Sou o Brilho dos seus Olhos ao me Olhar
Afasta esse medo pueril da morte. Sou eterna e invariável, como tu és mortal e te transformas. Sou a vida, e os teus tormentos e a tua existência não me dizem respeito.
A verdade «sou eu». Quando o outro disse «o Estado sou eu», disse a mesma coisa. Só que meteu a polícia para não haver dúvidas e outros a dizê-lo também.
Quem dera que a vida fosse o brilho do teu olhar,pois serias bela,assim como o teu olhar,que e brilho,e ilumina o meu viver.
Jeito lindo.
O brilho do seu olhar me encantou,
Teu cheiro, teu abraço me confortou.
E eu uma menina mulher achei,
O que por toda vida procurei.
Na hora certa você veio,
Para o meu coração confortar.
Ainda não provei o sabor do teu beijo,
Mas, esse lindo jeito me fez apaixonar.
Lindo sentimento que esta a aflorar.
Meu coração cheio de dengo esta a te amor.
Vem, e sem receio me faça feliz.
Pois, você será feliz, do jeito que sempre quis.
Um olhar agatiado, meigo enluarado. Uma boca perfeita de lábios rosados. Uma cabelo castanho claro todo cacheado, e duas maçãs bem corada. É o rosto mais perfeito que todo porta deseja sonhar, e eu tive um vislumbre quanto te vi largada deitada do sofá.
Sou aprendizado. Sou arte. Sou futuro. Sou passado. Olhos tristes. Um sorriso sem jeito de lado. Um coração partido, remendado.
Falamos, falamos, falamos. E mesmo assim faltou dizer tanta coisa. E escutar também. Ela nunca disse que me amava. Jamais ouvi de seus lindos lábios a sentença que pronunciei
algumas vezes.
O professor Benjamim Schianberg, o homem que dizia ocupar-se das “fezes da alma”, escreveu que nos alimentamos tanto do bem quanto do mórbido. No meio disso, ele assunta,
existe a poesia.
“Uma reserva de sonho contra tudo o que não é doce, sutil ou sereno. É o mais próximo da felicidade que podemos experimentar, sustenta Schianberg. Não sei que nome você daria a isso. Bem, não importa muito, chame do que quiser. Eu chamo de amor.”
“Queremos o que não podemos ter, diz o professor Schianberg, o mais obscuro dos filósofos do amor. É normal, saudável. O que diferencia uma pessoa de outra, ele acrescenta, é o quanto cada um quer o que não pode ter. Nossa ração de poeira das estrelas.”
De acordo com o professor Schianberg (op. cit.), não é possível determinar o momento exato em que uma pessoa se apaixona. Se fosse, ele afirma, bastaria um termômetro para comprovar sua teoria de que, nesse instante, a temperatura corporal se eleva vários graus. Uma febre, nossa única sequela divina. Schianberg diz mais: ao se apaixonar, um “homem de sangue quente” experimenta o desamparo de sentir-se vulnerável. Ele não caçou; foi caçado.
Vi nas estrelas o brilho do teu olhar, na lua o contorno dos teus lábios, nos raios do sol o encanto dos teus dourados cabelos. Quando à noite é escura e o dia é nublado, surgindo de repente aquele vento forte levando até você os meu apelos.
Com um simples olá, um sorriso pequeno, um brilho no olhar, é capaz de alegrar um coração machucado.
Deixa-me olhar para a profundidade dos seus olhos castanhos e perder-me na eternidade de um segundo.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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