Sou seu Quase Amor Odeio meio Termos

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Aprendi a perdoar, mas é quase impossível de esquecer.

SOBRE AMAR E MORRER
Não tem muita diferença
É quase tudo a mesma coisa
A não ser pela propria vida

Se amar é bom
porque se tem uma companhia
Morrer também o é,
porque a solidão é necessária

Se Amar é bom
porque se acha que viverá eternamente
Morrer também o é,
porque só a morte garante a vida eterna

Se amar provoca no teu corpo
um estado de exctase
A morte talvez também o provoque

Mas se achas diferenças
pelo sofrimento que a morte causa
Ah, meu amigo,
deverias então experimentar o amor.

Você pra mim é como um vício,
que laragar é quase impossível......
logo agora que eu me considerava limpo,
vem você pra me oferecer mais,mais,mais..
Eu não entendo a sua volta,
não entendo a sua indecisão,
num dia sou seu grande amor...no outro dia não....

Era sábado à noite, quase verão, pela cidade havia tantos shows e peças teatrais e bares repletos e festas e pré-estreias em sessões de meia-noite e gente se encontrando e motos correndo. É tão difícil renunciar a tudo isso para permanecer no apartamento lendo, espiando pela janela a alegria alheia.

Quase perdi.
Mais aprendi que não devemos por fim a uma "vida",
por conta de uma "dor" mal resolvida.
Nada pode ser maior do que nossa capacidade de continuar a amar.
Mais...cada vez mais amar.

Eu tenho um coração que quase me engole, uma mania absurda de tentar fazer tudo acontecer no MEU tempo. Tenho sonhos, vivo com os pés bem longe do chão e tenho preguiça de gente vazia. Não gosto de meio termos, de coisa morna, de gente sem graça. Eu gosto de aventuras, de tudo que me faz sorrir, de tudo que faz os meus olhos brilharem e me dão certeza de que escolhi viver a vida da melhor maneira possível. Não gosto de fórmulas nem tão pouco de migalhas, eu quero tudo por inteiro. Não sei viver de faz de conta, nem tão pouco com os pés fincados no chão. Eu quero uma verdade inventada por mim, entende? Quero aproveitar os meus dias para construir o meu MUNDO de verdade. Errar? Acertar? Ter medo? Tudo isso vem com o pacote, mas nada disso nunca me impediu de tentar ser o meu melhor. Eu posso ser um furacão, viver mil fases em um só dia, ter um humor volúvel e tudo mais, mas o riso no rosto e a vontade de ser feliz... NADA ME TIRA!

O domingo é um dia tão melancólico; pela manhã, então, é quase fúnebre.

Não se pode ser uma pintura renascentista aos quarenta anos. É quase ser surrealista.

Quase nada é tão redundante quanto chamar uma eleição de festa democrática, num país onde o voto é obrigatório.

Quase sempre que vejo um gay ele está sorrindo, deve ser isso neles que incomoda tanto algumas pessoas. Talvez elas não consigam ser felizes, mesmo estando tão "certas perante Deus".

