Sou Pessoas de Riso Facil e Choro Tambem
Quando você olha para uma árvore e percebe a calma da árvore, você também se acalma. Você se conecta a árvore num nível muito profundo. Você sente uma unidade com tudo que percebe na calma e através dela. Sentir a sua unidade com todas as coisas é amor.
Amigos maravilhosos.
Amo tanto meus amigos.
Minha família também.
Mesmo com problemas
Tenho muitos conhecidos.
Nossa quanta gente mesmo.
Tenho poucos amigos.
Felizmente todos são lindos
Uma beleza que nostalgia.
Todos sempre me ajudando.
Às vezes me sinto ridículo.
Precisando tanto deles.
Amigo não é só colo.
Também tem as alegrias.
Compartilho com todos.
Meus sentimentos loucos.
Sentimentos estranhos.
Ninguém parece entender.
Apenas os amigos às vezes.
Podem entender tais loucuras.
Alguns amigos são estranhos.
São tão bons e maravilhosos.
Mas não parecem se importar.
Não consigo entender isso.
Amigos estranhos, loucos.
Dizem que me amam.
Não fazem o que dizem.
Logo não me amam.
Sei que está chateada comigo... e a verdade é que tambem sei que tem razões pra isso... desculpa se te magoei. desculpa se não agi da forma como voçê esperava. Me da uma chance de me redimir... de provar q eu naum sou assim tão incociente,inconsequente como pareceu em pouco tempo... Deixa eu te fazer feliz???
Aquele que te convence a acreditar em absurdos também te convence a cometer atrocidades.
Nota: No pensamento original, Voltaire escreveu "injustiças", em vez de "atrocidades".
...MaisSe esforçando bastante nos estudos, se esforçando bastante em se divertir também, certo e como um milagre esse ano se realizou.
Aprendi que em tempos de escuridão podem nos dominar a qualquer momento mas descobri que também posso aguentar. Dominá-los e, no processo, ficar mais forte.
" Para entender o que o outro diz, não basta entender suas palavras, mas também seu pensamento e suas motivações."
O melhor amigo terá provavelmente também a melhor mulher, porque o bom casamento residente no talento da amizade.
Alguém disse um dia que para todo erro há perdão. Você também acredita nisso? Será que perdoar incondicionalmente é o melhor caminho para se resolver as contendas humanas, ou é apenas uma forma da gente justificar a nossa incapacidade de sufocar o mal que há em nós e oferecer aos outros só aquilo que temos de melhor?
Por que fazemos tanta questão de exaltar os nossos erros como um “aprendizado necessário”? Pensando assim, aos poucos a humanidade vai assumindo uma explícita falta de vergonha em agir sem pensar nas conseqüências. Os seres humanos saem por aí “atropelando” pessoas e sentimentos, e depois simplesmente pedem perdão e seguem suas vidas como se tudo fosse normal.
Eu sei que errar faz parte da bestial natureza humana, e os nossos deslizes, geralmente, são passíveis de reconsideração, mas a maldade premeditada, a meu ver, tem uma conotação muito mais grave do que um simples erro de conduta. Maldade é uma coisa que eu não consigo relevar assim, a toque de caixa.
Na verdade há certos pecados que talvez eu nunca consiga perdoar. Existe uma crueldade irretratável na brutalidade sanguinária dos homens; nas mentiras que são levadas adiante; nos enganos oferecidos como se fossem a salvação; nas ilusões travestidas de falsas esperanças; nas promessas vazias que nunca irão se cumprir e nas traições engendradas para enganar as pessoas que dizemos amar.
Juro que eu até já tentei ser uma pessoa mais evoluída, “dar a minha outra face”, “acolher os meus inimigos” e “perdoar erros imperdoáveis”, mas esses adágios beneditinos são maiores do que eu e superam todos os meus esforços em ser bonzinho e tolerante com os pulhas de plantão.
