Sou seu Quase Amor Odeio meio Termos
Eu sou assim:
Mente inquieta,
Pessoa;
Muitas dúvidas;
esperanças;
Meio moleca e muito criança;
Adoro desafios, gosto de ser diferente mas tento parecer normal.
Sou forte,mas frágil.
Tenho medo da solidão;
Gosto de ficar só, no meu canto, mas não me deixe só por um tempão.
Sonho;
Imagino;
Não quero pouco da vida;
Me faço vítima do cotidiano, mas não tolero "mesmice"...
Expansiva;
Leio pouco, penso muito....
Faço graça das minhas mancadas;
Às vezes sou alguém que nem eu sei quem...
Tenho pressa;
Meu querer é sem tamanho;
Sou prática e muitas vezes controversa....
Sou assim....um pouquinho de mim!
Ela é cheia de sonhos, eu sou meio indeciso
Mas nada é tão lindo quanto ver ela sorrindo
Meu passado, nem sei, eu não consigo lembrar
Injustiça foi esperar todo esse tempo pra te achar
Eu sou meio mutante mesmo, mas antes eu me sentia um pouco perdida. Aquilo que eu estava fazendo não combinava com o tipo de música que eu estava querendo cantar. Aquele negócio de você ver o capim crescer na sua casa sem tomar providência nenhuma. Um dia você se dá conta e o capim já virou mato e aí você sente que está emaranhada nele. Então tem que cortar o mato. É difícil mas é bom porque você se deu conta, entende?
Sou meio que uma mistura de preto no branco, de ódio na doçura. Tentar me decifrar é o mesmo que tentar decifrar o vento.
Sou impulsiva, sou exagerada, sou extremista, não sei viver no meio-termo, o que é morno me dá enjoo, se isso é certo ou errado, não sei, só sei que sou assim.
Enquanto eu estou lutando por algo que amo, sou imprevisível, dou gargalhadas e choro muito, pego a estrada e grito alto, assim ninguém escuta, sei que brigo muito com você para poder trazê-lo de volta, pois minha calma não te alcança, isso te enfurece, mas saiba que, porque ainda te amo, suas ações provocam algo em mim. Porém, quando meus pensamentos param de falar comigo, quando meu coração para de argumentar, é porque minha alma se cansou, ela desistiu de lutar sem resposta, e o vazio e a inércia tomam conta do meu corpo, é todo meu ser dizendo que chegou a hora de deixar de amá-lo, o silêncio se faz presente e eu me paraliso, é minha pausa para o descanso.
Sei lá, estou cansado, tudo parece me desgastar, eu sou muito ansioso, tudo parece demorar, em meio a multidão sou só mais um na solidão, para todos, tudo começa a passar, mas e pra mim? Quando vou parar de chorar? As pessoas me destroem sem ao menos uma lástima, talvez por isso quase toda noite durmo em poças de lágrimas, ainda vivo uma adolescência, mas já me sinto corrompido, acho que é medo de ainda não ter realmente vivido, mas ainda tenho tempo de viver, o que custa tentar? Talvez um julgamento que eu não quero enfrentar, eu sei, tenho muito medo, o que eu posso fazer? Por que eu penso que pro mundo me entristecer virou prazer, mas tudo bem assim eu sigo, sempre de cabeça erguida, pois até que eu penso na minha família com a dor da despedida.
Sou um grão de areia no olho do furacão
Em meio a milhões de grãos
Cada um na sua busca, cada bússola num coração
Cada um lê de uma forma o mesmo ponto de interrogação
Nem sempre se pode ter fé
Quando o chão desaparece embaixo do seu pé
Acreditando na chance de ser feliz
Eterna cicatriz
Eterno aprendiz das escolhas que fiz
Sem amor, eu nada seria
Ainda que eu falasse a língua de todas as etnias
De todas as falanges, e facções
Ainda que eu gritasse o grito de todas as Legiões
Palavras repetidas
Mas quais são as palavras que eu mais quero repetir na vida?
Felicidade, Paz, Fé...
Felicidade, Paz, Sorte ...
A Força no Meio das Interrupções – Resiliência Entre Cada Pausa
Em muitos momentos, sou forçada a pausar. A vida, com suas adversidades e desafios emocionais, às vezes exige uma parada, e isso, muitas vezes, gera em mim um sentimento de insegurança. Não pela pausa em si, mas pela sensação de estar interrompendo algo que é tão meu, tão profundo, que parece difícil retomar. Mas com o tempo, aprendi que cada pausa não é um retrocesso. Ao contrário, é uma forma de me permitir respirar, refletir e reencontrar minha força, mesmo quando o caminho parece escuro ou distante.
