Sou porque tu Es Pablo Neruda
Esqueci
Eu finalmente esqueci
Esqueci seu rosto lindo
Sua voz doce
Seu corpo perfeito
Seu cabelo sedoso
Suas mãos pequenas
Suas unhas pintadas
Seus pés fofos
Suas coxas grandes
Seu nariz pontudo
Seus lábios carnudos
Seu beijo alegre
Seus olhos felizes
Suas roupas lindas
Seu vestido favorito
Seu jeito cativante
Sua presença formidável
Esqueci você.
De ti quero distância
Ó, meu amor
Nenhuma dor é tão certa
Quanto a dor que me penetra
Dia após dia
Sem sua companhia
Oh, distância, quero-te longe de mim
Por perto quero apenas minha amada
Que por mim foi cativada
E que me dá, a cada dia
Entusiasmo para a continuar minha jornada
Tristeza, afaste-se de mim
Quero apenas alegria, enfim
Ser feliz com o amor da minha vida
Que para mim, é mais valioso que marfim.
O que seria de mim sem meu amor?
Talvez apenas um homem qualquer
Com abundância na vida
De amargor.
Por favor, abandona-me tristeza
Busco unicamente felicidade
Talvez um dia rir com meu amor, que me alegra noite, dia e a tarde.
Literatura é vida
Livros são portais para mundos distintos
Cada livro, uma história
Cada linha, uma memória
Mundos novos a descobrir
A leitura nos faz evoluir
Evoluir para um estado de êxtase
Mental e espiritual
A literatura é um bem da humanidade
Devemos cuidar dela como tal
É a nossa fonte de conhecimento
Que deve ser valorizada, afinal
Com um livro nas mãos
Sou forte como um leão
E confiante como um gavião
Páginas vivas é o nome da equipe
Somos a realeza da gincana
Com o nosso esforço e dedicação
Campeões, é a nossa vocação
Os livros tornam sonhos realidade
Cada história uma oportunidade
Conhecer um mundo novo
É resultado, meu povo!
A cada página lida os livros ganham vida
As histórias imaginadas nos fazem embarcar numa jornada espetacular
Para lindas histórias apreciar
A medida que lemos
Com os livros aprendemos
A lutar e enfrentar cada dificuldade
Que a vida venha nos emplacar
Criando laços com a vitória, o objetivo é a glória. Páginas vivas!!!
Cálice
Distância quero de ti, ó cálice
Eu tenho tanto a dizer
Mas o que posso ouvir é apenas
Cálice
Não quero um copo
Quero poder dizer
Não desejo bebidas
Apenas não quero ouvir, mais uma vez
Cálice
A dor que sinto diariamente
Me faz querer falar
Mas quando busco desabafar
Ouço apenas, cálice.
A desconhecida
Todo dia de manhã, ela está lá, a desconhecida
Quando vou ao banheiro, ela está lá, a desconhecida
Quando vou tomar café da manhã, ela sempre está presente, a desconhecida
Na minha corrida matinal, ela vai junto, a desconhecida
Na hora do almoço, com o filme na televisão, ela está ao meu lado no sofá, a desconhecida
No lanchinho da tarde, é ela quem me dá as frutas, a desconhecida
Na hora da janta, é ela quem prepara, a desconhecida
Quando vou dormir, ela está ao meu lado, a desconhecida
Eu sei que não a conheço, mas ela me faz tão bem, que para mim, ela não é uma desconhecida.
Fragmentos e memórias
Numa rua qualquer de uma pequena cidade, existia uma pedra, ela amava a sensação de ser rolada pra lá e pra cá pelos pneus dos carros, se sentia viva e radiante. Mas numa dessas aventuras, ela foi jogada em um rio, um rio tranquilo, onde ela passou anos e anos vendo o movimento dos peixes, sentindo a luz do sol e a corrente da água sobre si. Séculos depois, uma mão desconhecida aparece, pega a pedra e a joga em direção a uma árvore, era um garoto com raiva de seu pai pois ele não tirou o castigo que lhe havia posto, mas aquela sensação era quase nova para a pedra, havia anos que ela não sentia o vento, o calor do sol e a sensação de liberdade. Mas numa dessas jogadas ela cai novamente, agora em outra parte do rio, a pedra estava muito feliz por ter sentido tudo outra vez, mas, pelo fato de ter sofrido erosão da água e os impacto com a árvore ela começa a se quebrar já dentro do rio, porém a pedra perece com alegria, ela sabia que toda aquela sensação teria um preço, então apenas aceita seu fim doloroso, no entanto satisfatório.
