Sou seu Quase Amor Odeio meio Termos
Sou lutador de forma Rasta, porque aqueles que me veêm, dou a primeira imprensão de quase nada, mas no fundo e certamente quero tudo de bom à todos e tudo.''
Quero preservar meu fino. Sou lisa, quase transparente, brilho no fundo de um regato em flor. Desço montanhas tecendo a aventura. Mais valiosa que qualquer pepita. Ninguém me reconhece, sou perdida entre muitas, mas não me importo, se lapidada perderei meu fino, por isso me deposito com a certeza de não ser colhida. Tenho a beleza pura no barulho das correntezas, mudo de lugar conforme a chuva e os ventos. Ameaço despencar em cascatas, mas me seguro. Me encolho, me cubro com véu ao toque quando estão por me descobrir quase sem querer. E flutuo, sumo... para transformar em fonte pura sentimentos e valores que se perdem pela vida.
Costumo dizer para os falsos humildes que eu sou "humilde para chuchu". Ah, quase esqueço: pra jiló, também!
Não tenho um coração pela metade nem vivo um sentimento pelo quase ou sou tudo ou nada para erguer o mais lúcido coração;
Nunca me amedrontei pelos confrontos, nem me choco pelo inesperado, mas com o amor eu conquisto o mundo, assistindo os teus passos;
Na vida presto Atenção em quase tudo, Não sou Especialista em fica mudo... tenho um senso crítico de fazer raiva, de bom agrado,ao sarcasmo,Falo como eu falo o espelho e meu reflexo em minhas veias tem de tudo um pouco; so não desço de cima do muro
- Eu quase minto sobre quem eu sou
Porque na verdade eu sou um mundo só.
Que tem medo do chão que pisa e suja.
Das mãos que tocam e ficam sempre vazias.
E do corpo que absolve apenas bagaços...
E continua com a raiz pesada e pisoteada
Para errar mais uma vez.
- Mentir, omitir sobre quem eu sou.
Um pulso nervoso estupidamente esculhambado.
Que se treme e se contorce com um toque
Que se quebra e se esvazia feito cana
E que dança e baila e nunca para de dançar
A maldita e escrota dança da solidão.
E o quase tudo que eu fui pra você
Hoje, mal se vê
Me desculpe eu não sou tão mal
Mas eu sei cortar os danos
Definitivamente não tenho paciência para o drama, tudo que força me sufoca, e eu sem ar, sou quase uma fera em busca da sobrevivência.
Olho-me no espelho
quase não me reconheço,
sou quase uma estranha a mim mesma,
mudei tanto desde o meu começo.
Sou um peso pra mim mesma,
são mais rugas, cabelos brancos,
continuo na estrada
mas sigo apenas aos trancos.
Se eu pudesse voltar,
fazer tudo de novo...
voltaria... tudo diferente faria...
não deixaria tantos dias passar em branco...
não teria me tornado esta, que não soube fazer da vida uma festa.
Sei que não sou quase nada, mas se alguma parte de mim é algo, loucura está definitivamente incluso.
Sou ser, mas nem sempre humano. Sou tudo e nada. E quase sempre reduzo-me a ser coração. Platônico. Estreme.
LOUCO
Eu quase que sou louco...
Eu quase que sou louco...
Eu quase que sou louco...
Não se vá... Quase sempre eu sofro.
Eu quase que sou louco...
Eu quase que sou louco...
Eu quase que sou louco...
Não me abandone...
Às vezes eu quase morro.
'Quem sabe ainda sou uma garotinha', dizia a música. Que garotinha nada! Eu já sou quase mulher, com todas as responsabilidades que eu não pedi, mas que a vida me deu, com todos os problemas que me fazem exercer a maturidade que eu ainda nem tenho direito, mas que sou obrigada a ter pra não ser um ser estranho no mundo dos 'adultos'. Ao invés, de estar redigindo um texto sobre qualquer coisa importante de fato, estou em desabafo pensando que posso ser heroína ou fada de vez em quando. Pensando também que posso mudar o mundo com poucas palavras. E daí que alguém vai usar de má fé e copiar o que eu falo sem dar a menos importância pelo tais direitos autorais? Eu só estou mostrando ao mundo que se eu fosse a garotinha que a música declama, eu sairia todas as tardes sem rumo só para aproveitar a minha meninice!
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