Sou seu Quase Amor Odeio meio Termos
Temos dificuldades com nossas dores. Quase sempre, preferimos disfarçá-las com sentimentos elevados. O fariseu atacou Jesus por curar no sábado. Não era zelo pela lei mosaica, tratava-se da inveja pura do poder e carisma do Nazareno. O lugar preferido do ressentimento é escondido atrás de um muro caiado de boas intenções. Acostume-se: quem não corre um metro vai corrigir sua caminhada de cinco quilômetros e dirá que “é para seu bem” e que “quer ajudar”. Aceite conselhos de quem realizou mais e ignore os fracassados que, pedagogicamente, corrigem o que está além deles. Se deseja voar, ignore o barro e contemple as nuvens.
Aprendi a preservar minha imagem nas redes sociais, falo pouco ou quase nada. Tudo que acontece em minha vida pessoal é sagrado, deve ser sentido por mim, desfrutado ao máximo e jamais revelado aos quatro ventos. Expor momentos bons ou ruins nas redes sociais vai atrair dois tipos de sentimentos: Inveja e Piedade; o primeiro faz a vida desandar e o segundo é humilhante. Minha vida não é um espetáculo teatral, sou protagonista da minha história e não figurante de uma peça montada exclusivamente para receber elogios. Em tempos de exposição exagerada, quem aprendeu a se preservar é sábio.
Em alguns momentos, quase sempre nos meus dias, o destino me passa os flash's, do que ainda irá acontecer... Déjà Vu's; pressentimento; sentimentos; sensibilidade emocional, astral (...).
Quase um segundo
Eu queria ver o escuro do mundo
Onde está tudo que você quer
Pra me transformar no que te agrada
No que me faça ver
Quais são as cores e as coisas pra te prender
Às vezes te odeio por quase um segundo
Depois te amo mais
Teus pêlos teu gosto teu rosto
Tudo que não me deixa em paz
CASUALIDADE
Daquele dia...
Lembro-me de duas coisas,
A taça quase vazia de vinho
E um longo sorriso doido.
A taça de vinho é fácil reproduzir.
O mesmo sorriso, jamais!
Desculpa, já é tarde da noite, ou melhor já são quase cinco da matina, e aqui estou, escrevendo. Refletindo, repensando, recomeçando....mas eu não consegui, antes de olhar uma última vez para trás. Maldita música que me fez lembrar... aquela cantora louca que anda com um cortador de grama pela cidade, e aquele rap de "romeu e julieta". Essa é a hora, o momento de eu ter minha válvula de escape, minha saída de emergência. Eu não sei se jogo na cara as mentiras, ou a enrolação... ou a falta de amizade? de consideração. Não sei se finjo, se escondo, se ignoro pra nunca mais, nunca, cometer esse erro novamente. "Uma menina fofinha e esperta que..... acreditou em quem não devia, de novo." Mas, esquece... já deu, e você sabe que já é tarde, tão tarde quanto as horas no relógio. Nada de lamentação, ninguém nunca foi obrigado a nada, pressionado a nada. É só a vida. E, a única certeza é que ela segue, e ela vai seguir ano que vem comigo longe dessa opressão que chamam de "Brasil". Bons momentos, sensações, reações, risadas, sorrisos, obrigada! Eu agradeço, mas não guardo nada. Eu era diferente, na verdade eu sou.... realmente, o que eu digo e faço, até você sabe distinguir que não é comum. Eu não me iludo, mantenho uma distância, desconfio das pessoas, mas mesmo assim me preocupei, e até me importei por um mínimo que fosse, mas esquece amigão, foi perda de tempo. Não te culpo, não te julgo, só me despeço... que adeus sem graça... mas eu ainda acho razão para escrever pra quem nunca vai ler. Uma alma já morreu há muito tempo, mas essa ainda não é minha, eu acreditei que ainda tinha solução, e eu ficaria pra ajudar a recuperá-la, mas não vale, se nem a amizade prevaleceu aqui. Ana, Julia, Beatriz, Carol... e todos os outros nomes, só são nomes, quem não te trocou, te substituí...te usou? São só nomes, só garotas, iguais.... umas perdidas assim como a/o personagem principal. Mas, valeu, não guardo nada de ruim, e só penso no bem... um quarto vazio, uma garrafa de Whisky quase vazia, um beck....e um coração vazio, uma alma gelada... E, do outro lado da cidade um sorriso, um perfume doce, um fraco por comédias do Adam Sandler, Ben Stiller e Jim Carrey, uma vocação para escrever, e uma trufa de menta. E, o sono já a consome e a essa altura já se perdeu na parte do "quero um dia te mostrar tudo que aprendi dessa vida louca....já pensei em desistir no meio do caminho...perigo....e mais uma vez te escrevo...." ela pisca mais duas vezes, mas tá ligada, esperta... não precisava disso, mas é só uma confirmação das suas teses, e dessa vez alguém tinha que pular do bonde andando, alguns arranhões e dores musculares, mas ela saltou... olhou pra trás, alguém acompanhou? Não? Então vamos! Faz o caminho à pé que é esquema, porque a falta de coragem, o drama e as desculpas ficaram naquele vagão, assim como o tempo perdido por algo que a estagnava em falta de disposição. Segue em frente, olha pra frente, e pensa: é a vida!
