Sou porque tu Es Pablo Neruda
Tu disses ao vento que me excluiu de teus pensamentos
Ele veio até mim e disse: é mentira
De um amor despedaçado permanecem as feridas
Mas as lembranças que cercam se tornam como pedras
Que desabam nas tentativas esquecidas
E esmagam as frases não ditas
Introdução do talvez ou nunca
Na brisa que sinto há palavras escondidas
Em destinos confusos sem planos
Nos corações mortais machucados
Cicatrizes abertas e o frio que gela
É teu nome que ouço de dentro da cela
Reproduzido em milhões nas paredes riscadas
Marcas do delírio e é escuro, sem janela
O que poderia ter sido se não fosse a pressa
Das vezes que rimei da angústia que deixou
Frieza de emoções é o que restou
Não puder amar foi a pior sequela
Pra todo sentimento agora há cautela
Vou te trazer uma borboleta! Sim! O que mais tu quer de mim, amor? Que presente melhor eu posso te dar?
Envolves tu o meu pensamento;
Com lembranças do seu belo jeito.
Doces beijos, aos quais quando iniciados não conseguimos mais parar.
Isso me faz imaginar, que ao teu lado sou e posso sempre ser feliz.
No seu olhar vejo um brilho que me dá segurança, mesmo que ainda desconheça os segredos teus.
O teu sorriso ilumina minha vida e alegra o meu dia e alma.
A única coisa que penso e quero, é estar sempre junto a ti.
Serás que sente o mesmo por mim?
TU ÉS
Tu és o sol que doura o meu dia,
a saudade que me faz voltar,
és a paz que me traz alegria,
a brisa do meu verde mar.
Tu és solidão que me faz companhia,
quando tua lembrança me faz relembrar,
és a lira da melhor canção,
a parte da alma da inspiração,
és a concretitude do meu sonhar.
Tu és a rica rima do meu verso,
és o mais perfumado jasmim
que ornamenta o divino universo.
És o sentido da vida pra mim.
Eu não acredito em um deus intervencionistaMas eu sei, meu amor, que tu acreditasE se eu também acreditasse, eu ajoelhariaE rogaria a eleQue não tocasse num único fio de cabelo de tua cabeçaQue te deixasse do jeito que tu ésE se ele sentisse que precisa te guiarQue ele te guie direto para os meus braços
Para os meus braços, oh, deus, para os meus braçosPara os meus braços, oh, deus, para os meus braçosPara os meus braços, oh, deus, para os meus braçosPara os meus braços, oh, deus, para os meus braços...
E eu não acredito na existência de anjosMas ao te olhar, me pergunto se não é verdadeE se eu acreditasse, eu os convocaria a todos juntosE pediria que te guardassemQue cada um lhe acendesse uma velaPara fazerem o teu caminho limpo e iluminadoE andarem, como cristo, em graça e amorE te guiarem para os meus braços
Para os meus braços, oh, deus, para os meus braçosPara os meus braços, oh, deus, para os meus braços
Porém, no amor eu acreditoE eu sei que tu também acreditasE eu acredito em algum tipo de caminhoQue nós podemos seguir andando, tu e euEntão, mantenha tuas velas acesasQue faça da jornada dela pura e brilhanteQue ela irá sempre retornarSempre e sempre mais
Para os meus braços, oh, deus, para os meus braçosPara os meus braços, oh, deus, para os meus braçosPara os meus braços, oh, deus, para os meus braços...
Quero que meu corpo sobre o teu flameje,quero que nossos lábios sofram uma colisão,quero que tu me beije,pois só teu beijo pode acalmar meu coração.
A tranco e barranco abriu a porta
Um trago; perguntou? Não, dois...
Viu o vento? Não. E tu? Também Não.
Pior despedida é aquela que tu se despede de longe,sem ao menos dar um abraço.E o mais triste é ir embora devido ao orgulho.Por tanto não deixe que coisas insignificantes predomine em seus dias,pois vai chegar o momento que tu irá se lembrar da pessoa e se questionar ou brigar com sigo mesmo e se perguntar o por que da aquele abraço não dado.Pessoas vão mas momentos que acontecem não vai embora
Observem como a ruína produz uma sensação de paz...Uma espécie de “harmonia misteriosa” que torna tudo mais belo, mais sentido, ou se preferirem, mais humano. Ao fim, o homem é uma ruína. Pois nele também está a natureza, e com ela a sua luta e sua reconciliação. Porque “o que constitui a sedução da ruína é que nela uma obra humana é afinal percebida como um produto da natureza” (Simmel)
NOITE...
Lua, estrela, núvens,
sonhos, desejos, ilusão.
A paisagem é escura
tudo é silêncio,
tudo é paz...
Uma paz irreal,
uma paz quieta, calma,
uma paz sem paz...
NOITE.
Momento de pensar, sonhar
recolher do ser.
Momento de confronto,
confronto entre sonho e realidade.
NOITE...
Momento de viver,
momento se sonhar,
momento de ser...
Ser da noite...
Mais vale o meu dinheirinho soado do que esse teu dinheiro fácil que tu consegues apenas num dia passando a pernas nos outros.
Tu achas que não é nada?
Pra mim, é muito ruim.
Tu te perdes nesta vida de pecados.
E, eu aqui só pensando: o que eu fiz de errado?
Talvez, eu tenha nascido na época errada.
Ou, tu que te adaptas facilmente à loucura.
Queres me ver feliz?
Desapega do que me faz mal.
Pois, o que me faz mal, te matas aos poucos,
me mata aos muito.
Nada de bebida, nada de farra.
Pra mim, tu preencherias meu mundo.
Pra mim, serias meu tudo.
Mas, preferes ser surdo.
A operação no Rio? Morro do alemão dominado? Tudo fachada para que os gringos suponham que esteja tudo sobre controle que aqui é um lugar seguro, tudo plano de um governo que só quer lucrar com o turismo da Copa do mundo. Porque o mesmo não é feito em todo o Rio De Janeiro? Com carros anfíbios e toda aquela parafernalha que na verdade nem foi usado, governo corrupto vergonhoso não acaba com o crime pois a segurança lhe rende muito dinheiro alheio.
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