Sou o Brilho dos seus Olhos ao me Olhar
Venha até a mim experimentar o meu fim. Eu gosto assim: o mundo brilha nos teus olhos e no meu sangue carmim
Quem dera...
Olhos lindos, pele negra, como chegas nos meus sonhos?
Se pouco te vejo, quando vejo passas sem olhar pra mim
Nos meus sonhos, os teus beijos traduzem o sentimento
De quando me posto sob a lua deixando no rosto a luz o vento
Quem dera ser o sol, o sol... pra te aquecer!
Teu olhar me entontece, teu sorriso me enfeitiça
Quando passas pela frente dos meus olhos tão menina!
Tomo o rumo das estrelas. Ah, meu jeito tão contido!
Mas se algum dia olhares pra mim... nos teus olhos terei um abrigo
Quem dera ser o mar, o mar... pra te banhar!
NÃO ME MERECES!
Chorar!... Porque?
vc não me merece mesmo...
andei com os olhos descalsos;
descalsos de verdades que eu via.
Pencei com a mente cega! em;
ter a certeza que certo poderiamos dar! em;
pensar que por mim tdo poderias largar! em;
deixar a verdade solidão, e viver na falça paixão!
Mas no final de tudo...
foi bom saber que eu não te mereço!
por isso se eu derramar lagrimas!
tenderão secar antes de cair ao chão!
Hoje eu sentei na varanda e fiquei horas colhendo estrelas com os olhos.
Fiquei brilhando por dentro, irradiando uma paz que há tempos se apagou, e só hoje voltou a brilhar.
As tristezas que eu levava comigo murcharam, definitivamente. As joguei fora. Não guardo mais velhas dores e nem amores desbotados.
Tem tantos sorrisos brotando por aí. Cuidarei deles, pra que nunca morram.
E vou seguir assim. Plantando otimismo, pra colher FELICIDADE!
É que eu acordei com os olhos de estrela, brilhando de tanta esperança, ou fé, chame como quiser.
Vontade de dias bonitos, e em paz.
Seja com sol ou barulho de chuva batendo na janela.
A ida à padaria, o sorriso do vizinho no elevador, a criança falando coisas bonitinhas na rua, o cheiro de pão quentinho.
A senhora cheia de ânimo, que adora me parar pra conversar..
Ah, a vida. É bonita, né? Nem sempre doce, nem sempre leve, mas é vida! E é minha. E na maioria das vezes, eu escrevo meus dias.
Porque acredito em sorte e merecimento, mas acredito também em livre arbítrio, e na força que as vontades tem quando andam de mãos dadas com a fé. (Ou a esperança, escolha o que quiser.)
Escolha. E aja. Sei lá quantos dias a gente tem pela frente. Sei lá quantas idas à padaria a vida vai me deixar viver.
Sei lá. Só sigo.
Acreditando, caminhando e cantando. E compondo a minha canção.
Por que não paramos com a atitude de fixarmos os olhos nas crises e passamos a fixar os nossos olhos em nosso Criador? Quem gosta de crise são aqueles que torcem por um Brasil febril, raquítico e apático.
Nos temos 2 olhos,
2 orelas, 2 ouvidos,
2 pulmões, 2 rins,
2 intestinos...
Mas sabe porquê só temos 1 coração?
Para que nossa missão seja encontrar o outro!!!
Olhos veem, bocas falam, ouvidos escutam. Sendo assim, com cada coisa no seu devido lugar, corações amam. Não os obriguem a fazer algo além ou diferente disso. O resultado pode ser (e quase sempre é) catastrófico.
Eu cheguei a acreditar. Fechei meus olhos com força. Não olhava mais o horizonte. Não olhava mais o céu. Nem me deitava na rede. Achei poder sobreviver assim. E que esconder a saudade embaixo do tapete, fosse me fazer crer. Mas a dor continua aqui. A cada duas palavras uma é saudade. E eu me canso. Mas não passa.
Fecha teus olhos, me dê a mão. Faz de conta que não existe distância. Só pro meu tolo coração acreditar. E pedir à nostalgia que pare de formular regras. Que feche os olhos e sinta. Somente. Cada palavra sua pulsar em minha alma. A dor da saudade me acalma, porque ainda que seja dor, é melhor que a da solidão. Todo medo foi embora, e eu posso respirar enfim.