Enquanto o mundo desaba
Ó meu amor, na hora derradeira
É contigo que quero estar
É você que quero sentir e amar
De mãos dadas à morte, o céu vamos alcançar
Enquanto a bomba atômica explode
E a radiação pela mundo corre
Enquanto as árvores viram pó
E a água evapora sem dó
Você é minha companheira
Dia e noite, antes e após
Toda luz e calor
Sentimos nós, numa noite de fervor
Não temos muito tempo de vida
Que honra morrer com a minha preferida
Mas antes de nosso corpo derreter
Um último beijo, peço à minha amada
Antes da nossa alma finalmente desaparecer, nesta terrível cilada.
Deus é Juiz.
Você tem medo do Juízo?
Talvez te ensinaram um tribunal com um Deus furioso,
um juiz louquinho pra condenar,
um réu sem chance de defesa.
Mas deixa eu te contar o que o Evangelho revela:
O Juiz? É seu Pai amoroso.
O Advogado? É seu irmão mais velho,
aquele que o Juiz mais ama,
e que já pagou o preço por você.
A Principal Testemunha?
É o Espírito Santo.
Seu melhor amigo.
Aquele que fala a verdade —
e a verdade é: você foi perdoado.
Como alguém assim seria condenado?
Quem ousaria levantar acusação contra quem Deus não acusa?
Quem pode te condenar se o sangue já grita: “Inocente”?
Esse tribunal não é uma ameaça.
É um anúncio:
Você foi justificado.
Você é família.
Você está livre.
A sua absolvição foi escrita com sangue.
Selada com amor.
E garantida pela graça.
“Quem se atreve a acusar os escolhidos de Deus? Ninguém, pois o próprio Deus nos declara justos diante dele. Quem nos condenará, então? Ninguém, pois Cristo Jesus morreu e ressuscitou e está sentado no lugar de honra, à direita de Deus, intercedendo por nós.” – Romanos 8.33,34 NVT
O maior dilema de qualquer governo populista é que, uma vez empossado, passa a fazer parte do establishment contra o qual se opunha.
O braço do Estado é forte e bruto contra os fracos, mas débil e incapaz contra as verdadeiras ameaças à ordem democrática.
E tu não fica triste porque eu só sou uma simples flor. Pois é na simplicidade que se encontra as melhores coisas.
Porque tu cobras de mim o que não me deu? Se eu sou assim, não é por falta de conselhos e sim por falta de EXEMPLOS!
Eu fiz de tudo para que tu fosses embora;
porque sou suja, menino.
Não te jogaria nesta lama.
Entre toda essa gente
Tu és merecedor de todo amor do mundo.
Não deixes que ninguém mude
quem tu és
porque nem a vida muda
o que eu sou
Não sei se Deus
é preto ou se é branco mas
Hoje eu agradeço por
estar onde eu estou...
- Quem és tu?
- Não interessa quem eu sou. Não interessa, porque me amas.
De facto, Martin amava-a. Mas como podemos amar alguém em quem não confiamos?
(Martin/Claire/narrador)
Poema: AMANDO AMAR
Te amo! porque tu me amas como sou!
As vezes triste, opaca.
muitas vezes com brilho ressaltado.
As vezes alegre,
Muitas vezes arredia.
Tu me compreendes
me aceitas, respeitas.
Me alegras, me fascinas
me fazes feliz. Te amo, porque tu me exaltas,
me criticas.
Me reprimes e ao mesmo tempo
me libertas me cercas de carinho,
de cuidados, de verdades, de lealdade.
E é por tudo isto, que eu te amo de verdade.
Porque metade do que sou foi tu me deu, nessa metade me achei por completa, me tornei madura e sou extremamente feliz.
Nessa metade quero envelhecer ao lado, sentir-me amada, desejada e acolhida todos os dias.
Nessa metade vou encontrar esperança, compreensão e muita paciência, também vou ser cuidada. claro! mas agora é a minha vez de cuidar da minha metade.
Depois de um tempo, seremos um todo e seremos felizes
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