Sou porque tu Es Pablo Neruda
Dizem que sou muito calado, muito desconfiado. Mas nenhum deles que disseram isso, sabem quantas vezes meu coração já fora mutilado.
Sou uma casa. Está escuro dentro de mim. Minha consciência é uma luz solitária. Uma vela ao vento. (...) Todo o resto fica na sombra. (...) Mas ainda está lá. Os outros quartos, nichos, corredores, escadas e portas. (...) E tudo que vive e vaga dentro de você está aqui. Vive. Dentro da casa que sou.
Não sou do tipo de garota
que têm centenas de Curtidas do face na suas fotos,
não sou destas que sempre anda bem vestida ou penteada,
Nem sempre estou de bom humor, às vezes posso me irritar facilmente;
Me iludo rápidamente, às vezes tenho dificuldades em expressar o que eu sinto que....
É fácil me machucar, mas tento esconder ...
Odeio que mentem pra mim & posso ser(marrenta) muito ciumenta ...
mas é o que eu sou e nada e nem ninguém vai mudar isso;)
—By Coelhinha
Um me ensinou o amor
Um me ensinou a paciência
E um me ensinou a dor
Agora, sou tão incrível
Dizem que amei e que perdi
Mas não é isso que eu vejo
Então, olhe o que eu consegui
Olhe o que você me ensinou
Estou aqui é pra viver, cair, aprender, levantar e seguir em frente. Sou isso hoje… Amanhã, já me reinventei.
Se somos IGUAIS não é o bastante.
Se somos DIFERENTES também não.
Mas uma coisa é certa. Sou DIFERENTE, mas também sou IGUAL.
Sou DIFERENTE de muitos que só querem fugir dos próprios problemas, por medo de dar errado.
Mas também sou IGUAL aos poucos. Sou daqueles poucos que tem a coragem de se arriscar, mesmo quando o mundo me diz que não sou capaz.
Ser DIFERENTE ou IGUAL, nunca será o bastante para alguém, mas será o suficiente ser quem você é para aquele que te quer bem.
Lenilson Xavier (lexgrafia – 27/07/2017)
Sou a criatura mais feliz do mundo. Talvez outras pessoas já o tenham dito antes, mas não com tanta justiça. Sou mais feliz até do que Jane; ela só sorri, eu rio.
Monólogo de uma Sombra
"Sou uma Sombra! Venho de outras eras,
Do cosmopolitismo das moneras...
Pólipo de recônditas reentrâncias,
Larva de caos telúrico, procedo
Da escuridão do cósmico segredo,
Da substância de todas as substâncias!
A simbiose das coisas me equilibra.
Em minha ignota mônada, ampla, vibra
A alma dos movimentos rotatórios...
E é de mim que decorrem, simultâneas,
A saúde das forças subterrâneas
E a morbidez dos seres ilusórios!
Pairando acima dos mundanos tetos,
Não conheço o acidente da Senectus
— Esta universitária sanguessuga
Que produz, sem dispêndio algum de vírus,
O amarelecimento do papirus
E a miséria anatômica da ruga!
Na existência social, possuo uma arma
— O metafisicismo de Abidarma —
E trago, sem bramânicas tesouras,
Como um dorso de azêmola passiva,
A solidariedade subjetiva
De todas as espécies sofredoras.
Como um pouco de saliva quotidiana
Mostro meu nojo à Natureza Humana.
A podridão me serve de Evangelho...
Amo o esterco, os resíduos ruins dos quiosques
E o animal inferior que urra nos bosques
É com certeza meu irmão mais velho!
Tal qual quem para o próprio túmulo olha,
Amarguradamente se me antolha,
À luz do americano plenilúnio,
Na alma crepuscular de minha raça
Como uma vocação para a Desgraça
E um tropismo ancestral para o Infortúnio.
Aí vem sujo, a coçar chagas plebéias,
Trazendo no deserto das idéias
O desespero endêmico do inferno,
Com a cara hirta, tatuada de fuligens
Esse mineiro doido das origens,
Que se chama o Filósofo Moderno!
Quis compreender, quebrando estéreis normas,
A vida fenomênica das Formas,
Que, iguais a fogos passageiros, luzem.
E apenas encontrou na idéia gasta,
O horror dessa mecânica nefasta,
A que todas as cousas se reduzem!
