Sou seu Quase Amor Odeio meio Termos
É um século cheio de informações, mas todos escrevem histórias que não podem contar. Sou avesso, poeta, minhas palavras são feitas para voar.
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Novo mundo
Se quiser conversar comigo me encare como faz diante do espelho, em sinal de autocrítica, não sou de muitas palavras então não tenho tempo, nem espaço para meias verdades. Se for para se ofender atoa, por favor, me evite.
Sou brisa acolhedora, tempestade em outro instante
Partículas que voam, alma livre e inconstante
Tenho muitas formas, sou mutável e vibrante
As palavras certeiras de um imprevisível sábio errante
Sou o espaço, a intuição, sou o toque e o nada
Às vezes passo de leve, às vezes viro fio da navalha
O vórtex, o aroma, a bruma e o vento em rajada
Fico apenas na lembrança, pois estou sempre na jornada
Carteado
Nesse jogo duro sou como todas as cartas viradas, mas rejeito o titulo de carta branca e tão pouco sou uma carta marcada.
Nesse palácio de cartas eu sou o coringa, carta ignorada. Sem cor, sem nome... Sou a mão que vira o jogo em apenas uma rodada.
É muito nome difícil, muito rótulo, muito genérico estigmatizando a realidade do prazer. Sou homem e gosto de homem, simples assim.
Eu sou uma hiperbólica rebeldia, uma desconstrução constante.
Sou indomável, solitário e até um pouco intolerante.
Meu humor, indecodificável, transcende até meu próprio conceito.
Nasci para ser humano, nunca pensei em ser perfeito!
Minha vaidade eu ostento para desenvolver meu autorrespeito.
Sua crítica eu não ligo, ela não paga nem o creme em meu cabelo.
Sou ciclos, fragmentos, fases, estações... Sou um entretenimento difícil de jogar.
Se quer descobrir minhas polaridades, tente a sorte e cuidado para não se assustar.
Somos muitos em vazio sem fim, o desconhecido não-ser!
Um leve toque em minha alma e você pode se perder.
Sou transitório, mimético, inconstante...
Sou o andarilho, tenho asas de viajante.
Vibro nessa dança de subir e descer, liberdade ritmada.
Mesmo quando não enxergo o caminho, continuo a jornada!
T(M)ente
Sou intensamente um ser vivente!
Dessa sociedade doente, ausente, carente…
É muito ente para pouco parente…
Nesse presente descontente,
É luxo encontrar gente como a gente!!!
Sei que sou uau!!!
Os desejos que possuímos transformam-se em aventuras e poesia.
Nossos corpos se encaixam como fogo e rima.
Repouso e me abasteço com todo o impulso da sua constante frenesia!
Gosto quando você decola e me viaja por cima.
Toque minhas costas sem medo, desbrave-me sem nenhum guia.
É conforto sentir sua gravidade que me prende no chão e ao mesmo tempo me alucina.
Sou aquele sujeito, ora simples ora composto; e às vezes, não por regra, um indefinido suposto.
Sou de fácil escrita, rimas de um poeta enobrecido. Quase sempre um belo resumo para qualquer novo conhecido.
No sigilo das entrelinhas estão meus incansáveis infinitivos. Tenho muitos verbos, mas só torno-me próprio nos adjetivos.
Não é que eu seja tímido... Sou é discreto mesmo. Textos, frases e verdades verbais não representam nem a metade da minha intensidade. O que o meu olhar diz, quase sempre é uma vontade de todo o meu corpo e um desejo da minha alma. Palavras, até mesmo ritmadas, não seriam verdadeiras o suficiente.
Explorador dos sonhos, viajante multidimensional.
Sou um nômade dos devaneios, atravessando o mar de possibilidades.
O tempo?
O Tempo não é meu companheiro, tampouco meu inimigo.
Escolhi uma jornada solitária. Sigo meu caminho sem o abraço do destino.
Para alguns, sou herói e, no mesmo instante, outros me julgam vilão. Para alguns, virei distância e para outros, aproximação. Fui tímido, rebelde, ignorante e até ignorado. Se me pergunta quem eu sou, a resposta é confusa e sem apego inventado. Sou todos eles e nenhum deles, "ser" e "não ser". Sou quem olha, pela brecha cerrada de grades, o meu próprio alvorecer. Essa cíclica iluminação vem do findar das noites soturnamente memoráveis através dos intensos gritos afogados em meus silêncios infindáveis… Ora sou quem vê pela janela, ora sou quem vê a janela e, em meio às duvidosas brumas da madrugada, sinto-me como se eu fosse a própria janela…
Semear o Eu
Sou feita de paixão,
Melancolia,
Música,
Solidão
e
Poesias.
Sou feita de muitas coisas,
Coisas que fazem eu ser eu.
Sou feita para mostrar o eu,
Mostrar o eu que ninguém conhece.
Sou feita de tudo aquilo que semeio,
Tudo aquilo que semeio em alguém.
O ato de semear aquilo que sou,
Faz-me semear profundamente.
Não sou um ser fanática em redes sociais..até porque mostramos somente aquilo que queremos que os outros vejam ou tentamos convencer para nosso ego ou derivadas formas de preencher uma necessidade existencial..Enfim apenas um personagem feito para a sociedade atual..
Quer me conhecer ou conhecer alguém ?
Preste atenção no seu carácter, na sua índole, como ela trata as outras pessoas e como ela gosta de tratada, Como lida com as hierarquias internas e externas de sua vida, Como ser humano, como ela se socializa,
Como lida e respeita as escolhas das outras pessoas,
Como ela conquista a confiança das pessoas,
Como respeita o espaço humano e demostra empatia, isso não é apenas algo importante porém um dever social e democrático,
Observe seus ideais se existe em algum momento princípios para si próprio se beneficiar ou mesmo para seu benefício é justo e benevolênte..Enfim não precisamos agradar e ser amado por todos e sim respeitados pelo que vc acredita ser..se existem mudanças não somente em sua vida, mas benevolênte e impactante a outro ser humano....vc precisa ser amado pelo que vc é, não pelo seu personagem criado para ser aceito em uma sociedade..respeitando um critério único eu sou aquilo que acredito ser o melhor para um ideal, porém meu ideal jamais será melhor que a minha existência .. SHIRLEi Santos
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