Um novo sentido....
O que já sei de mim mesmo é quase nada perto do ser que em mim se oculta. Tenho necessidade de conhecer quem sou. Anseio por compreender o estatuto que me rege. A lei interior que me distingue e ao mesmo tempo me assemelha de uma parte da humanidade.
Dificil entender a sí mesmo muitas vezes, entender algumas pessoas entam! quase impossivel em algumas situações, mas entender não muda nada, o que realmente importa é continuarmos firmes em nossa consciencia, sendo quem realmente somos, e agindo de acordo com o que acreditamos, autenticidade é isso...
Me sinto tão velho, doído, machucado. Quase um enfermo convalescendo de verdade. Esperando o tempo passar. Esperando as paredes brancas, encardidas ficarem, e as frestas das janelas chorarem com a ventania em chuva lá fora.
Me sinto tão velho. Tão doído. Um enfermo, sentado observando o céu que se desnuda ao amanhecer. Não eu não gosto das manhãs de sol. Odeio os dias ensolarados e o cheiro de praia. Prefiro quando é noite, quando venta. Quando posso olhar mil e um janelas acesas da minha varanda ao som da voz de uma cantora frondosa num bom e velho toca discos.
Eu sou tão velho. Doído. Enfermo. Permaneço sentado, perdendo a vitalidade, o tempo e o sorriso.
Não ligue se eu estiver um pouco irritada, mas é que ultimamente eu to sem paciência pra quase tudo, prefiro ficar sozinha por um tempo a ter que estar ao lado de centenas de pessoas falsas e esse é só uma das causas da minha intolerância. Nesses últimos dias devo ter falado “estou bem” umas 50 vezes, a maioria era mentira mas ninguém percebeu, então chego a conclusão que sei atuar muito bem, por mais que isso não me anime. Esse seria um desabafo perfeito, se eu soubesse o que eu sinto, mas assim como meu quarto, minha vida é uma bagunça, e sabe aquela depressão pós-nada? ela vem me invadindo constantemente, meu humor está mudando tanto que nem eu me aguento mais. Descobri que a vida costuma ser irônica demais, eu que sempre fiz de tudo para entender os outros hoje não consigo me entender direito, e se for para me descrever nesse momento, ninguém encontraria as palavras certas, é como algo inexistente. Preciso de uma terapia, mas sem nenhum médico, muito menos remédios ou drogas naturais, sei lá, preciso que alguém cubra esse vazio que eu sinto, acabe com essa minha abstinência.
Antigamente, ser filho de pais separados era ser diferente, quase um anormal. Hoje isso muda. É tão normal que virou moda.
As pequenas coisas que dão prazer são feitas de momentos breves, quase mágicos, nos quais os cinco sentidos parecem parar no tempo e, sem pressa, saborear toda as sensações, antes de registrá-las para sempre na memória.
Estes pedacinhos de cotidiano são feitos de cheiros, sabores, cores e sonoridades particulares que tocam você, às vezes inexplicável, e que ficam associados àqueles momentos especiais de sua vida. São pedrinhas semeadas ao longo do caminho de sua existência. Ao parar para observar, por alguns segundos, estes instantes e estes pequeninos prazeres, você saberá do que é que você gosta e, assim, aprenderá a se conhecer melhor. Pois dizer o que ama é um pouco como escrever a sua história ou desenhar o seu próprio retrato.
“O hábito de me recolher a mim mesmo acabou por me tornar imune aos males que me acossam, e quase me fez perder a memória deles. Desse modo, aprendi com base na minha própria experiência que a fonte da felicidade reside dentro de nós e que não está no poder dos homens fazer com que fique realmente desgostosa uma pessoa determinada a ser feliz. Por quatro ou cinco anos desfrutei regularmente de alegrias interiores que almas gentis e afetuosas encontram numa vida de contemplação.”
Jean-Jacques Rousseau, in Devaneios de um caminhante solitário
Penso em você quase toda hora. Só não penso toda hora porque quando estou com você não penso em mais nada.
Meu sangue é de um rubro intenso,
quase veludo.
Gotas esvaídas na areia de agosto.
E um cheiro adocicado
nas farpas da cerca de arames.
Quem tenta ser bom em tudo, não consegue ser bom em nada .Embora você possa aprender quase tudo você tem aptidões naturais mais evidentes!
A gente acaba quase sempre se acostumando com uma porção de coisas na vida, por medo da solidão ou pela segurança da estabilidade. Sempre me adaptei a muitas delas, vivo constantemente no modo automático e quase sempre nada me desperta interesse, é tudo um grande borrão pra mim, passam perto e eu não sinto, dançam vestidos de palhaço na minha frente e eu só bocejo. Quase nada me toca. É difícil achar algo que me faça sentir vontade de olhar uma segunda vez ou ter alguém com quem eu queira ficar perto por horas. Ainda não descobri se sou a defeituosa ou se o mundo que é defeituoso. Mas eu já te falei sobre essas coisas. Já te falei também, e aliás, quero repetir, que você é a exceção no meio disso. Você é minha não-adaptação.
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