Esse tabu parnasiano que nos obriga a perdoar a quem quer que seja, sob pena de sermos desqualificados como demônios rancorosos, ataca frontalmente um direito legítimo de não querer perdoar a quem nos feriu de alguma forma. Através dessa teoria do perdão incondicional, somos praticamente constrangidos a acreditar desde cedo que o dever de perdoar é muito mais importante do que o mandamento sagrado de jamais fazer mal a alguém.
Mas não me vejam como um rancoroso qualquer... O meu coração perdoa fácil a palavra mal colocada, o julgamento precipitado, a ofensa na hora da raiva, o grito no meio da discussão, ou a incapacidade que muitos podem ter de compreender as minhas razões. O meu perdão está pronto para acolher aqueles que me atingem por ignorância, e não por mera crueldade.
Uns dirão: “Mas se até Cristo perdoou”! Que Cristo me perdoe então por todas as vezes que eu não conseguir perdoar a quem me causou algum dano. É que eu sou verdadeiro demais para fingir as coisas que eu sinto, e eu não consigo enganar ninguém com o meu jeito transparente de me posicionar diante da vida. Sou uma pessoa com a essência à flor da pele, e eu não permitirei jamais que a minha integridade e a minha honra sejam alvos da iniqüidade de ninguém.
Que me perdoem também aqueles a quem o perdão é conveniente ou serve de muletas, mas eu creio que a teoria do perdão incondicional é apenas uma fábula inventada para confortar os desprovidos de amor próprio e os canalhas que nos espreitam. Não sou nem um, nem outro. Trago comigo gentilezas nos bolsos e me antecipo com bom senso a qualquer tentação de fazer o mal a alguém.
Mas, se mesmo depois de sofrer uma injustiça qualquer, a minha vontade de perdoar se fizer tão grande quanto o meu amor pelo próximo, que o meu perdão seja dado ao meu tempo, e não no tempo da leviandade de quem me prejudicou e agora quer a minha reconsideração. Na verdade, é essa tal garantia de perdão incondicional que encoraja o injusto a atentar contra os seus semelhantes.
Enfim, não temam as minhas mágoas... No final eu sempre hei de voltar atrás. Apesar de rancoroso eu sei que existe uma certa nobreza em mim, mas o meu perdão é apenas a esmola mais chinfrim que eu posso oferecer aos pobres de espírito que trocaram o imenso valor do meu apreço, pela mais reles das moedas que é o meu pequeno e mísero dom de perdoar.
(...)Amar também é bom:porque o amor é difícil.
O amor de duas criaturas humanas talvez seja a tarefa mais difícil que nos foi imposta,a maior e última prova,a obra para a qual todas as outras são apenas uma preparação.
Por isso, pessoas jovens que ainda são estreantes em tudo,não sabem amar: tem que
aprendê-lo. Com todo o seu ser,com todas as suas forças concentradas em seu coração solitário,medroso e palpitante,devem aprender a amar.Mas a aprendizagem é sempre uma longa clausura.
Assim, para quem ama,o amor,por muito tempo e pela vida afora,é solidão,
isolamento cada vez mais intenso e profundo.O amor, antes de tudo,não é o que se chama entregar-se,confundir-se, unir-se a outra pessoa.Que sentido teria, com efeito,a união com algo não esclarecido,inacabado, dependente? O amor é uma ocasião sublime para o indivíduo amadurecer,tornar-se algo em si mesmo,tornar-se um mundo para si,por causa de um outro ser;é uma grande e ilimitada exigência que se lhe faz,uma escolha e um chamado para longe.
(...)Creio que aquele amor persiste tão forte e poderoso
em sua memória justamente por ter sido sua primeira solidão
profunda e o primeiro trabalho interior com que moldou a sua vida.(...)
(Cartas a um jovem poeta)
"Lembre-se que não é só você que está procurando a verdade.
A verdade também está procurando você..."
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