Sou Pessoas de Riso Facil e Choro Tambem
Grandes conquistas envolvem muitas tentativas e erros. Mantenha-se fiel aos seus objetivos até concretizá-los.
Quando percebi na minha caminhada passos trôpegos, falta de ânimo e as forças se esvaindo, a minha fé foi o meu baluarte. Asseguradamente, Deus tem um poder infindo e sua misericórdia e graça nos sustentam e conduzem pelos melhores caminhos, sobrepujando quaisquer dificuldades que porventura apareçam.
A força do alunado é provada derrubando o professor. Promissora didática dos que exploram vantagens! E há quem os apoie
Meus vultos se tornam cinzas diante a ti...meus temores evaporam,é como assoprar um giz.
É uma mágica de um tipo diferente... Não existem cartola nem truques...
A primeira condição a que uma filosofia deve atender é a de possuir em si mesma o princípio da sua inteligibilidade.
Uma filosofia que não contém sua própria explicação não é filosofia senão em sentido metonímico.
Eu quero acorda todos os dias e saber que posso te chamar de minha , e que posso amar e ser amado ao mesmo tempo
Por mais que caminhe por todos
os caminhos, quem te sustenta
é Deus... Então não tente correr,
mas também não pare...
Caminhe porque quem esta
com você, não dorme e te ama...
Confie sempre, tenha fé
e determinação em todos dias.
É impossível satisfazermos todos os nossos desejos e anseios no momento que quisermos, pois existem certas coisas que necessitam de tempo de elaboração, assim como “o esperar amadurecer o fruto” para que este ofereça o melhor de si.
Suprimir as metáforas e metonímias, as analogias e as hipérboles, impor universalmente uma linguagem inteiramente exata, definida, 'científica', como chegaram a ambicionar os filósofos da escola analítica, seria sufocar a capacidade humana de investigar e conjeturar. Seria matar a própria inventividade científica sob a desculpa de dar à ciência plenos poderes sobre as modalidades 'pré-científicas' de conhecimento.
Mas, inversamente, encarcerar a mente humana numa trama indeslindável de figuras de linguagem rebeldes a toda análise, impor o jogo de impressões emotivas como substituto da discussão racional e fazer de simbolismos nebulosos a base de decisões práticas que afetarão milhões de pessoas é um crime ainda mais grave contra a inteligência humana; é escravizar toda uma sociedade — ou várias — à confusão interior de um grupo de psicopatas megalômanos.
Toda figura de linguagem expressa compactamente uma impressão sem indicar com clareza o fenômeno objetivo que a suscitou. Decomposta analiticamente, revela-se portadora de muitos significados possíveis, alguns contraditórios entre si, que podem corresponder à experiência em graus variados. No Brasil de hoje, todos os 'formadores de opinião' mais salientes, sem exceção visível — comentaristas de mídia, acadêmicos, políticos, figuras do show business — pensam por figuras de linguagem, sem a mínima preocupação — ou capacidade — de distinguir entre a fórmula verbal e os dados da experiência. Impõem seus estados subjetivos ao leitor ou ouvinte de maneira direta, sem uma realidade mediadora que possa servir de critério de arbitragem entre emissor e receptor da mensagem. A discussão racional fica assim inviabilizada na base, sendo substituída pelo mero confronto entre modos de sentir, uma demonstração mútua de força psíquica bruta que dá a vitória, quase que necessariamente, ao lado mais barulhento, histriônico, fanático e intolerante.
As figuras de linguagem são instrumentos indispensáveis não só na comunicação como na aquisição de conhecimento. Quando não sabemos declarar exatamente o que é uma coisa, dizemos a impressão que ela nos causa.
Todo conhecimento começa assim. Benedetto Croce definia a poesia como 'expressão de impressões'. Toda incursão da mente humana num domínio novo e inexplorado é, nesse sentido, 'poética'. Começamos dizendo o que sentimos e imaginamos. É do confronto de muitas fantasias diversas, incongruentes e opostas que a realidade da coisa, do objeto, um dia chega a se desenhar diante dos nossos olhos, clara e distinta, como que aprisionada numa malha de fios imaginários — como a tridimensionalidade do espaço que emerge das linhas traçadas numa superfície plana.