E hão de achá-lo, amanhã, bestas agrestes,
Sobre a esteira sarcófaga das pestes
A mostrar, já nos últimos momentos,
Como quem se submete a uma charqueada,
Ao clarão tropical da luz danada,
espólio dos seus dedos peçonhentos.
Tal a finalidade dos estames!
Mas ele viverá, rotos os liames
Dessa estranguladora lei que aperta
Todos os agregados perecíveis,
Nas eterizações indefiníveis
Da energia intra-atômica liberta!
Será calor, causa úbiqua de gozo,
Raio X, magnetismo misterioso,
Quimiotaxia, ondulação aérea,
Fonte de repulsões e de prazeres,
Sonoridade potencial dos seres,
Estrangulada dentro da matéria!
E o que ele foi: clavículas, abdômen,
O coração, a boca, em síntese, o Homem,
— Engrenagem de vísceras vulgares —
Os dedos carregados de peçonha,
Tudo coube na lógica medonha
Dos apodrecimentos musculares!
A desarrumação dos intestinos
Assombra! Vede-a! Os vermes assassinos
Dentro daquela massa que o húmus come,
Numa glutoneria hedionda, brincam,
Como as cadelas que as dentuças trincam
No espasmo fisiológico da fome.
É uma trágica festa emocionante!
A bacteriologia inventariante
Toma conta do corpo que apodrece...
E até os membros da família engulham,
Vendo as larvas malignas que se embrulham
No cadáver malsão, fazendo um s.
E foi então para isto que esse doudo
Estragou o vibrátil plasma todo,
À guisa de um faquir, pelos cenóbios?!...
Num suicídio graduado, consumir-se,
E após tantas vigílias, reduzir-se
À herança miserável de micróbios!
Estoutro agora é o sátiro peralta
Que o sensualismo sodomista exalta,
Nutrindo sua infâmia a leite e a trigo...
Como que, em suas células vilíssimas,
Há estratificações requintadíssimas
De uma animalidade sem castigo.
Brancas bacantes bêbedas o beijam.
Suas artérias hírcicas latejam,
Sentindo o odor das carnações abstêmias,
E à noite, vai gozar, ébrio de vício,
No sombrio bazar do meretrício,
O cuspo afrodisíaco das fêmeas.
No horror de sua anômala nevrose,
Toda a sensualidade da simbiose,
Uivando, à noite, em lúbricos arroubos,
Como no babilônico sansara,
Lembra a fome incoercível que escancara
A mucosa carnívora dos lobos.
Sôfrego, o monstro as vítimas aguarda.
Negra paixão congênita, bastarda,
Do seu zooplasma ofídico resulta...
E explode, igual à luz que o ar acomete,
Com a veemência mavórtica do ariete
E os arremessos de uma catapulta.
Mas muitas vezes, quando a noite avança,
Hirto, observa através a tênue trança
Dos filamentos fluídicos de um halo
A destra descarnada de um duende,
Que, tateando nas tênebras, se estende
Dentro da noite má, para agarrá-lo!
Cresce-lhe a intracefálica tortura,
E de su'alma na caverna escura,
Fazendo ultra-epilépticos esforços,
Acorda, com os candieiros apagados,
Numa coreografia de danados,
A família alarmada dos remorsos.
É o despertar de um povo subterrâneo!
É a fauna cavernícola do crânio
— Macbeths da patológica vigília,
Mostrando, em rembrandtescas telas várias,
As incestuosidades sanguinárias
Que ele tem praticado na família.
As alucinações tácteis pululam.
Sente que megatérios o estrangulam...
A asa negra das moscas o horroriza;
E autopsiando a amaríssirna existência
Encontra um cancro assíduo na consciência
E três manchas de sangue na camisa!
Míngua-se o combustível da lanterna
E a consciência do sátiro se inferna,
Reconhecendo, bêbedo de sono,
Na própria ânsia dionísica do gozo,
Essa necessidade de horroroso,
Que é talvez propriedade do carbono!
Ah! Dentro de toda a alma existe a prova
De que a dor como um dartro se renova,
Quando o prazer barbaramente a ataca...
Assim também, observa a ciência crua,
Dentro da elipse ignívoma da lua
A realidade de uma esfera opaca.
Somente a Arte, esculpindo a humana mágoa,
Abranda as rochas rígidas, torna água
Todo o fogo telúrico profundo
E reduz, sem que, entanto, a desintegre,
Á condição de uma planície alegre,
A aspereza orográfica do mundo!
