Sou seu Quase Amor Odeio meio Termos
Perdi espectros do que fui; ganhei a clareza do que sou. Carrego menos bagagem, mais propósito. O amanhã já tem nome.
Sou o que não se doma, um cavalo errante, um verdadeiro Mustang selvagem, meu destino não se escreve em linhas, ele não tem selas,ele nasce no horizonte inalcançável.
Venci porque quis mais do que temi, minhas decisões não esperam permissão, sou autor da minha passagem.
Já fui menor que meus erros, sou maior que minhas correções, a autoexigência agora vem com compreensão, o balanço me mantém em pé.
Cada perda foi lição que adotei, ensinar-me tornou-se tarefa de respeito, sou aluno e mestre do mesmo tempo.
Cada recomeço me fez mais inteiro, as quebras costuraram-me com nova trama, hoje sou a soma de todas as reconstituições.
Quando a sorte faltou, inventei processo, o processo substitui a sorte com hábito, hoje sou fruto dessa construção.
A fé que me move é tangível, trabalho, rima e rotina, não espero milagres sem esforço, sou artesão da própria sorte.
Sou entulho empilhado, fragmentos sem forma. Às vezes, tapo buracos, nivelando terrenos alheios. Às vezes, sou relíquia de um tempo em que servia a algo maior. Mas o outrora passou, e em mim só restam vestígios.
Sou um lobo incansável, que protege sua alcateia sem descanso. A família é a raiz de toda sociedade. Sei que a nova geração nem sempre enxerga isso, mas sem um princípio familiar, ela sequer existiria.
Sou Israel em busca da promessa, anseio a terra guardada aos que perseveram, que meu nome se firme no Livro da Vida, para estar com Abraão, Isaque e Jacó, entre os escolhidos que herdam o descanso eterno.
A dor já não me define, me informa, ela sinaliza o que cuidar e o que transformar, não mais sou refém do que passou.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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