Sou o Brilho dos seus Olhos ao me Olhar
Não sou bom com as palavras falando
Mas quando canto consigo falar
Não sei se é encanto não sei se te amo
2011
Me sinto distante
Não sou como antes
Sou um mero errante
Que merece morrer.
Fiz coisas erradas
Dei minha alma por nada
Do longe uma estrada
Eu logo avistei.
Segui essa estrada
Vi uma encruzilhada
De longe um fantasma
Me disse vem cá.
Me fez uma proposta
Que eu pago agora
Com muita discórdia
Eu me encaminho pro fim.
Não mude sua essência por nada, nem ninguém!
Sou muito observadora, às vezes encontro pessoas as quais não via há tempo e noto como estão diferentes da época em que as conheci. Outras no seio familiar também mudam assustadoramente, dependendo de quem convivem, do meio onde circulam e da posição social que têm.
É verdadeiramente desanimador e, porque não dizer, decepcionante, gente que mantém essas posturas variáveis, permitindo-se influenciar por situações e pessoas, perdendo dessa forma sua autenticidade e junto com ela o que há de mais verdadeiro e puro em seu ser: sua essência!
Dizem que a convivência torna as pessoas parecidas e, infelizmente, é verdade. Não vou generalizar, mas a maioria absorve, sim, os hábitos do outro.
A transformação é tão gritante que deixam de pensar por suas próprias cabeças e adotam as cabeças alheias como bússolas. A outra pessoa exerce um poder mental tão grande sobre elas, as influenciam tanto, que as descaracterizam e, assim sendo, perdem a sua individualidade, passando agir e pensar de acordo com quem convivem.
É, realmente, muito triste isso, pessoas que querem ao seu lado alguém que funcione como um robô, totalmente teleguiadas e manipuladas ao seu bel prazer.
Por outro lado, é complicado entender como, em sã consciência, alguém se submete a tamanho absurdo!
Não se rebelam, aceitando passivamente imposições absurdas, oriundas de gente arrogante e dominadora, chegando ao ponto até de se aborrecerem seriamente, quando alguém alerta do poço sem fundo no qual estão caindo.
À primeira vista, parece até inconcebível que, no mundo atual, com tantos avanços em todos os segmentos, onde a mulher a duras penas conseguiu sua independência livrando-se do estereótipo de ser apenas dona de casa e cuidadora amorosa de filhos e marido, livrando-se, finalmente, de preconceitos machistas e retrógrados, conciliando muito bem trabalho e casa, ainda existam pessoas submissas a semelhantes e humilhantes situações de subserviência em todos os aspectos, muitas vezes, querendo preservar uma convivência doentia e, por si só, já decadente, a caminho da falência total.
Isso não é uma coisa normal, é patológico e requer tratamento especializado. Indivíduos que raciocinam bem, obviamente não aceitam e muito menos submetem-se a tais situações, assim como não é nada normal quem assim procede em relação ao outro.
Nunca, em tempo algum, permita que ninguém invada seu interior, querendo mudar sua personalidade, manipulando-o e moldando-o, segundo sua vontade.
Seja sempre você mesmo (a), assumindo sua vida com todas as suas qualidades e defeitos.
Mantenha-se firme em suas convicções na certeza que não vale a pena perder sua essência por nada nem ninguém.
Por favor, não crie expectativas sobre quem eu sou!
Não consigo ser a mesma todos os dias!
Me desculpe!
Eu sei que dói perder um grande amor, eu sei!
Não sou tão insensível a ponto de te pedir para esquecer...
Eu só acho que é preciso fazer um esforço pra se levantar, ainda que tudo em nós esteja desmoronando...
A gente consegue... lentamente, mas consegue!
A gente descobre uma força que não sabia que tinha, e aos poucos - bem aos poucos - a gente vai superando o que parecia ser insuperável.
Não sei quanto tempo isso pode levar, mas eu sei que a vida vai te ajudar nessa missão.
Então agora, que a ferida ainda está aberta e o coração ainda sensível, não pense que é para sempre, pois até o "Para Sempre" vai passar!
São muitos os meus descomedimentos, eu sei...
O meu tio me falou que ouviu dizer que sou aluada.
Não é que a minha loucura me tornou famosa?
