Sou So um Palhaco

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Se me pedissem pra que só falasse a verdade e nada mais que a verdade... Eu estaria mentindo.

Eu já tinha o amor em mim, só estava esperando você pra florir.

Te guio para o prazer... te deixo só para ouvir você gritar meu nome.

Pessoas você só conhece quando está sem dinheiro.

O “gostar” passa a ser “amor” quando você não gosta só do rostinho bonito e das qualidades que a pessoa tem. Passa a ser amor quando você gosta do timbre da voz, do som da risada, dos defeitos que até parecem bons; você passa a aceitar o ciúme que antes achava exagerado, e mais do que isso, passa a gostar e achar “fofinho”. Passa a ser amor a partir do momento em que você olha pra pessoa, inteira, com todos os lados bons e ruins, e pensa que não existe mais ninguém assim. E não existe, você sabe.

Tem gente que fala assim: VOCÊ É TROUXA, SÓ TE PROCURA PARA PEDIR FAVOR,,, A PESSOA TE ENGANOU E VOCÊ AINDA VAI FAZER FAVOR? pois bem aqui vai a minha resposta:

As pessoas se ofendem quando alguém liga para pedir um ou mais favores.
- Haaa só me liga para pedir favor. Assim pensam.
Já parou para pensar que você também nunca liga para as pessoas? - Eaí fulano como você está?
Já parou para pensar que você também está sujeito a um dia na sua vida precisar de favores dessa ou de outras pessoas?
POIS É! E GERALMENTE QUANDO NÓS PRECISAMOS DE 'UM FAVOR', NÓS PROCURAMOS A PESSOA QUE MAIS TEM CONDIÇÕES DE NOS AJUDAR NAQUELE MOMENTO.
JÁ PAROU PARA PENSAR SE NO DIA QUE VOCÊ MAIS PRECISAR DE UM FAVOR , SABENDO QUE A PESSOA QUE VOCÊ PEDIU TEM CONDIÇÕES MAS NEGOU POR QUE PENSOU ASSIM: HAA SÓ LIGA PARA PEDIR FAVOR?
"Sim, nós sempre iremos procurar a pessoa que mais tem condições de nos ajudar, e sabemos que se escolhemos essa pessoa é porque ela é para nós é importante, uma pessoa que gostamos e o principal: que confiamos!
E é por isso que até o fim da minha vida sempre que possível ajudarei, sempre que me requisitarem INDEPENDENTE DE TER CONTATO OU NÃO COM A PESSOA AJUDAREI!

O silêncio não é só uma forma de reflexão, mas também uma poderosa arma contra aqueles que estão sempre querendo te derrubar.

A Beleza só esta no coração!!!

O amanhã é como alguém desconhecido, e só Deus sabe se seremos apresentados.

Hoje te vi passar por mim na rua, com o mesmo sorriso, com o mesmo cabelo, só havia uma diferença, você não era mais minha.

Algumas coisas só nos fazem bem de longe… Você gosta do pôr-do-sol, mas se chegar perto, machuca. Você acha os fogos lindos quando estão brilhando no céu, mas se chegar perto faz um estrago, com pessoas não é diferente.

Se eu não choro eu só posso rir

Tem pessoas que são como bosta.
Você só não mete a mão na cara, porque sabe que vai se sujar.

Thayanne Carvalho minha princesa, você me faz tão bem, só você me faz feliz amor, tudo vai dar certo, eu gosto muito de você de verdade! Meu amor, minha feiosa, minha maravilhosa, minha liiiinda, estarei sempre do seu lado !

Mas só o fato dela sorrir meu mundo vira do avesso. É aquele sorriso, cara. São aqueles olhos castanhos. Ela sorri e ao mesmo tempo seus olhos sorriam juntos. Tem algo de especial naquele olhar. Na verdade tem algo especial nela por inteira. Sabe, eu sempre quis saber que diabos era o amor. Hoje eu sei o que é o amor. Ela. Ela é o amor.