Essa insegurança que surge em mim é real, mas também é passageira. Sei que, por mais difíceis que sejam os momentos de interrupção, sempre há um retorno. O retorno à minha essência, ao que realmente importa, àquilo que me move. Porque mesmo nas pausas, a paixão continua, silenciosa, mas presente. E, ao olhar para trás, percebo que o que parecia ser um obstáculo, na verdade, foi um espaço necessário para que eu me reconectasse com a minha força.
Agora, mesmo com essas interrupções, estou pronta para continuar a jornada. Estou pronta para seguir em direção ao que realmente me faz brilhar: minha paixão por Indiaroba, pela minha cultura, pela minha história e pela beleza que encontro em cada canto deste lugar. A insegurança que surge ao longo do caminho não apaga o brilho daquilo que me move, mas me ensina a caminhar com mais sabedoria, com mais leveza e, principalmente, com mais coragem.
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Sou assim meio louca. Falo com o vento, falo sozinha. Mas não me acho louca por isso. Sei que a minha realidade é feliz por ser eu mesma. Se eu fosse outra pessoa,não seria eu mesma.
Se eu fosse planta gostaria de um meio favorável que me fizesse crescer... Mas sou homem. Prefiro um meio adverso que me desafie a crescer.
Sou criança em meio ao perigo,
Sou uma alma caída num mundo perdido.
Pessoas frias se aglomeram e passar por cima é algo que impera.
Esse lugar foi sempre assim? O amor um dia aqui se esquentou?
Perguntas sem respostas convincentes, bocas caladas e olhares que consentem.
O vento frio entristece a situação,
Embaixo da ponte mais aglomeração, mas ali a dor é pior e a frieza também se torna maior.
Consigo observar o caminho do futuro quase apagado,
A esperança no fim dos suspiros e o fim mais próximo a cada segundo finalizado.
Esse universo realmente é paralelo, gestos bondosos são ditos mas nenhum singelo a ponto de fazer isso virar algo concreto. A ganância e o poder lado a lado são fortes, apodrecem ambientes e destroem lares pobres; e talvez até os ricos... São pesadelos que paralisam sonhos, que mudam ambientes e que formam corpos caídos sobre as curvas inconfiáveis da vida.
“Não é fácil explicar. Eu sou assim, meio morto por dentro. Faço as coisas por empolgação e no outro dia, sei lá. Sou dessas pessoas que ficam procurando as canções no rádio até achar um clássico, algo perfeito para aquele horário do dia, aquele semáforo. A música acaba e eu troco de estação.”
Sou assim mesmo, meio desengonçada, quando quero falar tudo, não consigo dizer nada, quando não digo nada meus gestos falam tudo...Sou de extremos, não basta ter sentimentos, tem que haver todos fluindo ao mesmo tempo, tudo em mim é assim: ou é tudo ou é nada, ou é fogo ou é gelo, ou pega fogo ou congela, não suporto nada morno...é tudo intensamente...nada de meio termos, deixo esses para os conformistas...Falando em conformismo, essa é umas das palavras que há muito tempo aboli da minha vida...gosto de pessoas insaciável, que estão em constante renovação, sempre buscando o novo, o desconhecido, e sempre tentando superar desafios...o que torna uma pessoa forte é a coragem adquirida depois de derrubar cada obstáculo vencido.
No céu tem bilhões de estrelas,mas nem todas são notadas.
Eu sou só um ponto em meio a vários testes de escolha.
eu sempre
me enfio
nessa confusão
eu sempre deixo
que ele diga que sou incrível
e meio que acredito
eu sempre pulo pensando
que ele vai me segurar
na queda
irremediavelmente eu sou
a amante e
a sonhadora e
isso ainda
acaba comigo
Quando me perguntam quem sou...
Respondo! Sou só uma mulher meio cansada
Das dores causadas pelas muitas feridas na alma
Mas, que ainda tem muitas estradas de risos e lágrimas pela frente
Aqui estou eu!!!! Uma guerreira sempre pronta para novas batalhas....
Porque viver é ser. E eu sou, meu Deus do céu, eu sou. Meio desajeitada, meio apressada, meio abusada. Mas sou.
