Sou o Brilho dos seus Olhos ao me Olhar
Eu sou uma pessoa brutalmente honesta, se você optar por não gostar de mim por causa da verdade. Bem, isso não é problema meu. Costumo ser meio antiquada, de certa forma que sinceramente não tenho vontade de explicar.
Sou eu
Sou eu o motivode tanta coisa!
Sou eu o motivo de reencontrar!
E quando planejamos,
Sou eu o motivo em tudo que repensas.
Por essa razão, está sempre a se renovar.
Sou eu, sim eu mesma, a sua responsabilidade, o seu inspirar!
E quando chego, tua alma revigora.
O motivo sou eu do teu ressignificar
Eu sou o teu resistir
Em meio a tanta dificuldade.
Mas, ao dialogar, sinto que sou prioridade
Nessa missão de educar.
Obrigado professor!
Sou o motivo de tua luta,
E tu és a maior dádiva que assegura
O meu futuro promissor.
Dessa vez és tu, amado professor!
de tão bela, sou simples...
ou de tão simples, sou bela...
a recíproca é verdadeira
em ambos os casos
beleza e simplicidade
para a vida inteira!!!
Adoro amar, até mesmo os meus inimigos. Sou movida pelo amor, em meu coração só existe amor ao próximo, sou grata a Deus por isso e por tudo mais em minha vida.
Sou um adolescente com pensamentos tão profundos e sombrios sobre o amor que nem o mais maduro e apaixonado dos homens seria capaz de compreender.
E hoje o nosso filho, Gabriel, completa 7 anos. Não sou de ficar olhando para trás, mas hj me peguei olhando algumas fotos de quando eu era casado contigo e me veio à mente o “Mito da Caverna”, de Platão.
Em toda a minha vida adulta, vivi acorrentado no interior da minha própria caverna (na cultura policial militar com os benefícios e malefícios que o ethos guerreiro me proporcionou), vivia um cotidiano louco, que era um misto de coisas extremas, como homicídios (provenientes de auto de resistência), orgias (4x4, Mistura Certa) e bebedeiras (Mariuzinn, Lapa 40º, Furacão 2000 na Quadra do Salgueiro, etc), típicas dos tenentes do 1º BPM à época.
Em meados de 2007, eu conheci você, a paixão que senti, forçou-me a sair da minha caverna, foi forte o bastante para quebrar as minhas correntes e querer descobrir o que, da minha caverna, eu só vislumbrava as sombras (família, cumplicidade, amor...), através de poesias, livros, filmes e até observando a vida de outras pessoas.
No início de 2008, nos casamos, finalmente saí da minha caverna, enxerguei, com os meus próprios olhos, o mundo que eu só vislumbrava as sombras. Ao sair da minha caverna, a luz do sol (o seu amor) ofuscou a minha visão de imediato (pra quem vive na guerra, o amor confunde), porém fui me habituando com a minha nova realidade e pude enxergar (vivenciar) as maravilhas da vida fora da caverna.
Naquele mesmo ano, fui alvejado por um projétil no meu joelho esquerdo, no Morro do Querosene (Complexo do São Carlos), você morreu de preocupação. Para te agradar, resolvi abandonar o ethos guerreiro e fiz a inscrição para o curso do, à época, Grupamento Especial de Salvamento e Resgate – GESAR (iria salvar vidas ao invés de tirá-las... kkkkk). Fui o primeiro colocado no processo seletivo, parecia tudo certo, mas comandando uma Operação no Morro da Mineira (Complexo do São Carlos), matei um vagabundo (teve gosto de vingança, já que era da mesma facção criminosa dos que me balearam) e o meu coração voltou a endurecer, eu me enchi de orgulho e vaidade, consequentemente, voltei a visitar a caverna da qual já tinha me libertado (sei que magoei você).
Na segunda metade de 2008, você engravidou, dessa vez, a luz fora da caverna foi tão forte (nunca senti tanto amor, eu conversava com a barriga) que me cegou. Logo eu, que sempre me senti tão forte e corajoso, tive medo e, sem explicação, deixei vocês. Corri de volta para a minha caverna e de própria vontade, eu me acorrentei... Covarde!
