Sou seu Quase Amor Odeio meio Termos

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⁠Às vezes me perco em mim.

Sou tantas que é difícil encontrar, em meio tempestades intensas, qual devo ser.


Oscilo. Vacilo. Titubeio. Chove forte.
Quem sou eu?
Quem devo ser?
As águas torrenciais não me deixam enxergar, talvez, o óbvio.

No fim, no raiar da Aurora, no cessar da tempestade, serei essência.
Qual delas?
Não sei. Ainda chove.
Serei essência necessária para ser paz depois da tormenta.

Inserida por Anne_MMenezes

⁠não me basta sentir de leve
os pingos da chuva,

sou daqueles que dança
em meioas tempestades...

vem, cai sobre mim,

eu amo dançar na chuva..

Inserida por arremedos_poeticos

⁠Meu princípio é a vida, eu sou o meio
e o meu fim é a morte.

Inserida por Carloseduardobalcars

⁠Sou meu início, meio e fim. Porém, minhas limitações me direcionam na conformidade do que ainda sou capaz de realizar. Minha fé é a força que Deus plantou em meu coração, e nela encontro meu equilíbrio, minha paz.

Inserida por barbaramelosiqueira

⁠Em meio à luta, confrontei meus medos, conheci minhas virtudes e descobri quem sou.

Inserida por poetamarcosfernandes

⁠Dois oito bilhões e meio de seres humanos do planeta, sou o último dentre eles que poderia duvidar do fato de que milagres existem, pois que minha vida sempre esteve repleta deles.

Inserida por bodstein

⁠Eu sei que eu sei muitas coisas.
Eu sei que sou meio solitário.
Mesmo assim não me interesso por muitas moças.
E não sou mto feliz desde meu último aniversário.

Eu sei que não vemos a realidade.
Do ponto de vista psicológico.
Dizem que sou mto imaturo pra minha idade.
Pra mim, isso é óbvio.

Poemas são mais que um desabafo.
Poemas são mais que observações.
Poemas são uns relatos.
De quem já viveu num mundo de ilusões.

Vou escrevendo no meu bloco de notas.
De diferentes formas.
E é engraçado como formas , não rima direito com formas.
De diferentes formas os bolos saem das formas.

Isso tem sido um pouco melhor que o meu pior.
Tem sido a falta de criatividade da minha sanidade.
Faz da loucura eu sentir saudade.
Já que enquanto louco eu escrevo melhor.

Inserida por Juarezbolado

⁠Sublimação
Já não me conheço, sou estranho de mim
Não sei se estou no começo no meio ou no fim

Há um vazio, um breu sou rascunho de mim
sem direção, me perco, não vejo saída ou solução, eu paro,desisto me entrego
quanta obstinação,
Coração ferido em dor
Por mais que me falem não sei mais o que é o amor
Coração ferido quem pode te curar?
Somente um milagre poderia te salvar

Coro
sem cura pareço, tropeço, o que quero não faço, mas faço o que luto pra não mostrar, eu sangro por dentro, e faço outro sangrar


Mesmo na minha insensatez
Criança, talvez
não ouso sem ti ficar
Seria insano, engano
Cansei, de tanto tentar, vendas,feridas, marcas pra colecionar,
Sozinha reconheço, não quero nem pensar se Jesus deu a vida Dele também minha vou lhe dar

Eu decidi e mesmo que todos me neguem, o meu desejo é a mim negar, o seu fardo é leve e o
Meu quero deixar, Me perdoe senhor, não quero ser assim
Decidi ser a melhor versão de mim

Então me despedaça, refaça, você já me perdoou eu também quero me perdoar
Por que tu me amou também quero te amar!
Mesmo que viver seja a maior prova, nem que eu mude a rota, viverei, nem que não seja por essa vida, mas a eternidade quero sim ter garantida, quero contigo ficar!
Deus obrigado por me amar!

Inserida por AndreiaTuller

⁠EU SOU LÁ DO SERTÃO

Eu sou de uma terra
Que o povo padece
E por meio de prece
Consegue alcançar.
Filho do vaqueiro
Sem chão, sem dinheiro
Esse povo é guerreiro
Não para de lutar.

Não venha dizer
Que de onde eu sou
Só tem terra seca
Fome e solidão.
Pois na minha terra
Tem praia, tem serra
Tem verde, tem mato
Tem mar e sertão.

Não nego meu nome
Não nego meu sangue
E nem com a fome
Calo minha voz.
Da terra de Bráulio,
José de Alencar,
Iracema, beira mar
Rachel de Queiroz.

Terra estremecida
Terra sofrida
Mas terra querida
De se viver.
Sou a voz da Maria,
José, Antônio, Luzia
A voz dos grandes sábios
Que não sabem ler.

Minha terra sofrida
Terra de Patativa
De gente sabida
Como uma nação.
Se me perguntar
De onde eu sou,
Digo sim "sinhô"
Sou lá do sertão.

Inserida por Odjalmaribeiro

⁠"Sou apenas um soldado ferido em meio as lutas,mas não vou baixar a guarda,porque o meu General é Cristo!"

Inserida por Neuracy

⁠Sou apenas uma letra perdida no meio de uma equação mal feita.

