Sou porque tu Es Pablo Neruda

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Sou uma micro poeira no cosmos
e ainda assim sou o meu próprio universo em mim.
Um universo dentro do outro.
Dimensões de nós mesmos.

Eu não sou um grande pensador ou um estudioso eu so sou um homem que aprendeu com o tempo que a vida tem seus mistério e que esses mistério devem ser compartilhados com quem está disposto a ler ou a ouvir você.

Não sou contra um Estado nuclearmente armado por ser pauta da esquerda, nem contra o armamento civil por ser pauta da direita. Sou contra o armamento inconsciente, por ser cristão.

Eu não sou mais aquela pessoa
que você conheceu, demorou, mas finalmente
eu entendi que mereço ser feliz.

Mar de lama

Eu sou apenas
um sujeito brasileiro e
como tantos outros
tenho medos, sonhos
amores e desamores,
mas não me esqueço
nem por um segundo que
sou apenas um sujeito
brasileiro, rejeitado e
preso a rejeitos de
um mar de lama e
dinheiro.Eu sei que
minhas lagrimas não
valem mais do que o
seus milhões em minérios,
mas seu moço, no momento
elas são tudo que eu tenho.

Sou filha do amor,
e a paz
me conduz...
Felicidade eu
me chamo...
Alegrias não me faltam...
Porque a minha
liberdade de amar
é quem me orienta
me guarda
e me guia.

Sou alegria, sou energia, eu sou amor,
Sou solidão, desilusão, eu sou sua dor.
Sou fantasia, sou sentimento, eu sou canção,
Eu sou doçura, sou criador, sou criação.
Sou imperfeita, complexidade, sou emoção,
Sou um mistério, sou sua presa, libertação.
Sou sua doença, sua crença, eu sou seu tédio
Sou sua cura, , sou seu remédio, seu sim, seu não.
E assim prossigo, pois eu sou e sempre hei de ser,
da forma exata, que seus meros olhos, conseguem me ver.

Não sou de acumular decepções, logo as esqueço. É que meu coração, grande colecionador, já tem seus depósitos preciosos, de alegria, luz, paz, magia, leveza e amor.

Eu sou do partido dos abraços que cicatrizam corações partidos, que libertam almas e dão abrigo aos amores, que não mais sabiam amar.

Não sou eu, é o sistema que informa quem pesquisa as informações.

⁠Não sei se sou melhor ou pior do que os outros, só sei que não sou igual.

Eu, sem você,
Sou barco perdido em mares sem destino,
Sem porto, sem âncora, levado pelo sopro da saudade.
Teu amor é farol que rasga a escuridão atéas estrelas,
Bússola serena que orienta cada batida sas ondeno barco,
E transforma tempestades em calmaria no meu peito.
Quero ser a âncora dos teus sonhos velejando longe do porto,
O abrigo seguro na vastidão dos dias sem ti,
Navegar contigo até onde o horizonte se dissolve,
E descobrir no infinito a eternidade do nosso amor.

Eu sem você
sou barco que veleja
em oceanos sem porto,
sem âncora, sem direção.
Sou vento que sopra vazio,
no peito um mar aberto
que só encontra descanso
quando lembra do teu olhar.
Sem teus braços,
a noite é longa e fria,
e até a lua parece distante,
navegando sozinha no céu.
Mas quando penso em você,
meu coração acende faróis,
e cada onda se torna caminho
para te encontrar de novo.
Porque o amor,
quando é verdadeiro,
sempre devolve o barco
ao abraço do seu destino.

Carrego em mim vozes que nunca ouvi,
mas que me guiam como raízes invisíveis.
Sou continuação de quem sonhou antes de mim.

Não precisei provar que sou forte. Bastou continuar, mesmo quando ninguém viu.

Amor em exílio

(Eliza Yaman)

Exilado de ti, sou estrangeiro,
num país onde o amor não tem fronteira.
Falo tua língua, sou teu parceiro,
mas não cruzo o abismo da bandeira.

E mesmo longe, ainda te pertenço,
como o céu pertence ao mar que o espelha.
Sou teu, embora o mundo me dispense,
sou tua ausência, tua centelha.

Querido Deus:
Sou um ser imperfeito, mas tua misericórdia e seu amor sempre me alcançam.
Que cada novo amanhecer, minha fé seja renovada, pois ela é a força que me mantém de pé.
Amém!

Pátria que não se apaga

(Eliza Yaman)

Não há exílio que apague o que sou,
nem língua que me roube a identidade.
Minha pátria é o canto que ecoou,
na infância, na fé, na liberdade.

Mesmo que o mapa diga que estou longe,
o coração não muda de lugar.
Sou Brasil — sou raiz, sou horizonte,
sou saudade que insiste em voltar.

Deus que habita em mim

(Eliza Yaman)

Não sou eu quem escreve — é Sua chama,
que acende em mim o verbo e a canção.
Cada verso é louvor que se derrama,
como incenso que sobe em devoção.

Sou barro que se curva à Sua arte,
sou templo que se rende ao Seu querer.
E mesmo que o silêncio me desparte,
é Deus quem me ensina a renascer.

Eu sou árvore
que fala ao fim da tarde
E se não ouvires a minha voz
mudo para o tom do vento.