Não me sentia digno e nem capaz de ser pai. Não atentei para Nietzsche, que já dizia: “Aquele que luta com monstros deve acautelar-se para não tornar-se também um monstro. Quando se olha muito tempo para um abismo, o abismo olha para você”. E não só olhei para o abismo, como mergulhei de cabeça nele. Usava o fato de não ser dado à corrupção, para justificar as minhas crueldades.
Especialmente hoje, passei a imaginar como teríamos sido os três juntos. Etienne, o fato é que você me trouxe paz, em uma vida de guerras. O seu amor sempre foi a minha fraqueza, paz é para os fracos, no entanto, espero que esse sentimento seja somente hoje e que, amanhã, eu volte a ser o mesmo FDP de coração gelado de sempre!
Compreenda, sou a solidão...
como a noite que cai e sinto
sua vida escorrer num rio,
estou do seu lado
meus amigos também estão bem...
Não mendigo carinho, atenção ou amor! Não insisto com ninguém. Quando eu quero, mas não sou cachorro.
Se estou bem? Eu não sei.
Se me faz bem? Não sou capaz de opinar.
Eu só sinto a arte! Que me invade.
Ela acalma erupções, e me convence a entrar no meu EU, novamente, para persisistir outra vez... Por mim, por nós, pelo um todo, que nasceu ARTE, e precisa acreditar nisso, sempre (...).
Sou responsavel apenas por aquilo que falo, a forma que você ouve e interpreta é de sua inteira responsabilidade e não minha
(des)Contos de Adolescente!
não sou a Chapeuzinho
aliás nem chapéu eu tenho
mas carrego uma doçura
dentro de mim
e doces palavras
pra quem me ouve
é do meu feitio
me derreter
de emoção
feito chocolate
na boca de quem
faz uma oração
ou canta uma canção
pra embalar
meu doce coracao
em sonhos adocicados
de puro prazer
ou de ilusão
um beijinho doce de limão
e o doce azeda só de olhar
de sentir e cheirar
então cheiro a flor de sal
de lis
da baunilha
sinto o gosto do pecado
será a queda da bastilha
da fortaleza da qual me protegia
me escondia
me concluía
me instruía
contra meus pecados
caçados um a um
por pessoas tão pecadoras
quanto eu sou
então estamos quites
vou comemorar com quitutes
feitos por mim
a feiticeira do brigadeiro
que briga sem paradeiro
com todo mundo
mas tbém sou agridoce
ouvi isso uma vez
e sabe que até gostei
amo sal e doce
ao mesmo tempo
ou então sou bipolar
tenho um gosto sutil de fel
sou leve como as nuvens
de algodão doce
e coro de vergonha
me escondo debaixo do chapéu
vermelho como o sangue
derramado do coracao surrado
e fico acompanhada de flores
rosa carmim
rubra
alguém me descubra
se for capaz!!!
CANTANDO O AMOR-6 - João Nunes Ventura-02/2019
Quero a minha terra num só coração
Agora sou daqui mais vim do sertão,
Eu quero a primavera florida em cor
E a paz do mundo cantando o amor.
Finja não, notei que você sente o mesmo. Eu sei que sou meio duro contigo, mas não significa que sou frio. Até os tons mais cinzas da cidade ficam mais bonito quando você chega por lá, então, fiquei mais visível. Choro escrevendo esse texto pelo simples fato de perceber que me apaixonei por você e fiquei mais vulnerável à decepções. Eu acredito em você, ou eu quero acreditar que você não fará isso comigo. Não me deixará na pior. É o teu estilo de vida, meio indie e hippie, vive todo um dia como se não tivesse amanhã. Semelhantes aos filmes antigos de Hollywood, um fora do padrão do tempo atual, algo que incomoda. Eu me apaixonei pelos teus detalhes, pelos simples detalhes.
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