Sou So um Palhaco
Bom, hoje vou escrever sobre a minha incapacidade. Sou incapaz. Incapaz de perceber as coisas mais simples. Me ligo em detalhes esquisitos. Eu sou estranho. Minha mão não para de transpirar devido a uma indignação obtida minutos atrás. To indignado. Não gosto de certas intimidades. Não gosto de gente cheretando no que é meu. Viram? Eu sou incapaz. Incapaz de deixar isso passar desapercebido. Ah, ninguém sabe do que estou falando né? Não vou dizer. Sou incapaz de dizer o porquê. Ficaria envergonhado. Não gosto de intimidades. Não espero que alguém entenda o que eu escrevi aqui. E por favor, não me perguntem. Eu só queria auto-desabafar.
Basta olhar no fundo dos meus olhos, pra ver que não sou como era antes. Tudo que eu preciso é de uma chance, de alguns instantes...
Sinceramente ainda acredito em um destino forte e implacável.
Uma vez me disseram que sou forte, e parei pra pensar quando foi que eu decidi que ia ser assim. Nem reparei o momento em que blindei meu coração e determinei que certas coisas não o atingiriam mais, só sei que o fiz. E já passei por situações tão terríveis que quis morrer, mas suportei, me concentrando na ideia de que a dor sempre passa. E embora leve essa força aqui, a fragilidade a acompanha. Sou forte, mas choro. Não preciso esconder o que sinto, embora pareça mais seguro. Porque eu penso que a gente deve tentar, deve ir. Quem não vai não sente, não vive. Decidi: forte é quem não se esconde. Quem encara. Se já quebrei a cara por isso? Várias vezes. Mas acredito. Sempre! Não uma Fé cega, mas Esperançosa. Porque dentro de mim há sempre aquela mania de acreditar que todo mundo tem um lado bom. “Tem que ter algo bom, essa pessoa não pode ser essa merda toda”. Pode parecer loucura, mas eu penso com o coração. E coração não pensa. Quando vê, já foi. Já fui.
Querido, maldito, infinito vazio. Depois de muito chorar, depois de muito sofrer, hoje sou eu que procuro você.
E eu não sou mais aquela menina que você conheceu, mudei meus atos, mudei meu jeito de ser depois do fora que você me deu; aprendi que o mundo não é um conto de fadas e muito menos te leva a perfeição, o mundo é pequeno para alguns e grande para outros, ele te leva a perdição se você deixar, te faz se sentir bem assim como te faz ficar mal... O jogo da vida começou e agora os caminhos a seguir somente você pode escolher, ontem nós estávamos no mesmo lugar, hoje nossos caminhos foram separados mas é assim mesmo, se for pra ser nossos destinos irão se encaminhar por nós, não precisamos correr na estrada da vida, tudo passa tudo acontece mas um verdadeiro amor a gente nunca esquece.
" Se sou uma espada, sou uma espada de vidro, e já me sinto prestes a estilhaçar."
(Espada de Vidro)
É que eu sou tão chata, errada, imperfeita, bagunçada, tão cheia de defeitos.. que às vezes é bem difícil acreditar que alguém poderia gostar de mim.
Eu sou o tipo de pessoa que, quando quero bem, quero muito. Se não, esqueça. Não desejo mal a ninguém, pode apostar. Mas não tire meu sossego. Meu sono. Não tire minhas palavras. Não roube o que é meu. Eu só tenho um coração. Sou bondade, vontade, e, às vezes, sou leal se quiser. Mas não me confunda: sou boa. Boazinha, jamais! Ah, não mesmo. Tenho cara de menina, mas minha intuição já foi e voltou enquanto você planejava e se distraía com meus cílios grandes. Quer saber? Só não entendo o motivo de tanto esforço. Eu só queria descobrir o que você pretende. Você quer me entender? Eu não sou de entender. Eu sou de amar. De matar. De morrer. Por que você sente prazer em descobrir minha vida? Você não cabe nela. Desculpe, não mesmo. E tudo o que falo pra você é mentira. Sabia? É. Minhas verdades são, para você, deliciosas mentiras que ensaiei.
Tem muita gente que pensa que ama. Não sou ninguém para julgar o amor dos outros, longe de mim. Mas o amor, o amor mesmo, o amor maduro, o amor bonito, o amor real, o amor sereno, o amor de verdade não é montanha-russa, não é perseguição, não é telefone desligado na cara, não é uma noite, não é espera. O amor é chegada. É encontro. É dia e noite. É dormir de conchinha. É acordar e fazer um carinho de bom dia. É ajuda, mãos dadas, conforto, apoio. E saco cheio, também. Porque de vez em quando o amor enche o saco. Tem rotina, tem manhã, tarde, noite, tem defeito, tem chatice, tem tempestade. Mas o céu sempre limpa. Porque o amor é puro como o azul do céu.
Sou alguém que de tão simples, às vezes é incompreendida. Não tenho medo da vida. Não tenho medo de perder. Não tenho medo de ganhar. Não tenho medo de sofrer. Não tenho medo de mudar. Não tenho medo de dar a cara à tapa, porque não nasci para ser unânime. Não tenho medo de contrariar, porque abrir mão do que eu quero pode me trazer consequências maiores. Não tenho medo de escandalizar, porque tenho o meu ponto de vista. Não tenho medo de violar algumas regras, porque regras são para serem quebradas. Não tenho medo de ser a menina má ou a boazinha, porque a vida assim requer. Não tenho medo de ser a mulher fatal ou a recatada, porque tudo vai depender do meu perfume, da minha roupa, da minha intenção, do meu dia, da minha noite, do meu humor, da minha vontade. Não tenho medo de ser a rocha intransponível ou a insegurança latente, porque tenho consciência das minhas fraquezas. Não tenho medo de ser a namorada perfeita ou a insuportável, porque tenho consciência que sou a melhor delas, mas posso também ser a pior. Não tenho medo de ser a filha generosa ou a ingrata. Às vezes, realmente não sei agradecer o que Deus me deu. Não tenho medo de ser a amiga presente ou a ausente, porque a amizade verdadeira é vitalícia, independentemente do tempo, das circunstâncias e da distância. E se estava condicionada a isso, não era amizade. Não tenho medo de ser a inconsequente que abandona o País quando se sente sufocada, quando quer recomeçar do nada ou unicamente por mera curiosidade. Não tenho medo de mudar meus planos na última hora por algum motivo que considero mais importante naquele momento. Não tenho medo de amar, ser amada, ferir quando sou ferida, não ferir quando sou ferida, ferir quando não sou ferida, ir até o fim porque acredita ainda não ser o fim ou ir até o fim porque tudo somente se acaba apenas no fim. Mas, sobretudo, eu acredito. Eu acredito no amor, acredito na família, acredito em meus amigos, acredito na felicidade. E, justamente porque acredito no que realmente me importa e me é essencial, não preciso ter medo de ser eu.
Sou intensa, exagerada, atrevida, curiosa, doce, ácida, livre, solta, tenho milhões de reticências, gosto de pessoas não-acabadas e não quero ser rotulada.
Não sou perfeito, estou ainda sendo feito e por ter muito defeito, vivo em constante construção (Lamento dos Imperfeitos)
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