O Boi Velho

Uma das coisas mais ingênuas e comoventes da vida do Barão do Rio Branco era o seu sonho de fazendeiro. Homem nascido e vivido em cidade, traça de bibliotecas, urbano até a medula, cada vez que uma coisa o aborrecia em meio às batalhas diplomáticas, seu desabafo era o mesmo, em carta a algum amigo: “Penso em largar tudo, ir para São Paulo, comprar uma fazenda de café, me meter lá para o resto da vida…”

Nunca foi, naturalmente; mas viveu muito à custa desse sonho infantil, que era um consolo permanente.

Por que não confessar que agora mesmo, neste último carnaval, visitando a fazenda de um amigo, eu, pela décima vez, também não me deixei sonhar o mesmo sonho? Com fazenda não, isso não sonhei; os pobres têm o sonho curto; sonhei com o mesmo que sonham todos os oficiais administrativos, todos os pilotos de aviação comercial, todos os desenhistas de publicidade, todos os bichos urbanos mais ou menos pobres, mais ou menos remediados: pegar um dinheirinho, comprar um sítio jeitoso, ir melhorando a casa e a lavoura, vai ver que no primeiro ano dava para se pagar, depois quem sabe daria uma renda modesta, mas suficiente para uma pessoa viver sossegada; com o tempo comprar, talvez mais uns alqueires…

Meu pai foi durante algum tempo sitiante, minha mãe era filha de fazendeiro, meus tios eram todos da lavoura… Mas que brasileiro não é mais ou menos assim, não guarda alguma coisa da roça e não tem a melancólica fantasia, de vez em quando, de voltar?

Aqui estou eu, falso fazendeiro, montado no meu cavalo, a olhar minhas terras. Chego até o curral, um camarada está ordenhando as vacas. Suas mãos hábeis fazem cruzar-se dois jatos finos de leite que se perdem na espuma alva do balde. Parece tão fácil, sei que não é. Deixo-me ficar entre os mugidos e o cheiro de estrume, assisto à primeira aula de um boizinho que estão experimentando para ver se é bom para carro. Seu professor não é o carreiro que vai tocando as juntas nem o pretinho candeeiro que vai na frente com a vara: é um outro boi, da guia, que suporta com paciência suas más-criações, obrigando-o a levantar-se quando se deita de pirraça, arrasta-o quando é preciso, não deixa que ele desgarre, ensina-lhe ordem e paciência.

No coice há um boi amarelo que me parece mais bonito que os outros. O carreiro explica que aquele é seu melhor boi de carro, mas tem inimizade àquele zebu branco vindo de Montes Claros, seu companheiro de canga; implica aliás com todos esses bois brancos vindos de Montes Claros. O caboclo sabe o nome, o sestro, as simpatias e os problemas de cada boi, sabe agradar a cada um com uma palavra especial de carinho, sabe ameaçar um teimoso – “Mando te vender para o corte, desgraçado!” – com seriedade e segurança.

Ah, não dou para fazendeiro; sinto-me um boi velho, qualquer dia um novo diretor de revista acha que já vou arrastando devagar demais o carro de boi de minha crônica, imagina se minhas arrobas já não valem mais que meu serviço, manda-me vender para o corte…

Tem pessoas que nos fazem tão bem.
Só de olhar conhecemos como uma pessoa
pode ser. E tem pessoas que a gente quer
estar perto, sua alegria nos anima, seu amor
nos faz crer na vida, ela não tem muito para
ser feliz, mais é completamente feliz com o
pouco que tem... E me sinto tão bem estar perto
destas pessoas... Para mim são anjos sem asas,
que mesmo sem saber, nos levam para mais
perto de Deus...

