Sou porque tu Es Pablo Neruda

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Eu sou da paz


Se você gritar, eu vou apenas falar.
Se você me ofender, eu irei ouvir e ignorar.
Se você tentar me agredir fisicamente, eu vou recuar.
Você vai continuar agindo de forma desrespeitosa, mas talvez o meu silêncio traga-lhe uma reflexão.
A vida é muito preciosa para a preenchermos com atitudes tóxicas e que em nada contribuem para o nosso crescimento.
No final tudo vai passar.
Eu ficarei bem, espero que você também.
Eu sou da paz! 🤍


Nota:
Uma reflexão sobre as relações do cotidiano, sobre como as pessoas tratam as outras. O ser humano precisa ser reiniciado...

Já fui noite escura, hoje sou amanhecer de fé.

Sou o que sou
Vivo o que vivo
Mas não vivo de aparência.

Eu sou nordestino. Nunca vou desistir de nada. Deus me guia a cada segundo, só Ele para me fazer acordar, fazer o que eu faço e me livrar de cada mal que está ao redor.

Descuidei do meu eu e a consequência veio sem dó,
Sou aquela que não está só,
mas se sente só.


Elenir Cruz

Quão pequeno é o pensamento do homem que diz: "Enfrentarei o diabo sem Deus, pois sou forte"; quão má é essa mente que se crê independente de Deus.

Doce e suave como Tarap
e o meu nome na sua alma,
na sua mente e coração,
Sou feita de amor e paixão.

Não troco minha autenticidade por nenhum tipo de aprovação. Entendi que sou única e especial. Opiniões alheias jamais irão moldar quem sou.


— J.

Hoje eu tenho a grande certeza de que eu não preciso de ninguém para ser feliz, eu sou feliz comigo mesmo.

Não sou tão fraco a ponto de não te derrubar, nem tão forte a ponto de te ferir. Há uma etapa para cada momento — tanto de euforia quanto de calma. Jamais julgue sem conhecer o valor de quem se apresenta diante de ti; do mesmo modo, não se pode saber se a faca está sem corte antes de tocar o fio fica a lição.

Quem sou eu para julgar o tempo de amadurecimento de outra alma?

Sou mistério e desejo em forma de caos.
Feita de excessos, de fogo e de fuga.
Amo no limite, como quem queima e se consome,
e parto no auge, antes que a calma me alcance.
Deixo rastros — perfume, lembrança, vertigem.
Sou o encanto que inquieta, a ausência que arde.
Não nasci pra o morno, nem pra o quase.
Sou intensidade disfarçada de calma…
Faz uma loucura por mim.
Decifra-me, me lê nas entrelinhas,
descobre o que me acende,
decora meus silêncios e meus gestos,
e depois — me surpreende.
Não quero promessas, quero arrepio.
Não quero certezas, quero desejo.
Sou o mistério que te desafia,
a calmaria antes do incêndio.
Se tiver coragem… me desvenda.

Sou mistério e desejo em forma de caos.
Feita de excessos, de fogo e de fuga.
Amo no limite, como quem queima e se consome,
e parto no auge, antes que a calma me alcance.
Deixo rastros — perfume, lembrança, vertigem.
Sou o encanto que inquieta, a ausência que arde.
Não nasci pra o morno, nem pra o quase.
Sou intensidade disfarçada de calma…
e se quiser me alcançar,
faz uma loucura por mim.

Sou mistério e adrenalina.
Uma mistura imperfeita, feita pra te enlouquecer.
Eu amo no extremo — intensamente, loucamente — e parto no auge,
antes que o encanto se torne costume.
Sou a lembrança boa que arde, o caos que deixa saudade.
Vivo nos ápices, não aceito metades, nem o morno disfarçado de paz.
Se quiser me ter... faz uma loucura por mim.

Sou mistério e desejo.
Uma mistura perigosa, feita pra te tirar do eixo.
Eu amo com fogo, com pressa, com loucura —
e quando o auge chega, eu me despeço.
Deixo perfume, lembrança e saudade.
Sou a vertigem que te faz querer mais,
o veneno doce que vicia.
Não sei ser morna, não nasci pra metades.
Se quiser me ter… arrisca. Faz uma loucura por mim.

Céu azul

manto que envolve o mundo
sou letras
soletra-me

Nas entrelinhas me ensinou, Que amor em ti jamais brotou. “Sou livre, faço o que quiser, Não fico presa a um qualquer.”


Baixei minhas armas por amor, Falei de mim, mostrei minha dor. Você sorriu, tão desprendida. Pensei que eras minha flor querida.

Incêndio em mim


Sou as cinzas de muitos problemas,
sou o resto de um fogo que já ardeu,
as dores antigas, as feridas pequenas,
são lembranças do que um dia fui — e morreu.


Mas então você veio,
como labareda em meio ao frio,
me tocou, e eu, que já era cinza,
voltei a sentir o arrepio.


Você é o fogo que vem me incendiar,
me consumir e me refazer,
entre chamas eu aprendi a amar,
e nas brasas encontrei meu renascer.


Cada palavra tua é faísca,
cada toque, um raio que queima,
você transforma o que era ruína,
em abrigo, amor e poema.


De você vem o calor que me invade,
a luz que rasga minha escuridão,
você me destrói com suavidade,
mas reconstrói meu coração.


Sou cinza, sou vento, sou dor,
mas contigo sou fogo, sou chama, sou cor,
se for pra queimar, que seja ao teu lado,
pois o amor, em ti, é meu pecado sagrado.


E se um dia o fogo apagar,
que reste ao menos tua lembrança,
pois mesmo em cinzas, eu vou te amar,
como quem queima, mas nunca cansa.

Sou o poema que você não leu direito

Não me leia em voz alta.
Minhas sílabas têm espinhos.
E você sempre foi pura demais
pra sangrar desse jeito.

Eu tentei te caber.
Dobrei meus cantos,
Desmontei os móveis da alma,
Apaguei os quadros da parede
Pra ver se você entrava sem tropeçar.
Mas você preferiu as janelas,
E fez de mim uma porta trancada por dentro.

Você me lia como quem folheia bula,
Procurando efeitos colaterais
Pra justificar sua desistência.

Eu sou o poema que você fingiu entender.
O verso que você sublinhou
Só pra parecer que sentiu.
E acabou me apagando
Deixando apenas o papel marcado.
E agora você me olha
Como se eu tivesse sido tempestade demais
Pro seu guarda-chuva de pano.
Quando na verdade
Você que era feita de papel.

Não me peça explicações.
Agora sou o que sobrou
Do versos alagados
Que vazaram pelos olhos.

Você nunca me leu direito.
E agora quer tradução
para um idioma que você mesma inventou gírias?

Só te perdoo porque também não me entendo.
Só sei que doeu.
e que ainda dói
Mas agora, é voce quem vai sentir!.

Edgi Carvalho

Não sou louco, nem normal, apenas um youtuber.


— Arthur Johnson⁠