Sou Igual a minha Irma
bem.. só tem uma pessoa que confio cegamente..eu mesma..porque só eu sou capaz de não decepcionar a mim mesma(mas ainda sim acontece). pessoas erram..somos humanos..não confio na maioria dos humanos..mas faz parte da vida.... amigos existem..mas em alguns momentos não estão por perto...assim como também não estamos em algumas vezes eles precisam.
"não sou o tipo que olha nos olhos quando fala,não e por esta mentindo porque eu geralmente falo a verdade, é apenas pra não ter que cair na mentira alheia."
"essa magoa se tornou parte de mim..e eu não sei quem sou sem ela... ou talvez eu nem queira saber."
Hoje me pergunto quem sou eu, que está sempre em linha tênue, sempre sem ao menos saber Quem sou, mesmo vivendo a grandiosidade da minha honestidade,e meu coração que não sabe ferir,e por isso se divide em gostar de solidão, e cansar dela muitas vezes, isso é tão valioso e destrutivo ao mesmo tempo
"sou um livro aberto, em busca de vida, por isso algumas páginas estão em branco..."
Pedrina p. Abreu
"sou um livro aberto, em busca de vida, por isso não falta conteúdo diário e algumas páginas estão em branco..."
você se acha demais! Não queridos eu não me acho,eu sei o que sou,sei bem das minhas qualidades, porém se você me conhecer, verá que não sou escrava da minha capacidade para me achar melhor que os outros,e não sou escrava do julgamento alheio para me achar pior.
Eu já fui mais rica do que imagina,mas larguei tudo pra ser mais humilde do que sonhei,e porque sou mais inteligente do que você consegue admitir
Sou Lápis que pinta, instrumento que rabisca...Sou papel no qual se escreve,
folha que às vezes se risca...Sou letra que não se mede, palavra que às vezes arrisca...
Sou frase que choca, verdade que intimida...
Sou texto que se move, ideia que dá Vida...
Se sou coração, sou retrato,
Sou o próprio público que faço...
Sou rei no meu domínio,
Súdito no meu reinado...
Sou luz que singra no espaço,
Sou estrela brilhante, sou astro...
Sou dos muros o concreto,
Das nuvens o asfalto...
Sou circo, criança ou palhaço,
Sou o próprio riso que ressalto...
Sou a noite que cai, em úmido orvalho,
Sou brisa, perfume e olfato...
Sou movimento guardado,
Em sonho relicário...
Sou o canto calado,
Sou silêncio, sou aplauso...
Da vida não guardo segredos,
Sou tristeza que anda, alegria que convida...
Sou caminho, sou balança,
Encontro e despedida...
Sou lágrima que derrama,
Chuva que não exita...
Para uns sou afronte, para outros vida,
Para uns o nada, para outros o tudo que analisa...
Nem sempre sou flecha que acerta,
Água que inunda...
Sou pena leve que flutua,
Pedra que às vezes afunda...
Sou voz que cala, vento que murmura,
Sou do chão o pó, o mesmo pó que fagulha, sou o erro que tropeça,
A fé que no mundo mergulha...
