Sou seu Quase Amor Odeio meio Termos

⁠A necessidade de termos um encontro
sempre foi dita , a maneira que fizemos acontecer por chamadas de voz, inúmeras horas de chamada de vídeo e fotos .
Não diminuia a distância cruel que existia entre nós.
Acordar ,e alimentar nosso relacionamento era um desafio ,talvez o maior que já existiu. Era um dia após o outro . Enganado a vontade que me consumia por desejar -te tanto. Nada como um dia após o outro.
Distantes porém conectados.

⁠Creio estar na hora de alterar alguns termos quando se tratar de debates políticos entre candidatos. Para palco, RING; para debate, DEBATE-BOCA. Ou então incluir no regulamento o uso da função MUTE sempre que a fala não se referir a propostas. Deve melhorar, embora muitos vão achar que a TV ou Celular está com problema.

"⁠A constatação de termos encontrado alguém com quem podemos compartilhar nossos segredos mais íntimos sem receio de julgamentos e condenações apressadas, exceto o olhar sincero e a crítica justa de quem opina para o seu melhor, é um destes momentos felizes em que percebemos que na vida há um sentido para todas as coisas, e muito provável, em sua parcela mais sublime, nunca mais estaremos sós."

⁠"Termos dimensão de nossa finitude e incapacidade de compreensão da indevassável complexidade humana, nos faz a um só tempo, mais humildes e melhor suscetíveis ao aprendizado, menos propensos aos erros e desacertos que tomam nosso tempo. E tanto melhor será quando assim confiarmos no verbo e nos exemplos d'Aquele que primeiro nos amou."

Em termos matemáticos, a consciência é a integral e o pensamento uma derivada.⁠

⁠Todos os caminhos são desconhecidos até termos alcançado a meta.

⁠Para termos uma noção do quão rápido seremos esquecidos, basta observar a rapidez que as pessoas esquecem quem morre. É só ver que é no coração de poucos que alguém fica. Na verdade no de quase ninguém e, você aí deixando de fazer o que gosta com medo do que vão dizer.

⁠Há momentos que devemos sentir a gratidão, agradecer hoje, para termos agradecimentos amanhã.

⁠Eu gostaria que você não fosse,
não para termos um relacionamento perfeito,
mas sim para termos um relacionamento ideal.
Para compartilharmos e vibrarmos pelas vitórias,
mas também nos apoiarmos nas derrotas.
Para rir depois de discussões bobas,
mas também aprender nas mais serias.
Para dividirmos carinhos e prazeres,
mas também dividirmos saudade e desejo.
Para, no calor, dormirmos jogados na cama, de qualquer jeito,
mas no frio, ficarmos colados e agarrados por noites inteiras.

⁠A Maçonaria é perfeita em termos de criação mas o gênero humano que habita nela ainda vive entre as vaidades e os poderes. Sendo assim, sabe se que entre os irmãos de qualquer rito, muitos estão preparados mas nem todos serão escolhidos para trabalharem pela grandeza da própria ordem.

⁠Por que termos inimigos? se podemos ter amigos. Pense nisso.

"⁠ Em termos de igualdade até mesmo a democracia exige disciplina. "

⁠Não é apenas meter!

Trata-se de nus termos e metermos
não apenas em corpos nus...
Nus, em almas nuas..
Sem meios termos!

Alma sua...
Calma minha...
Alva nossa...
Nus, em almas nuas...
Almas nuas em corpos nus...

⁠Vaidade angustiante

Nos enaltecemos por termos consciência da morte
como algo certo, como sentença inexorável,
escrita pela mão do caos.

Não há razão para ter vaidade
sobre este conhecimento prévio.

Contudo, almejamos
que esta certeza absoluta se torne,
mesmo que por algum tempo,
uma dúvida prazerosa.

⁠De nada adianta termos conhecimentos diversos e profundos sobre questões importantes para a nossa vida se não aplicarmos isso em nossa vida prática.

Somos tão privilegiados por termos uma casa,uma cama para descansar, um sofá para deitar, uma mesa para sentar, um alimento para nos sustentar... Somos privilegiados de estarmos em um ambiente seguro, de estar com as pessoas que amamos. Temos tantas coisas boas para agradecer, e muitas vezes não notamos por parecerem “pequenas”, mas a gente devia aprender a agradecer mais e reclamar menos. Valorize as pequenas bênçãos diárias.

Acho incrível termos a oportunidade de escolher aqueles políticos que supostamente seriam melhores para nosso grupo - o Povo - e acabamos escolhendo o que é melhor para o Grupo dos... Políticos!

⁠Para termos um coração amoroso é preciso adequá-lo ao coração de Jesus. Isso implica observar se a nossa fala, os nossos pensamentos e as nossas atitudes estão de acordo com os d'Ele . No coração de Jesus não cabe amargura. No coração de Jesus não cabe ódio. No coração de Jesus não cabem mágoas, intrigas, discórdias e desavenças. Preciso dizer algo mais ?

⁠Alegria! Oremos com alegria, com emoção por termos saúde mental e espiritual para buscarmos o sagrado. Que a fé seja a locomotiva para encaminhar os nossos pedidos e agradecimentos. Pai, confiando em ti rogo as suas bênçãos, para nós e todos que fazem parte das nossas vidas. Amém!

A História precisa ser abrangente em termos das demandas sociais a que atende e da diversidade de pontos de vista que ela pode expressar. Ao sustentarmos que “a História é Polifônica” , podemos reconhecer que cada voz social tem o direito de contar a sua história, isto é, de expor em linguagem historiográfica o seu ponto de vista. Haveria uma História a ser narrada por cada grupo social, por cada minoria, por cada gênero, por cada identidade que precisa se afirmar social ou culturalmente.

Multiplicar as vozes historiadoras é uma tarefa para as novas gerações que buscam uma historiografia inclusiva, e por isso é importante atrair para os cursos de graduação em História uma variedade grande de sujeitos sociais. No conjunto de trabalhos produzidos em um mundo ideal no qual todos tivessem a sua voz historiográfica, chegaríamos a uma razoável “polifonia de Histórias”. Seria possível alcançar uma desejada abrangência autoral através da montagem e congregação de diversas narrativas e análises – as quais, no fim das contas, terminariam por dialogar entre si de uma maneira ou de outra, como deve ocorrer com toda autêntica polifonia.


[extraído de 'Seis Desafios para a Historiografia no Novo Milênio'. Petrópolis: Editora Vozes, 2019].