Arrisco-me sempre, é verdade!
Eu estou sempre em busca de novas experiências, aprendizados, conhecimento...
Daí me pergunto: como eu seria sem as fases da lua?
Quando sou espontânea excedo em
sorrisos, abraços e beijos...
Não gosto de padrões,
mas respeito as regras desta sociedade cínica.
A minha sinceridade incomoda muita gente.
Se tiram o meu sossego, retribuo ou evado.
A minha felicidade, eu mesma construo no meu interior.
Eu sou abotoada, acalorada, reflexiva e não entendo por que sou amada...
Apesar destes descontroles, eu tenho uma mente flexível,
ouvidos abertos e boca fechada.
Sem mais delongas, eu sou um devir constante.
Sim, eu sou imprevisível e mudo porque sou muitas. Nunca se sabe se estou a fim de algo ou não. Não pense que por isso, sou desregulada, esquisita, desequilibrada ou coisa assim. Quase sempre compreendo que o que o outro fala não é confiável. Eu só acredito no que vejo. Não é possível ser coerente porque eu não posso saber o que vai acontecer comigo daqui a pouco. As vezes coopero, as vezes não. Essa multiplicidade interior é natural, é ela que faz com que eu não aceite tudo. Eu não creio em coisas que vão contra mim. Eu decidi me aceitar do jeito que sou. Eu sou assim e a ótica dos outros não é importante para mim. Posso está sendo vista com os olhos da maldade, mas se eu me vejo bem eu estou bem e se o outro me ver mal isso é problema dele. Posso me destacar na multidão, mas sempre valido a minha realidade e respeito a minha natureza.
Eu não sou de maneira alguma contra o romance. Apenas sou contra as ilusões que ele traz. Curto as emoções, mas não confio nelas.
Seu dotô, me ajude.
Por favô.
Descobri que sou claustrofóbico.
E o diagnóstico foi uma prova de calô.
Em Santos, no verão.
No elevadô.
Não passei dô,
Mas pelo amô,
Me ajude a pensar fora da caixa,
Nuns momentos assim.
Faz um laudo pra mim,
Dizendo que não posso mais me trancá,
Em nenhum setô,
Por favô, dotô.
Sem o senhô eles não vão me escutá.
Vão dizer que já que passa,
Que a caixa é massa,
E um bom lugá para morá!
Mas eu não sou daqui, nem sou de lá!
Sou menino criado na cidade
nunca tive uma infância na fazenda
o sertão para mim foi uma lenda
que pairou sobre a minha mocidade.
Conheci o sertão, isto é verdade,
assistindo o cinema brasileiro;
Glauber Rocha me deu esse roteiro
e eu que sou bom aluno fui atrás...
Os chocalhos são sinos matinais
nas dolentes canções do bom vaqueiro.
Eu não nego que gosto de ouro, eu não curto levar desaforo
Nesse filme eu sou o vilão, 300, Rodrigo Santoro
Eu enfrento, coragem, eu tomo, me alimento nas ruas e somo
Meu globo ocular quase chovia
Mas não posso chorar, eu sou correria
Correndo dos meus sentimentos todo o dia
Será que isso é sabedoria?
Ser ogro pode ser um privilégio; não sou tão rústico como deveria, nem tão requintado como poderia... Entre uma coisa e outra prefiro trair o requinte, que por sua imensa vaidade; cria um suave movimento empático de destruição.
Não encontro uma saída digna, em meus artifícios para pensar em você...
Quero ser quem não sou para reviver o seu querer;
Mudanças
Cobram-me mudanças.
Cobram-me aderir a modernidade. Como?
Sou uma pessoa coerente! não sou de aderir a nada simplesmente por aderir...
Não faço nada por fazer...
Vivo o que prego....
Falo o que sinto...
Se, prometo...cumpro!
Guardo os princípios da minha meninice.
Não me traio, nunca!
Me gosto assim...
Casta de sentimentos...
Pura de valores...
Firme de princípios....
Perdão modernismo pseudo...tô fora!
☆Haredita - 17.01.2013
Estou em um lugar onde
Todos me tratam como sou
Onde a luta é diária onde
Não se perde tempo com a fala
A correria do dia a dia não se tromba
Com as fofocas de línguas malditas.
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