Por favor, fecha teus olhos, me dê a mão. Faz de conta comigo. Deixa eu sentir tua respiração, teu riso, tua voz. A ausência da ausência. Canta baixinho nossa música enquanto caminha. Faça dessas palavras a minha presença. E espera...
Por favor, fecha teus olhos, me dê a mão. Faz de conta comigo. Deixa eu sentir tua respiração, teu riso, tua voz. A ausência da ausência. Canta baixinho nossa música enquanto caminha. Faça dessas palavras a minha presença. E espera...
Sinto a necessidade de dizer: Amor, amor, amor e amor. É isso que sinto. O amor tem olhos que se arremessam em mim, tem o perfume necessário pra desentupir minhas veias, tem a simplicidade que eu nunca vi. Meu Deus eu nunca vi. Quero pegar este sentimento com as mãos como se fosse sorvete.
É tão bonito que parece conto, é tão bonito que parece brincadeira, é tão bonito que parece mentira. E dói, dói por ser tudo isso e não ser nada ao mesmo tempo. Amor fere, como a maioria das armas, mas amor é auto-cicatrizante. E te digo mais: Sou amor e não tenho medo.
Pelo amor me reinvento, eu evito meus desmaios, eu evito meus desmanches, abro a boca, abro o coração, abro a alma e jogo meus medos para longe, fico vazia pra me preencher dele.
Falar de amor, para mim, é como se fosse uma prece. Uma forma de encontrar Deus. Porque amor é mesmo poesia e fé. É o sentimento mais poético que existe. Amor de verdade mesmo, desses que a gente idealiza e sente, faz um bem danado à alma e ao corpo. Ficamos mais leves quando o sentimos. O amor nos faz acreditar nas pessoas, na vida. O amor nos faz enxergar todas as belezas contidas no mundo. O amor transforma as pessoas em algo melhor. Tão fácil perceber quem não se rende a este sentimento. Sim, são seres livres das dores nos olhos de tanto chorar, seres livres de estômago comprimido de saudade, de coração esmagado no aperto da ausência do outro. Mas, são seres invisíveis, que não sabem da doçura e da delícia de ser amor, de ser amado.
Aquele que não sente amor, que não se rende a este sentimento, está livre das noites mal dormidas, dos vômitos que as decepções trazem com o tempo, da febre 40 graus de amor-não-correspondido. Mas estará distante de sentir o sopro que o vento da vida, que com todas as suas voltas delicadas dá, estará longe de sentir beijos que causem arrepios pela madrugada e ver sorrisos que semeiem flores raras pela casa.
É por isso que quando nos perdemos dele é como se uma luz dentro de nós se apagasse. É como se faltasse o ar e não tivesse mais para onde correr, para nos livrar desse cotidiano pobre e sem poesia, que é o dia-a-dia estressante, superficial e cheio de obrigações e compromissos que a idade adulta nos impõe.
Quem enxerga o amor, que hoje é aquilo que se esconde dentro dos outros, inevitavelmente enxerga também as doenças e as dores do mundo. Aliás, as belezas verdadeiras, não estão aí tão disponíveis e acessíveis a qualquer pessoa. Mas só os olhos atentos e os corações entregues e bem dispostos ao encantamento, conseguem encontrar amor no meio dessa rotina. Quem enxerga o amor, não precisa lamentar o vazio de uma vida sem sentido.
Algumas pessoas não têm essa disponibilidade para a poesia da vida, estas possuem vazios infindáveis. É assim… A vida não é poesia, eu sei. E você também sabe. A poesia está nos olhos de quem vê com o coração. É isso. Então, me recuso a acreditar em quem não tem crenças. Em quem não acredita.
Apesar da dimensão do tombo, permaneço firme.
Não me arrependerei nunca por ser quem sou, se sou amor. Porque é isso que me faz ser tão gigante no meio desses tão iguais que encontramos por aí, caminhando na mesma direção, com medo de se expor e contrariar este mundo tão equivocado.
Quando fecho os olhos é como se tudo lá fora deixasse de fazer alguma importância, é meu momento eu&eu, deixo de lado tudo que não me faz bem e vivo com as recordações de tudo que me faz Feliz.
...Eu vos digo
que a tarde era simplesmente uma tarde
até que eclodisse diante dos meus olhos
o poema amarelo das acácias."
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