Inserida por carllosnery

⁠⁠⁠Sou o pássaro com uma das asas quebrada, no meio da rua, ao meio dia, tentando voar sozinho.
Você é o caminhão a 250km/h, carregado de pensamentos e pilotado de aparências, que corre rapidamente em minha direção.
Qual a probabilidade que o pássaro tem de conseguir mudar a velocidade do caminhão, para que o mesmo venha mais lento e o deixe passa?
Sofrendo apenas a consequência de ter passado pela rua quente, o pássaro, que por 2 meses conseguiu manter o caminhão distante, encontra-se decepcionado, do outro lado da rua.
Agora com a asa ainda mais quebrada que antes, me sinto cansado e decepcionado. O caminhão nem ao menos chegou a se aproximar do pequeno pássaro.Virou a esquina, desviando o caminho e as histórias.
Na sombra de algum lugar da rua, o pássaro, agora descansa de uma grande corrida. Que só lhe fez perder o tempo.
Descansa e recupera, para o grande recomeço.
Depois que recompor-te as assas voará o mundo livre e sujeito.
Pássaro que voa só é pássaro esquisito, pássaro que não se padroniza no senso comum de viver e procriar. Pássaro que só pensa em se conhecer e transformar o mundo. Começando por si mesmo.
Deus nos criou para recriarmos e continuarmos o que ele começou, se vivermos nossa totalidade como pessoa, utilizando as capacidades que por ele foi nos dada, conseguiremos mudar o mundo mudando nos mesmo.
Mesmo que sejamos apenas um pequeno pássaro!

Inserida por LuisBatista

⁠Desculpa se sou feio,meio atrapalhado,as vezes pertubado,mais é o meu jeito de ser, você mesmo me disse,que se eu mudasse,nada entre nós iria acontecer.

Inserida por Abrao_ofc

"No meio Do inverno Sombrio”

No meio da escuridão
Hoje eu sou o escuro
Eu sou o verde que nunca será maduro
Eu sou uma tempestade sem precipitação
No meio do inverno Sombrio
Eu sou um humano sem coração

Nós não somos mais pequenos
Mas isso não significa que já crescemos
Somos tão minúsculos que até da nossa idade nós esquecemos

Tão perto do inverno Sombrio
E tão distante do inferno Eu sorrio
Sorrir tristeza para não chorar
Esconder os Sentimentos Para não demonstrar

No meio do inverno Sombrio
Mesmo que as horas não passem
Sempre que nós lembrarar-mos que nós vamos morrer
Estaremos sujeito a dor e depressão

Últimopensador

Inserida por Maurodarg

⁠SOU CAIPORA

Protejo o meio ambiente,
pois eu sou um ajuizado,
somente um estrambelhado
pode ser indiferente.
Não estou nessa corrente
só para fazer bravata,
o nó da minha gravata
tem relva, tem sutileza,
são prantos da natureza
banhando o rosto da mata.


PedrO M.

Inserida por pedro_monteiro_2

⁠"Não sou mendigo, só meio largado
Não sou materialista, vivo bem desapegado"

Inserida por apollopoeta

⁠Não sou perfeição, sou navegante em meio a ondas turbulentas, em busca da ilha do tesouro.

Inserida por LeozinhUh

Eu sou apenas uma ninguém, cujo ninguém sabe o nome, e estou no meio de "ninguéns" que também buscam ser alguém. ⁠

Inserida por MRsGuilherme

⁠Poeta doidinho.



Eu sou é meio doidinho....
Misturo poema e poesia...
Versos,estrofes e verbos....
Rimo com risos...
E dou risadas com as rimas...
Nem dou bola para os que me criticam...
Sou feito de asas...
Decolo e aceno com as mãos....
Tchau leitores....
Felicidade em alto astral....
Não me sujo com versos frios...
O gelo para mim faz mal...
Sou um escritor delinquente...
Me regenero e bola pra frente...
Como diz Fernando Pessoa...
Fingindor mesmo...
Sou poeta verdadeiro...
Sou poeta mentiroso...
Mesmo sem gás...
Ligo o motor e corro atrás....
Melhor é fazer o que eu gosto...
Do que parar e ficar encostado e nao fazer...
Nem esquento a cuca com gênero...
Vou pela direita...
E ultrapasso pela esquerda....
Nas duas mãos....
Rasgo a escrita ao meio...
E faço de tudo para não bater de frente....
Não sou especialista em gramática...
E nem escrevo usando matemática...
Ripa ,ripinha e ripão...
Pra mim tudo é madeira...
E elas...
Eu faço cercas e prego na parede...
Montei em um alazão....
Ele pulou e eu não caí....
Tocou o berrante do boiadeiro....
Por esse chão batido...
A poeira levantou...
Nos versos que faço...
Não coloco efeitos especiais....
Sou uma frase muito ocupada....
E é com ela que arrasto os capítulos....
Nas estrofes que uso...
Nem sei como faço....
Sou caboclo rimador....
Nasci longe do vale dos ossos...
Se escrevo diferente...
Nem percebo e prossigo....
A poesia que eu termino....
Jogo ela pro alto...
E num arremate...
Dou meu ultimo grito....



Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.



Inserida por JoseRicardo7

⁠Não sei amar pela metade, não sou de dar meio beijo ou meio abraço. Meu jeito é esse, quando amo me entrego, abro mão de muitas coisas, porque sei o que quero. Não se tem meio termo, por isso não peço nada em troca, só o teu amor de volta. Não aprendi a amar sozinho.

Inserida por arcaismos

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