Sou Pessoas de Riso Facil e Choro Tambem
Todos aqueles que devem deliberar sobre questões dúbias devem também manter-se imunes ao ódio e à simpatia, à ira e ao sentimentalismo.
Agora que estou a envelhecer e me aproximo do patriarca, eu também sinto que uma imoralidade anunciada é mais punível do que uma ação imoral. Chega-se ao assassínio por amor ou por ódio; à propaganda do assassínio, apenas por maldade.
O homem é uma obra-prima da criação também pelo fato de que, com todo o determinismo, ele acredita agir como um ser livre.
CREPÚSCULO
Distância de horizontes!
Como também estou longe, na hora indefinida,
de uns outros horizontes!
- Distância de meus olhos desta vida...
Noção do existir, do começo e do fim,
tudo desterra em mim a hora triste e vaga
e esta luz diluída sobre a terra.
Já não sou mais que a pedra que se eleva
ou o mísero musgo que a envolve,
vivendo dela à custa de humildade.
E no entanto sinto, como nunca,
pairar nesta penumbra indefinida
uma revelação de eternidade.
"Sobreviver significa renascer repetidas vezes. Não era fácil, e sempre se mostrava doloroso, mas não restava qualquer escolha, com exceção da morte".
Sou de paz, mas também sei me pintar para a guerra, cansei de levar pedradas em minha própria terra.
Sei que sou teimosa, obstinada e obsessiva, mas grandes autores também o são. E assassinos em série.
Se sou amado,
quanto mais amado
mais correspondo ao amor.
Se sou esquecido,
devo esquecer também,
Pois amor é feito espelho:
-tem que ter reflexo.
Talvez não ser,
é ser sem que tu sejas,
sem que vás cortando
o meio dia com uma
flor azul,
sem que caminhes mais tarde
pela névoa e pelos tijolos,
sem essa luz que levas na mão
que, talvez, outros não verão dourada,
que talvez ninguém
soube que crescia
como a origem vermelha da rosa,
sem que sejas, enfim,
sem que viesses brusca, incitante
conhecer a minha vida,
rajada de roseira,
trigo do vento,
E desde então, sou porque tu és
E desde então és
sou e somos...
E por amor
Serei... Serás...Seremos...
Nota: Versão adaptada do "Soneto LXIX" de Pablo Neruda
Sou solidaria, mais também sou vingativa, então pense duas vezes antes de fazer algo de ruim pra mim.
Vento que passas, leva-me contigo.
Sou poeira também, folha de outono.
Rês tresmalhada que não quer abrigo
No calor do redil de nenhum dono.
Leva-me, e livre deixa-me cair
No deserto de todas as lembranças,
Onde eu possa dormir
Como no limbo dormem as crianças.
Minha felidade sou eu, não você
Não só porque você pode ser temporário
Mas também porque você quer que eu seja o que não sou.
Não sei quem sou
Costumo dizer que não sei quem sou .
E ninguém sabe também, pra uns posso ser um tudo,
pra outros nada,pra mim mesma sou um nada, dentro de um tudo.
se me olhares com ódio posso ser uma tempestade,
se me olhares com bondade, uma brisa no fim de tarde.
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