Às vezes, simplesmente não é a gente. Parece difícil de entender, quase como se um
bloqueio emocional nos cegasse os olhos para a realidade e colocasse todas as
nossas expectativas em um universo realmente paralelo. O timing não é o mesmo, a
vontade de dividir uma coxinha com catupiry ou os lençóis recém-comprados não é a
mesma, ou apenas o sentimento não fixou morada nos dois corações da mesma
forma. Não é inconcebível compreender a situação quando é com a sua amiga, sua
prima, ou sua colega de trabalho. Então porque é tão complicado assumir que a
pessoa que a gente gosta não consegue retribuir o sentimento?
Nenhuma negação é ao acaso, assim de surpresa. As pessoas transmitem indícios
(bem claros inclusive) de que querem fazer parte da nossa vida ou não. E ao contrário
do que muita gente pensa, muitas vezes a situação acaba com o nosso coração
partido, mas não é por maldade do outro, é porque a gente insiste em permanecer
numa relação sabendo que não existe reciprocidade. Como quando você começa a
sair com um cara ou uma garota e da sua parte foi paixão à primeira vista, enquanto
da outra é apenas uma oportunidade de te conhecer mais profundamente e sim dar
uma chance para que um sentimento bacana floresça. Pode virar um amor desses
arrebatadores, como pode não passar de alguns beijos divertidos na noite. O ponto é,
a gente sente a troca de energias e de vontades, então porque cismar com um
relacionamento que está fadado ao fracasso?
É exatamente como a Summer e o Tom, do filme 500 dias com ela. Você pode ser a
melhor companhia do mundo, a pessoa mais divertida para se sentar num boteco,
com zero frescuras, extremamente carinhosa(o), totalmente curiosa(o) entre quatro
paredes, a nora ou o genro que qualquer sogra pediu a Deus, mas simplesmente não é
você. Não é você que faz o outro revirar os olhos quando suspira a palavra amor. Não
é você que o impulsiona a pegar aquele ônibus lotado, naquele trânsito infernal, só
para te dar um beijo de boa noite. Não é você que o faz vestir de papai Noel na festa
de natal da família, só para ganhar um sorriso de bônus. Não é você que faz o mundo
dele girar do avesso, dar cambalhotas, e saltos ornamentais, todas as vezes que o
cheiro do amor no travesseiro o relembra de que existe alguém no mundo com uma
essência tão compatível com a dele. Apenas, não é você.
Duro, frio, e talvez racional demais, mas é assim que precisa ser. Quanto mais a gente
se engana, se esconde da verdade, investe em uma parceria que é completamente
unilateral, maior o nosso desgaste, maiores as nossas expectativas, e maior o tombo
semanas depois quando dermos de cara com a pessoa que a gente escolheu gostar a
todo custo, desfilando na rua com os olhos brilhando ao lado de outro alguém. Na
hora não adianta se martirizar, bancar a traída, a iludida, e se questionar o porquê de
ser ela e não você segurando aquele abraço. Estava evidente depois de uns bons
meses de encontros casuais que ele não assumiria um compromisso mais sério.
Também estava óbvio quando ela se esquivava da festa de aniversário do seu amigo
de infância ou de qualquer outro evento que significasse uma proximidade sufocante.
Você sabia, só não queria aceitar e nesse caso o sofrimento infelizmente, foi opcional.
A beleza do amor, dos encontros de alma, da reciprocidade, é justamente o fato de
serem presentes gratuitos, pequenos acasos afortunados do destino. Quando se
precisa mendigar, comprar, barganhar de qualquer forma que seja esse livre-arbítrio
de ser, estar e permanecer, toda a relação perde o propósito. Amor é muito “bate ou
não bate”. Se os sentidos se abraçaram, que sorte a de vocês! Caso contrário, uma vodca, um chocolate, e uma mesa rodeada de amigos, por favor. Por mais pessoas
que se sintam em casa no nosso ninho, e menos devaneios loucos que nos impeçam
de ver além da curva da estrada. Que as permanências sejam sempre sinceras e que
nunca nos falte sabedoria para acolher o inevitável.
“Tom: Você nunca quis ser a namorada de ninguém e agora é a esposa de alguém…
Summer: Me surpreendeu também.
Tom: Acho que nunca vou entender. Quer dizer, não faz sentido.
Summer: Só aconteceu.
Tom: É, mas é isso que não entendo. O que só aconteceu?
Summer: Só acordei um dia e soube.
Tom: Soube o quê?
Summer: O que eu nunca tive certeza com você.”*
Por menos diálogos dolorosos como este, e mais coragem de sair pela porta quando
os sinos da partida soarem. Que assim seja.
*Diálogo entre Summer e Tom no filme 500 dias com ela.

De repente ele começou a sambar bonito e veio vindo para mim. Me olhava nos olhos quase sorrindo.

riamos amigos quase que por acaso. Nunca sabemos onde eles estarão, mas a verdade, é que quando os encontramos, eles se tornam imprescindíveis, eles se tornam importantes, e, mesmo que eles fiquem muito tempo ausentes, eles continuarão marcados irremediavelmente presentes em nossas vidas.(

Toda vez que eu digo adeus

Toda vez
Que eu digo adeus
Eu quase morro
Toda vez
Que eu digo adeus
Aos deuses eu me curvo
Nenhum deus contudo
Parece me ouvir
Eles vêem tudo
E te deixam partir
Quando estas
A só um mar de flor em volta
Sabiás de algum lugar
Cantam o amor em volta
Não há som melhor
Mas seu tom maior se torna menor
Toda vez que eu digo adeus
Toda vez que eu te digo adeus

"E eis que percebo - quase que como uma obviedade - que muito mais do que me expressar, me aproximar, questionar, protestar ou me libertar, escrever, em si, é a resposta mais imediata do meu coração pra todas as perguntas que eu carrego dentro de mim."

Quase sempre a beleza interior é o mais importante. Entretanto, como diria Vinicius de Moraes: "Nem só de recheio se faz um rocambole!"

Quase tudo que faz mal à saúde vicia: cigarro, bebida, homem, internet, tv... O problema é que precisamos de pelo menos UM desses itens para nos sentir completos. Conhecendo a cabeça das mulheres, posso dar apenas uma dica: já que vai optar pelo homem, verifique antes se ele é casado, gay, veja se presta, se é padre ou eunuco. Se ele estiver completinho e sem compromissos, devolva: ou não está falando a verdade ou não passa de um sonho. Acorde e vá ler revista.

Amputaram-me a perna há 6 meses, deram-me séculos de tortura e há momentos em que quase perco a razão. Continuo a querer me matar. O Diego é que me impede de o fazer, pois a minha vaidade faz-me pensar que sentiria a minha falta. Ele disse-me isso e eu acreditei. Mas nunca sofri tanto em toda a minha vida.Vou esperar mais um pouco...

Um planejamento cuidadoso é capaz de vencer quase todas as dificuldades...

Dizem que os olhos são o espelho da alma, mas há olhares que são deixados propositadamente quase impossíveis de se decifrar.

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