Só os idiotas são felizes
Nada mais libertador do que rir de si mesmo

Idiotice é vital para a felicidade.
Gente chata essa que quer ser séria, profunda, visceral. Putz, coisa pentelha.
A vida já é um caos, por que fazermos dela, ainda por cima, um tratado do Schopenhauer? Deixe a pungência para as horas em que ela é inevitável: mortes, separações, dores. No dia-a-dia, pelo amor de Deus, seja idiota. Ria dos próprios defeitos, tire sarro de suas inabilidades. Ignore o que o boçal do seu chefe proferiu. Pense assim: quem tem que carregar aquela cara feia, todos os dias, inseparavelmente, é ele. Pobre dele.
Milhares de casamentos acabaram-se não pela falta de amor, dinheiro, sexo, sincronia, mas pela ausência de idiotice. Quem disse que é bom dividirmos a vida com alguém que tem conselho pra tudo, soluções sensatas, objetivos claramente traçados mas não consegue rir quando tropeça? Que sabe resolver uma crise familiar mas não tem a menor idéia de como preencher as horas livres de um fim de semana? Sim, porque é bem comum gente que fica perdida quando se acabam os problemas. E daí, o que elas farão se já não têm por que se desesperar? Em suma: desaprenderam a brincar. Eu não quero alguém assim comigo. A realidade já é dura; piora se for densa. Dura e densa, ruim. Brincar, legal. Entendeu?
Esqueça o que te falaram sobre ser adulto, tudo aquilo de não brincar com comida, não falar besteira, não ser imaturo, não se descontrolar, não demonstrar o que sente. É muito não. Dá pra ser feliz com tanto não? Pagar as contas, ser bem-sucedido, amar, ter filhos – tarefa brava. Piora, muito, com o peso de todos aqueles nãos. Tenha fé em uma coisa: dá certo ser adulto e idiota. Aliás, tudo fica bem mais fácil ser for regado a idiotice, bom humor. Manuel Bandeira foi um grande homem e um grande poeta. Disse certa vez: “E por que essa condenação da piada, como se a vida fosse só feita de momentos graves ou só nesses houvesse teor poético?” Estava certo.

Empine pipa
Adultos podem (e devem) contar piadas, ir ao fliperama, beliscar a bunda da mulher, sair pelados pela cozinha. Ser adulto não é perder os prazeres da vida – e esse é o único “não” aceitável.
Teste a teoria. Uma semaninha, pra começar. Veja e sinta as coisas como se elas fossem o que são: passageiras. A briga, a dívida, a dor, a raiva, tudinho vai passar, então pra que tanta gravidade? Já fez tudo o que podia para resolver o problema? Parou, chorou, pediu arrego? Ótimo, hora da idiotice: entre na Internet, jogue pebolim, coma um churrasco grego. Tá numas de empinar pipa no sábado? Vá. Quer conversar com sua namorada imitando o Pato Donald mas acha muito boçal? E é, mas e daí? Você realmente acha que ela vai gostar menos de você por isso? Ela não vai, tenha certeza. Só vai gostar mais, porque é delicioso estarmos com quem sorri e ri de si mesmo.
Eu fico chateada por não ser tão idiota quanto gostaria; tenho uma mania horrível de, sem querer, recair na seriedade. Então o mundo fica cinza e cada lágrima ganha o peso de uma bigorna. Nessas horas não preciso de cenhos franzidos de preocupação. Nessas horas tudo de que preciso é uma bela, grande e impagável idiotice. Como sair pra jogar paintball – ou, melhor ainda, me olhar fixamente no espelho até notar como fico feia com os olhos vermelhos e o nariz escorrendo. Como fico ridícula quando esqueço que tudo passa.

Ailin Aleixo

Nota: Texto inicialmente publicado na coluna de Ailin Aleixo na Revista VIP, em setembro de 2002, e postado no seu blog Mulherhonesta em 09/06/2005. É muitas vezes atribuído, de forma errônea, a Arnaldo Jabor.

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Só Deus me conhece de verdade e mais ninguém. Vocês sabem a cor dos meus olhos, mas não o que eles já viram.

Eu não mudei, só parei de ser trouxa.

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