Provo desta maneira ao mundo odiento
Pelas grandes razões do sentimento,
Sem os métodos da abstrusa ciência fria
E os trovões gritadores da dialética,
Que a mais alta expressão da dor estética
Consiste essencialmente na alegria.
Continua o martírio das criaturas:
— O homicídio nas vielas mais escuras,
— O ferido que a hostil gleba atra escarva,
— O último solilóquio dos suicidas —
E eu sinto a dor de todas essas vidas
Em minha vida anônima de larva!"
Disse isto a Sombra. E, ouvindo estes vocábulos,
Da luz da lua aos pálidos venábulos,
Na ânsia de um nervosíssimo entusiasmo,
julgava ouvir monótonas corujas,
Executando, entre caveiras sujas,
A orquestra arrepiadora do sarcasmo!
Era a elegia panteísta do Universo,
Na podridão do sangue humano imerso,
Prostituído talvez, em suas bases...
Era a canção da Natureza exausta,
Chorando e rindo na ironia infausta
Da incoerência infernal daquelas frases.
E o turbilhão de tais fonemas acres
Trovejando grandíloquos massacres,
Há-de ferir-me as auditivas portas,
Até que minha efêmera cabeça
Reverta à quietação da treva espessa
E à palidez das fotosferas mortas!
Sim, sou um malabarismo de imprevisibilidade, um sussurro dentro da realidade, sutil no pensamento rápido no movimento. Mas cuidado, se aproxime com calma, primeiro conheça a área, mas não tente me descobrir, você não vai conseguir, meu mecanismo é insano, comum, fantástico! Mas espere, você ainda não me conhece, tente não me enganar, pois quando você foi eu já voltei. Sou sem limites, excessivo, maluco! Sem limites também nos sonhos, voo longe, posso ir muito além, vou ter uma ilha talvez ser alguém. Valorizo as poucas coisas e se te valorizo aproveite, não é tão fácil ter o meu valor, mas cuidado, não o destrua, crio um para cada pessoa, posso tentar colar, mas os riscos e falhas vão continuar. Quero ser livre, liberto, ousado! Posso tudo naquele que me fortalece, se quer bem eu somo, se não, descarto. Não sou perfeito, e nem quero: vivo a vida todo o dia como se fosse o último dia! Esse sou eu, tampouco experiente mas com sede de evolução, uma mente comum mas com alma no coração.
Eu sou assim, fica do meu lado somente quem realmente gosta de mim, quem intende que é o que me feliz! Foda-se o resto, eu to no mundo de passagem, e a vidA dura muito pouco pra eu viver amarrada nas regras da sociedade ao qual eu nao me enquadro nem um pouco! Logo mostro ao mundo minha cara! Sou assim, é o que me faz bem, sua opnião nao me importa se nao for pra concorda cmg! Eu decido sobre meu futuro, afinal, serei quem irá vive-lo!
"...Sou como as estações
Se apaixonada,
Sou primavera
E quando desejo,
Sou verão.
Menina,
Mulher, mas
Fada que te aquece
E bruxa que te enlouquece.
Feitiço, encanto e perdição."
INCLUSÃO
Eu sou a inclusão...
Eu estou incluído em você...
Se não tem seus olhos. Eu os sou.
Se não ouves. Eu escuto por ti.
Basta que você queira.
I
Pode andar com minhas pernas...
Falar com minha língua.
Mas pensar? Só por ti mesmo.
Só o interpreto.
II
Essa boquinha pequena e um pouco aberta
Esse rostinho achatado...
Esses olhinhos miúdos com inclinação lateral...
Não me engana! Você é um Down
III
Se quiser chorar. Chore!
Se quiser rir. Ria!
Mas será por tua vontade.
Farei de ti um cidadão livre
IV
Sua hora ainda não chegou.
Ainda não podes fechar teu livro.
A lição não acabou.
Sou seu mestre. Seu professor.
Não sou mais a mesma. As lutas provas e aflições me tornaram amarga e a angustia tomou conta de mim, penso não tem mais solução:
Eis, que como uma grande luz na escuridão, veio e despontou em mim a mais sincera felicidade, é um amor tão grande sinto dentro de mim, que nada pode abala.
As vezes ainda sinto uma pequena tristeza alguns contra tempo no decorrer da vida, mais sei que é passageiro é que sempre terei o ombro do senhor para me deleitar então. A paz reina outra vez.
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