Sou Igual a minha Irma
É aqui, não sou daqui.
Estou cansado desta gente, gente que é igual à gente
Mas que por algum motivo se acha diferente
Não sei, mas acho que não sou daqui
Nem um pouco dali.
Tenho saudade quando era criança
Meu pensamento com a sociedade não passava de esperança
E lembro meu primeiro dia na escola
Quando senti vontade de ir embora.
Hoje assisto o jornal da Tv,
Onde mostra que quem rouba vai vencer
Todos os jornais ocupam seu espaço mostrando sujeira
E sem razão nenhuma, acabo ocupando minha cabeça com essa bobeira.
É, acho que não tenho movitos para sorrir
Com uma sociedade tão desumana
Os dias que eram para curtir
Agora são para entrar em cana.
Estou deixando aqui, o rastro de uma sociedade
Que não cuida nem de si mesmo
E querem mais é saber da fama.
Não sou diferente e nem igual, sou um engraçado sem graça. Realmente não vejo graça em ser eu, uma vida monotona, sou uma pessoas de palavras simples, sem elegancia. Não quero ser um rosto bonito apenas, coisa que tambem ja nem tenho, não tenho minhas proprias manias, elas ja sairam sendo as de outras, não sou unica, não sou a que passa e marca, sou a que simplismente passou. Sou um vento que onde esta, não se encherga. Mas quem disse que fico triste por isso ? Que fico lamentando por ai, que fico me ivitando, e tenho medo de proceguir ? É bem alcontrario, saio sem rumo que a historia começa por ai, vou lemtamente criando o novo fim, salvei um arquivo por cima do ruim, chega de sofrer! Quando se quer, se pode, apenas a fé te dara forças. Força não aparece do nada, força não acaba, você simplismente tem medo de levantar e cair novamente (:
Por que? por que eu não sou igual, aprendi com o tempo aprendi a ser diferente a não me igualar, tanto no carater quanto no meu estilo de vida, toda essa diferença esta na minha essencia, algo que muitos vão julgar e poucos compreender, mas uma coisa eu te digo nunca vou deixar de ser eu pra ser você.
Sou escravizado pela paixão perante a tua beleza, mesmo que eu não seje amado de igual modo, falarei com a solidão e com o silêncio para que não venham me machucar.
Sou igual ao que a Coca-Cola foi para o Fernando Pessoa. Primeiro ESTRANHAM-ME... Depois? Ah, ENTRANHAM-ME!
"Ainda bem q eu não sou como você. Ainda bem duas vezes porque você não é igual a mim. São essas chatisses diferenciadas que diferenciam os nossos dias!"
Por que não encontro outra pessoa igual a mim? Devo entender que no projeto da existência sou o único na maneira de viver.
Eu sempre persisto em dizer que não sou igual à maioria das demais pessoas. Penso, às vezes, que ninguém poderá estar sentindo o mesmo que sinto. Isso é bem compreensível porque sabemos que nunca poderemos entender o que os olhos podem captar; as imagens não são apenas um conjunto de objetos: tudo está tão cheio de conceito e sentimentos… Neste momento, é aquele estranho sentimento que surge - uma mistura entre ódio e vontade de gritar para satisfazer a si mesmo, apenas libertar - que você não sabe onde fica, se é realmente físico ou apenas uma ilusão de sua mente. Algum lugar entre a boca do estômago e sua cabeça. Sua cabeça dói. Seu estômago parece digerir uma pedra enorme de gelo que não se dissolve. Um grito que é abafado dentro de você, um grito que busca apenas saber uma resposta, algo motivador para encarar a vida que ainda está por vir e tentar superar a dor que já foi vivida em seu passado. Pessoas tristes te deixam ainda mais abalado nesse momento. Pessoas alegres parecem zombar da sua atitude, da sua pessoa. Você quer sair correndo daquele lugar e fugir para um onde você poderá ouvir apenas você e o zumbido do silêncio em seus ouvidos. Descobri recentemente que, embora tenhamos defeitos e que queiramos sempre dizer que somos totalmente diferentes dos outros, nós ainda somos humanos. Um resquício de amor, de sinceridade, de empatia e dor ainda reina em algum lugar de nossos corpos. Sinceramente, não sei como explicar o sentimento, talvez sensação, de estar em liberdade. Só que agora eu abri os olhos e meus dedos começam a dançar pelo teclado do notebook. Sinto as palavras percorrendo pelos meus braços, como um sangue cheio de códigos. Sinto a vida em cada milímetro do ambiente. Talvez a realidade finalmente despertou em mim; talvez ela finalmente tenha visto a necessidade de estabelecer uma base em minha vida… Ou talvez seja essa apenas uma carta de adeus da ilusão, que lutou, que acreditou, e então desistiu. Como saberemos? Essas são apenas hipóteses.
CONFESSO
Tornar-me-ei em outra pessoa
Em tudo igual a quem já sou
Mas é por apego a isto que não tive,
E aversão que sei é de mim que sou, vou
Experimentar os mesmos frios
De todas as madrugadas passadas
E os meus sóis me solidificarão nas estradas
Por onde já passei disperso
No mesmo passo sem um amor.
E se acaso algo eu queira mudar
Só acertarei fazer-me, ser como agora
A epiderme indolente, e pelos meus olhos
Destilarei espirros e chamas de nuvens
Mirando o mais distante horizonte.
São vermelhos os meus indutores
E a minha saudade vinculada a ti
Foi chapiscada de um verde, engano
Uma cor que não olhei e não sei o nome.
Quando Deus dá, dá o começo
Como uma aranha que ata o ponto
Inicial de sua teia tenebrosa
Da forma dita, existe esse ponto
Pelo qual nos adolescemos, nós.
E seus começos, no nosso choro inicial
E aí já paramos a ver o lenço
E contar amarguras e dores, como foi.
Este não é o amor que penso
Talvez me agradem os audaciosos, sinceros
Coisas novas começadas comigo, em mim.
Eu sei que sou forte, mas infelizmente eu não sou igual ao Homem de Lata, eu tenho um coração, e ele dói.
"Não sou igual a todos os homens, como já me disseram. O que posso afirmar é que tenho juízo como muitos e sou semelhante a não tantos."
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