvel raro, entre duas janelas urbanas, flanqueado o dito vaso e as ditas flores pelas cortinas de caxemira, que deviam arrastar as pontas na alcatifa do chão.
A natureza incumbira-se de completar a obra, – melhor diremos, começá-la. Ninguém adivinharia nas maneiras finamente elegantes daquela moça, a origem mediana que ela tivera; a borboleta fazia esquecer a crisálida.
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