Sou porque tu Es Pablo Neruda
"DIVINA"
Divina Maria de Jesus
Es tu a minha luz
Que ilumina meu caminho
Com você tudo é alegria
Reina paz e harmonia
Mas sem você, serei triste e sozinho
Tu és linda e pequenina
Até parece menina
Loirinha, de olhos pretos azuis
Deus que fez o infinito
Todo esse céu bonito
Deu também a beleza
À "Divina Maria de Jesus"
Tu és a luz de meus sonhos
És o guia de minh'alma
Tu és tudo em minha vida
De tudo isso que disse
Faltou ainda dizer
Querida "Divininha"
És tu, minha melhor amiga
Edvaldo José / Mensagens & Poesias
És tu meu sol
Que alumia meu coração
Tu És o pulsar do meu coração apaixonado que faz meus olhos se perderem em seu horizonte
És a minha fonte onde posso saciar minha sede de amor
É o que tu és, uma infinita estudante da alegria, quem te magoa passa a sorrir contigo como a luz que transforma o dito em não dito e põe as sombras a caminharem por trás admiradas.
“És tu, a divinal Monalisa Mística?
A síntese do mistério telúrico?
A quintessência do éter Angelical, que paira sobre a atmosfera da Noite?
Ou és a clareza fúlgida de raios arcanais, que me veio, de maneira insólita, ao encontro?
És o véu da Rainha das Sombras?
Ou a grande e magnífica coroa da realeza da Claridade Divina?
Sendo na realidade o que for, foste o presente desembrulhado pelos dedos áureos do Destino, e apresentada, a mim, pela sábia e misteriosa providência do Universo.
Às 14:41 in 05.03.2025
De Lucius para Ísis de Lavínia
Tu que estás
Tu que estás sozinho, pensando até em pôr fim a tua vida! Lembra-te, de que não estás sozinho, nesse momento em que estás com os teus pensamentos, com os teus medos, as tuas dúvidas e tudo mais. Lembra-te de que há um que está contigo! Deus está contigo! Eu também estou contigo!
O Quão Doce Tu És
O quão doce tu és, ó doce amada,
Teu sorriso é o mel que adoça a vida,
Em teus olhos reluz a luz dourada,
E em teus braços encontro a paz querida.
Teu riso é como música suave,
Que embala o meu coração em doce calma,
E em cada gesto, em cada breve enlace,
Sinto o amor que em ti se acalma.
No calor do teu abraço encontro lar,
E em cada beijo, o doce sabor da paixão,
És a doçura que me faz sonhar,
E a razão que acalma meu coração.
Ah, meu caro, tu és, de fato, o retrato do que Machado poderia muito bem ter desenhado em suas crônicas afetuosas, ou em seus romances cheios de nuances humanas. Permita-me, então, evocar o espírito de nosso venerável Machado para celebrar a nobreza de tua amizade.
Em tua figura, meu caro, vejo refletida a saga de um Quincas Borba, mas sem suas misérias filosóficas; possuis antes a lealdade de um José Dias, sempre pronto a oferecer não só conselhos, mas também teu sincero apoio nos momentos mais tristes e incertos. És aquele amigo que, mesmo nas adversidades da vida, jamais se desdobra em egoísmo; ao contrário, expande-se em generosidade, abrindo não só as portas de tua casa, mas principalmente as do coração.
As vezes, nos encontramos em encruzilhadas de capítulos difíceis e enredos complicados que a vida nos apresenta, semelhante aos dilemas que Machado gostava de explorar em sua vasta obra. Em tais momentos, tuas palavras possuem a força de um conselho de Brás Cubas, porém sem seu amargo ceticismo. Tens o dom de aliviar os pesos da vida com a leveza de teu espírito jovial, uma verdadeira raridade neste nosso palco terreno, cheio de atores que frequentemente esquecem de seus papéis.
Tu me recordas que, apesar de vivermos em um mundo onde as aparências muitas vezes prevalecem, a essência de uma verdadeira amizade nunca perde seu valor. Como Machado nos ensinou através de suas personagens complexas e multifacetadas, é na simplicidade dos gestos de bondade e na constância do apoio fraterno que as relações humanas encontram seu maior significado.
Não precisamos de muitas palavras para confirmar as verdades do coração, mas, como bem saberia nosso sábio Machado, é sempre bom reiterar que tua amizade é um livro aberto, sempre pronto a oferecer novos capítulos de companheirismo e entendimento mútuo. E por tudo isso, meu estimado amigo, tu és, verdadeiramente, o mais certo das horas incertas.
§
Perdidos
em diagramações
multidões e
acúmulos de
bens.
§
Foge, tu
que és
peregrino
Sacia-te,
do vento
que hoje
Terás
És Tú, sempre serás Tú
Quando nasce o dia pela manhã, você é o Sol no céu a me Encantar.
E quando a Lua de noite vem, teus olhos refletem as estrelas a Brilhar.
Quando a brisa da madrugada chega com seu frescor, ouço a tua voz no vento a Sussurrar.
Minha musa sempre serás tú, paixão eterna a se Revelar.
Teu sorriso, oh meu amor, é raio de luz a me Guiar,
Em teus braços é onde eu encontro o meu Lugar.
Caminhamos juntos, o destino a Desvendar.
No compasso do amor, a nossa música sempre a Dançar.
Minha Bela és tú, flor que desabrocha com Doçura.
No jardim da vida, és minha fonte de paz, minha fonte de Ternura.
Entre risos e sonhos, nossas vidas uma eterna Aventura.
Pois contigo a felicidade é mais intensa e a alegria é mais Pura.
Em cada verso, oh meu amor, és a minha fonte de Inspiração.
Meu Bem, és a melodia dos céus, do meu coração és a Canção.
No poema da minha vida, o autor fez com tudo Perfeição.
O meu amor é para ti e para Deus minha Gratidão.
És tu, mulher de fases
Negra que brilha no que faz
Carrega na alma
A cor da noite
E a força que reluz
Você se acha imperfeito(a)?
Pare de se cobrar tanto...
É perfeito para alguém, assim como tú és.
Sabia?
Viva enquanto pode.
Só isso!!
Ninguém mandou tú querer ser nem oque não sabes que és,
tão pouco o pressuposto!
Sermos apenas!
... o imaginado sermos!
Humano.
Lembra-te de quem és.
Tu não és o nome, nem o corpo, nem a dor.
És a centelha que observa, silenciosa.
És o infinito vestindo forma.
Fizeram-te esquecer.
Dizem que és pequeno, indigno, perdido.
Mas em teu silêncio… o eterno ainda sussurra:
“Eu Sou em ti.
E tu és em Mim.”
Teu coração é um templo sem paredes.
Tua essência é luz antes da palavra.
Fecha os olhos.
Respira.
Lembra.
ÉS TU
A pomba.
Da paz
Que não existe,
A não ser no dicionário
Antigo, a cair de podre,
Bafiento e de bichos
Repelentes,
Só lidos por cabrestões
De pitos de funil.
Escusas tu,
Minha pomba
Falsa,
De cor branca,
Comida pelos aventesmas
De mil palavras
De enganar,
Sim, tu:
Escusas de dar voltas
Nos ares a dizer
Que inventaste a paz,
Que ela, a paz, está feita
Em solfejos de mortes
Anunciadas.
E, cuidado,
És sempre tu a primeira
A abater,
Depois de mim,
Claro:
Eu, o agitador,
Conciliador.
(Carlos De Castro, " in Portugal Sem Censura, Brasil, Sim", Em 06-09-2022)
